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Ana Karoline Bittencourt Alves MED 12.2<br />
ANATOMIA DO MEMBRO SUPERIOR – Carla Gabrielli<br />
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o<br />
Artéria colateral ulnar superior (vem direto da artéria braquial, acompanha o<br />
nervo ulnar ao passar pela incisura para o nervo ulnar próximo ao epicôndilo lateral do<br />
úmero)<br />
Artéria colateral ulnar inferior que também sai diretamente da artéria braquial<br />
Artéria recorrente ulnar anterior (passando na frente do epicôndilo medial, se origina<br />
da artéria ulnar)<br />
Artéria recorrente ulnar posterior (passando atrás do epicôndilo medial, se origina da<br />
artéria ulnar)<br />
Artéria recorrente radial: proveniente da artéria radial<br />
Artéria recorrente interóssea (tem origem na artéria interóssea posterior, que se<br />
originou juntamente com a artéria interóssea anterior a partir da<br />
artéria interóssea comum, que veio da artéria ulnar).<br />
Apêndice: recorrentes porque têm um trajeto oposto ao da artéria que deu origem,<br />
neste caso, têm sentido cranial ao invés de caudal.<br />
As anastomoses são:<br />
1. Artéria colateral ulnar inferior + artéria recorrente ulnar anterior<br />
2. Artéria colateral ulnar superior + artéria recorrente ulnar posterior<br />
3. Artéria colateral radial + Artéria recorrente radial<br />
4. Artéria colateral média + Artéria recorrente interóssea<br />
Se houver a necessidade de ligar a artéria braquial, deve-se fazê-lo preferencialmente<br />
após a origem da braquial profunda, para que tenha anastomose com o ramo da<br />
radial e com um ramo indireto da ulnar, então o fluxo sanguíneo fica garantido por<br />
certo tempo, até o procedimento de correção. Mas quanto mais inferior puder ligar,<br />
melhor, já que garante as anastomoses.<br />
# Artérias colaterais tem o mesmo sentido de fluxo da artéria principal de origem,<br />
enquanto as artérias recorrentes tem fluxo oposto, similar ao fluxo de veias.<br />
Veias:<br />
• Profundas - satélites das artérias<br />
• Veias radiais e ulnares se unem para formar as veias satélites da artéria braquial<br />
• Todas as outras, até as anastomoses tem homônimas<br />
• Superficiais: basílica, cefálica, intermédia do antebraço, intermédia do cotovelo e variações.<br />
A cefálica e a basílica vem de uma rede venosa do dorso da mão e a intermédia do<br />
antebraço vem de uma rede venosa palmar (Rede Venosa dorsal superficial da mão, Rede<br />
Venosa Palmar Superficial da mão)<br />
• Ao nível da fossa cubital existem várias comunicações do sistema venoso superficial e as<br />
profundas - veias perfurantes, garantindo o retorno venoso<br />
Nervos<br />
• Motores<br />
o<br />
o<br />
Compartimento anterior são dois os nervos responsáveis, o nervo mediano e o<br />
nervo ulnar, a maioria é o nervo mediano<br />
• Nervo ulnar inerva:<br />
• Inerva o flexor ulnar do carpo e a parte medial do flexor profundo dos dedos, a<br />
parte dos músculo cujos tendões vem para o quarto e quinto dedo. Acompanha a<br />
artéria ulnar<br />
• Nervo mediano inerva:<br />
• Inerva todos os outros músculos do compartimento anterior, pronador redondo,<br />
palmar longo.. no punho, tem um ponto chave onde podemos encontrar o nervo<br />
mediano afastando os tendões: entre os tendões do palmar longo e do flexor<br />
radial do carpo<br />
Compartimento posterior, para todos os músculos é o nervo radial, sem nenhuma<br />
exceção. Logo pacientes com lesão de nervo radial, se for uma lesão na altura do