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Revista Ferroviária Edição de Maio/Junho 2018

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estudo <strong>de</strong> mercado<br />

Quase 1,5 mil equipamentos<br />

No segmento <strong>de</strong> carga são 865 máquinas para a manutenção <strong>de</strong> vias; no <strong>de</strong> passageiros são 597<br />

Afrota total <strong>de</strong> equipamentos <strong>de</strong> manutenção <strong>de</strong><br />

via das operadoras <strong>de</strong> carga e <strong>de</strong> passageiros<br />

no Brasil é <strong>de</strong> 1.472 máquinas. Entre as ferrovias<br />

<strong>de</strong> carga, são 865 equipamentos. Já no<br />

segmento <strong>de</strong> passageiros, as operadoras contam com 597<br />

máquinas. A Ferrovia Centro-Atlântica, operada pela VLI<br />

e com 7.220 quilômetros <strong>de</strong> extensão, é a que apresenta<br />

o maior número <strong>de</strong> equipamentos – são 265 no total. Em<br />

segundo lugar, vem a Rumo com a 166 máquinas, contabilizando<br />

todas as máquinas utilizadas nas malhas Sul,<br />

Paulista, Oeste e Norte.<br />

A Estrada <strong>de</strong> Ferro Carajás (EFC) conta hoje com 107<br />

equipamentos <strong>de</strong> manutenção <strong>de</strong> via. Entre 2017 e este<br />

ano, a ferrovia incorporou à frota três reguladoras <strong>de</strong> lastro<br />

USP2005 Plasser, mo<strong>de</strong>lo 2016; três socadoras <strong>de</strong> linha 09<br />

3X DYN WS Plasser, <strong>de</strong> 2016; e um estabilizador dinâmico<br />

62N, também da Plasser, fabricado em 2015. Máquinas<br />

mais antigas foram retiradas <strong>de</strong> circulação pela operadora<br />

entre 2017/<strong>2018</strong>, sendo duas reguladoras <strong>de</strong> lastro PBR202<br />

Plasser, <strong>de</strong> 1984; e três reguladoras PBR202-R, <strong>de</strong> 1985.<br />

A Estrada <strong>de</strong> Ferro Vitoria a Minas (EFVM) opera com<br />

80 equipamentos <strong>de</strong> manutenção <strong>de</strong> via, três a menos que<br />

no ano passado. A empresa aposentou um mo<strong>de</strong>lo <strong>de</strong> 1987<br />

<strong>de</strong> <strong>de</strong>sguarnecedora Plasser e substituiu três esmerilhadoras<br />

italianas Speno, também fabricadas na década <strong>de</strong> 1980, por<br />

uma da marca americana Loram, fabricada em 2017.<br />

Entre 2017/<strong>2018</strong>, a Ferrovia Centro-Atlântica (FCA) adquiriu<br />

três novos equipamentos: um cravador <strong>de</strong> estacas da<br />

finlan<strong>de</strong>sa Movax; um escarificador <strong>de</strong> lastro adquirido com<br />

a norte-americana John Deere, que recebeu adaptação nacional<br />

da Super Metal; e um carro controle F-350 da Nomadlog.<br />

A operadora corrigiu o número da frota <strong>de</strong> vagonetes <strong>de</strong> material<br />

Geovia/Araguari 600: são 83 vagonetes, e não 75 como<br />

informado no estudo <strong>de</strong> mercado divulgado no ano passado.<br />

Houve correções também na frota <strong>de</strong> autos <strong>de</strong> linha CMB,<br />

que passou <strong>de</strong> 10 para 12, e <strong>de</strong> escava<strong>de</strong>iras 323D da Caterpillar,<br />

<strong>de</strong> seis para sete máquinas em operação.<br />

Outros equipamentos estão inativos: um carro controle<br />

Solid Track <strong>de</strong> 2010, uma socadora <strong>de</strong> linha mo<strong>de</strong>lo 08-16/<br />

SNA e as duas reguladoras <strong>de</strong> lastro PBR-102. Segundo a<br />

VLI, estes equipamentos po<strong>de</strong>m ser reabilitados e voltarem<br />

à frota futuramente.<br />

60<br />

REVISTA FERROVIÁRIA | <strong>Maio</strong>/<strong>Junho</strong> DE <strong>2018</strong><br />

Fotos: Divulgação<br />

Fotos: Divulgação<br />

Socadora fabricada pela Plasser é um dos equipamentos da frota da MRS<br />

A Ferrovia Norte-Sul teve apenas um acréscimo, entre<br />

2017 e este ano, <strong>de</strong> um caminhão rodoferroviário ATEGO<br />

2425. Mesma situação da MRS, que acrescentou um caminhão<br />

rodoviário 17-190 à frota e conta hoje com 132<br />

equipamentos utilizados para manutenção da via.<br />

A Ferroeste <strong>de</strong>volveu à Rumo duas socadoras Plasser que<br />

estavam alugadas até o ano passado. A Ferrovia Transnor<strong>de</strong>stina<br />

Logística (FTL) acrescentou à frota <strong>de</strong>z autos <strong>de</strong> linha.<br />

Já a TLSA, Estrada <strong>de</strong> Ferro Juruti e Ferrovia Tereza Cristina<br />

não apresentaram acréscimo à frota entre 2017 e este ano.<br />

Operadoras <strong>de</strong> passageiros<br />

O Metrô <strong>de</strong> São Paulo tem hoje 163 equipamentos<br />

<strong>de</strong> manutenção <strong>de</strong> via. Entre o ano passado e este ano,<br />

a empresa incorporou à frota dois autos <strong>de</strong> linha fabricados<br />

pela Empretec, e um veículo <strong>de</strong> inspeção ultrassônica<br />

VW Mistras. Já a ViaQuatro saltou <strong>de</strong> 64 equipamentos<br />

listados na frota do ano passado para 87 este ano. Os equipamentos<br />

adquiridos, fabricados entre 2016 e 2017, foram<br />

um trolley da Geismar, para medição <strong>de</strong> geometria; sete<br />

pórticos da Shimizu, para movimentação <strong>de</strong> trilhos; uma<br />

perfuratriz <strong>de</strong> concreto da Hilti; uma fura<strong>de</strong>ira <strong>de</strong> trilhos<br />

da Geismar; um gerador portátil a diesel da Toyama; e uma<br />

estação total topográfica da Sokkia.<br />

Além disso, alguns números foram corrigidos pela empresa.<br />

Houve a inclusão <strong>de</strong> mais dois equipamentos <strong>de</strong><br />

solda aluminotérmica da Railtech e <strong>de</strong> uma rebarbadora<br />

hidráulica da Geismar, e a exclusão <strong>de</strong> um equipamento <strong>de</strong>

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