Revista Boas Práticas Cocamar 2016
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NOVOS TEMPOS<br />
Albertino Afonso Branco, o “Tininho’’<br />
(direita), com o sogro Hélio Polo,<br />
na propriedade em Iporã (PR)<br />
DESAFIO - Os bons fluídos<br />
trazidos pela ILPF ao arenito<br />
paranaense também são<br />
percebidos pelo agropecuarista<br />
Albertino Afonso Branco, de<br />
Iporã, a 50 quilômetros de<br />
Umuarama. Além da sua propriedade,<br />
que fica em Guaiporã,<br />
Branco, que todos chamam<br />
de “Tininho”, faz integração<br />
em parceria com o sogro Hélio<br />
Polo, numa área de 96 hectares<br />
(40 alqueires) próximo a<br />
cidade. Em 24,2 hectares (10<br />
alqueires) eles implantaram 10<br />
de ILPF, cultivando soja pelo<br />
segundo ano na safra 2015/16.<br />
“Colhemos aqui a média de<br />
120 sacas por alqueire (49,5<br />
hectare)”, afirma “Tininho”,<br />
que pode ser considerado<br />
ainda um iniciante. Sua experiência<br />
com o cultivo de soja é<br />
de apenas quatro safras. “Tivemos<br />
uma experiência difícil<br />
nos primeiros anos, em razão<br />
da seca, mas não dá para<br />
desanimar”, afirma o produtor,<br />
que colheu em sua propriedade,<br />
neste ano, a média de 53,7<br />
sacas/hectare (130/alqueire).<br />
“Uma das grandes vantagens<br />
é que conseguimos melhorar<br />
a pecuária”, cita. Ele mantém<br />
vacas de cria para a venda<br />
de bezerros. “Já estamos em<br />
quatro UAs (unidades animais)<br />
por alqueire”, acrescenta,<br />
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