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*Março:2021 Referência Florestal 227

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BASTIDORES<br />

Revista<br />

Foto: Emanoel Caldeira<br />

PRÓXIMA EDIÇÃO<br />

O representante comercial Gerson<br />

Penkal e o jornalista Luiz Kozak da<br />

REFERÊNCIA FLORESTAL, na produção<br />

da matéria de capa da próxima edição,<br />

ao lado da coordenadora técnica da<br />

Polli Fertilizantes, Thais Ramari.<br />

PARCERIA<br />

O representante comercial da REFERÊNCIA<br />

FLORESTAL, Gérson Penkal ao lado do parceiro<br />

comercial, Gustavo Cesca, da Manos Implementos, em<br />

Videira (SC).<br />

Foto: REFERÊNCIA<br />

ALTA<br />

OPORTUNIDADE PARA O SETOR<br />

Amplamente difundida em outros países, a norma técnica<br />

para o sistema construtivo wood frame, que utiliza<br />

produtos de madeira na construção, está em consulta<br />

pública desde o fim de janeiro no Brasil. Na avaliação da<br />

ABIMCI (Associação Brasileira da Indústria de Madeira<br />

Processada Mecanicamente), que acompanhou todo o<br />

processo e tem liderado o desenvolvimento dessa e de<br />

outras frentes sobre o uso da madeira na construção civil<br />

no país, é um passo importante para que, em breve,<br />

o modelo construtivo ganhe escala. Por ser um modelo<br />

construtivo industrializado, reduzindo o tempo em<br />

canteiro de obras, o método é visto como uma solução<br />

para atender parte do déficit habitacional brasileiro. A<br />

PNAD (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios)<br />

de 2019 mostra que faltam, no país, 7,7 milhões de<br />

habitações.<br />

MARÇO <strong>2021</strong><br />

FALTA DE INSUMOS<br />

Após meses mais rigorosos da crise gerada pela pandemia da<br />

covid-19, a indústria brasileira no segmento da construção civil<br />

assiste ao aumento da falta de insumos que impede a retomada<br />

ampla da economia no setor, dependente de materiais<br />

como a madeira. O gerente de Análise Econômica da CNI (Confederação<br />

Nacional das Indústrias), Marcelo Azevedo, reforça<br />

a recuperação acima do esperado inicialmente na pandemia.<br />

“Ela era uma preocupação de uma a cada três empresas<br />

no terceiro trimestre do ano. Quando falamos do último<br />

trimestre, essa preocupação começou a alcançar metade das<br />

empresas que apontaram essa falta ou o alto custo da matéria-prima”,<br />

disse em entrevista à rádio Jovem Pan. “Felizmente<br />

a recuperação foi rápida, mas isso pegou muito fornecedores<br />

de insumo com estoques baixos enquanto a demanda<br />

aumentou fortemente ao mesmo ponto”, acrescentou.<br />

BAIXA<br />

10 www.referenciaflorestal.com.br

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