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12 MARÇO 2021
CURTAS
CIRCO-TEATRO
DIVERSÃO ÀS CRIANÇAS
Circo de Teatro Tubinho, tradicional referência do
O circo-teatro brasileiro, mergulha no universo on-line,
até o dia 7 de abril, e traz uma série de 12 lives, gratuitas,
pelo canal do YouTube e na página do Facebook
da trupe. As apresentações serão as sextas e sábados,
às 20 horas, e domingo, às 16 horas. Reprises dos espetáculos
da semana ocorrem às segundas, terças e
quartas, às 10 horas. O extenso repertório da trupe é
composto tanto por peças tradicionais e adaptações
e textos escritos pelo próprio Pereira França Neto, o
palhaço Tubinho, além de outros autores contemporâneos.
Neste projeto, o público poderá conferir as comédias
“Tubinho, o médico à força”, “Tubinho, o capitão
da Tropa de Elite”, entre outras. Canais: YouTube.com/
youtubinho e Facebook.com/circotubinho.
Divulgação
EXPOSIÇÃO
SÉCULOS DE ARTE
Casa Museu Ema Klabin promove, até outubro
A deste ano, a exposição “35 Séculos de Arte e
Cultura” em estações do Metrô. Estão expostos 20
painéis que apresentam a diversidade da coleção do
museu, com imagens de quadros de grandes mestres
da arte mundial como Tarsila do Amaral, Marc Chagall,
entre outros. É uma forma de aproximar a arte nesse
momento singular da história em que os museus estão
fechados. A mostra passará por seis estações. Até
o fim deste mês ela estará na estação Brooklin. Depois,
em abril, ela vai para a estação Adolfo Pinheiro e,
em maio, para a estação Campo Belo. Em seguida irá
continuar em outras três estações da Linha 4-Amarela.
Além das estações, a mostra também pode ser vista
no site do museu pelo link: https://bit.ly/2QgBTRB.
Divulgação
Divulgação
DANÇA
‘CHÃO DE MEMÓRIAS’
Até o próximo dia 28 de março acontece a apresentação
do espetáculo “Chão de Memórias”
da Cia. “O Clã da Dança”, no YouTube. Formado por
5 mulheres de Pindamonhangaba, o grupo reverencia
mestres e mestras da cultura popular brasileira
abordando festejos populares e cortejos peregrinos
em estradas de terra. Com foco em vários territórios
demarcados pela cultura patriarcal e eurocêntrica, a
apresentação mostra a mulher ocupando o espaço
que por muito tempo foi dirigido por homens. A história
mostra as artistas e brincantes empoderando
seus chapéus, apitos, tornando-as mestras como
um ato político contra o patriarcal, a desigualdade
de gênero, o machismo e a misoginia. O luto trazido
nos figurinos faz referência a esses atos, como também
aos mestres e mestras.