14.10.2021 Views

Industrial_234Web

Create successful ePaper yourself

Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.

NOTAS<br />

EVENTO<br />

A Fenasucro & Agrocana, principal feira de bioenergia<br />

e do setor sucroenergético da América<br />

Latina, está com o credenciamento gratuito aberto<br />

para sua 28ª edição, que será realizada presencialmente<br />

entre os dias 9 e 12 de novembro de 2021,<br />

no Centro de Eventos Zanini, em Sertãozinho (SP).<br />

O evento, realizado pelo CEISE BR e promovido e<br />

organizado pela RX Brasil, reúne inovações e conteúdo<br />

de alto nível técnico voltados à toda cadeia<br />

de produção da indústria de bioenergia, além de<br />

profissionais dos principais pilares da matriz energética,<br />

dos setores de transporte e logística, papel<br />

e celulose, alimentos e bebidas, e distribuidoras<br />

e comercializadoras de energia para realização de<br />

negócios, networking e atualização profissional.<br />

“Neste momento em que o mundo todo olha para<br />

as fontes renováveis como alternativa viável nos<br />

deixa otimistas não só para a realização da feira<br />

como também para a entrega de ótimos resultados<br />

em negócios aos nossos clientes. Estamos preparados<br />

para oferecer toda segurança, com os novos<br />

protocolos sanitários de eventos”, afirma Paulo<br />

Montabone, diretor da Fenasucro & Agrocana.<br />

Segundo ele, após quase dois anos, os visitantes<br />

estão ansiosos para conhecer as inovações e novas<br />

tecnologias no evento de novembro, em Sertãozinho,<br />

que terá grandes novidades e tendências em<br />

equipamentos e soluções que irão revolucionar o<br />

setor de bioenergia. Para saber mais sobre o evento<br />

e realizar o seu credenciamento gratuito, basta<br />

clicar no link: https://bit.ly/3tH5K59.<br />

Foto: divulgação<br />

PARTILHA<br />

Municípios do norte pioneiro e área central do Paraná<br />

poderão ter participação na receita de ICMS<br />

gerada pela unidade Puma da Klabin. O projeto de<br />

lei 545/2021, apresentado na Assembleia Legislativa<br />

do Paraná pelos deputados estaduais Tercilio Turini<br />

(CDN), Ademar Traiano (PSDB), Luiz Cláudio Romanelli<br />

(PSB) e Alexandre Curi (PSB) altera a legislação<br />

e permite ao Governo do Estado fazer a partilha da<br />

cota-parte hoje recebida integralmente por Ortigueira,<br />

sede da indústria. A proposta em tramitação<br />

na Assembleia Legislativa vai beneficiar as cidades<br />

de Cândido Abreu, Congoinhas, Curiúva, Imbaú,<br />

Ortigueira, Reserva, Rio Branco do Ivaí, São Jerônimo<br />

da Serra, Sapopema, Telêmaco Borba, Tibagi e<br />

Ventania. Todos são produtores de matéria-prima<br />

para a Klabin, com grandes áreas de florestas cultivadas<br />

em seus territórios. Em 2012, antes de a Klabin<br />

anunciar onde seria a unidade Puma, foi firmado<br />

um pacto entre os 11 municípios e mais Ortigueira,<br />

estabelecendo que a cota-parte deveria ser dividida:<br />

50% para a cidade-sede da indústria e 50% rateados<br />

entre os fornecedores de celulose e madeira.<br />

O convênio teve anuência do Governo do Estado e<br />

da empresa, inclusive foi criado o Comitê Gestor do<br />

ICMS da Klabin. A intenção era praticar justiça fiscal,<br />

com os municípios produtores recebendo uma fatia<br />

da arrecadação do imposto estadual para investir em<br />

infraestrutura e qualidade de vida à população. O<br />

rompimento do pacto surpreendeu os 11 municípios<br />

produtores de matéria-prima, que se mobilizaram<br />

pelo cumprimento do acordo estabelecido anteriormente.<br />

A Assembleia Legislativa inclusive apoiou<br />

o movimento, mas não foi possível restabelecer o<br />

pacto. Para se ter uma ideia do volume de recursos,<br />

Ortigueira teve um grande impacto positivo nas<br />

finanças municipais com a cota-parte de ICMS: a<br />

receita passou de R$ 11,8 milhões em 2014 para R$<br />

68,3 milhões em 2021, um crescimento de 478,8%. O<br />

projeto de lei dos quatro deputados tem a finalidade<br />

de adequar a legislação estadual para regulamentar<br />

os termos do convênio intermunicipal e amparar<br />

legalmente o Governo do Estado, por meio da Secretaria<br />

de Fazenda, a fazer o repasse partilhado dos<br />

recursos do ICMS da Klabin.<br />

Foto: divulgação<br />

22 referenciaindustrial.com.br OUTUBRO 2021

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!