NOTAS TARIFA DE ENERGIA A partir de novembro, a bandeira tarifária de energia elétrica deve ser alterada para se tornar mais barata. Ao discursar, nessa quinta- -feira, na Conferência Global Millenium, o presidente Jair Bolsonaro disse que vai determinar ao MME (Ministério de Minas e Energia), que a bandeira volte ao normal. "Dói a gente autorizar o ministro Bento Albuquerque, das Minas e Energia, a decretar a bandeira vermelha. Dói no coração, sabemos da dificuldade da energia elétrica. Vou determinar que ele volte à bandeira normal a partir do mês que vem", prometeu. O presidente Bolsonaro, no entanto, não detalhou qual medida vai ser adotada. A gente lembra que o Brasil vive a pior crise hídrica em 91 anos, sendo necessário acionar as usinas termoelétricas, o que tem encarecido a conta de luz. As bandeiras tarifárias foram criadas em 2015 e indicam quanto está custando para o Sistema Interligado Nacional gerar a energia usada nas nossas casas, em estabelecimentos comerciais e na indústria. A verde é sem acréscimo e a amarela significa que as condições de geração não estão favoráveis e a conta de luz vem com a cobrança a mais de R$ 1,87 por 100 kWh (quilo/watt/hora) consumidos. Já a bandeira vermelha mostra que está mais caro gerar energia naquele período, sendo dividida em dois patamares. No primeiro, o valor adicional cobrado passa a ser proporcional ao consumo na razão de R$ 3,97 por 100 kWh. O patamar 2 aplica a razão de R$ 9,49 por 100 kWh. Acima da vermelha, está a bandeira escassez hídrica, atualmente em vigor. Na escassez hídrica, a taxa extra passou a ser de R$ 14,20 para cada 100 kWh. Criada em agosto pela ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica), ela começou a vigorar a partir de setembro e vai até abril do ano que vem. Em um evento do Comércio Exterior, o ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, voltou a dizer que o país não corre risco de racionamento de energia devido à grave crise hídrica, que o governo monitora a situação e tem tomado todas as medidas cabíveis e possíveis para minimizar a situação. Foto: divulgação INVESTIMENTO FOTOVOLTAICO A crise hídrica e os aumentos constantes na conta de luz estão levando pessoas a investirem em outros tipos de energia, como a fotovoltaica, também conhecida como energia solar. De olho nessa demanda, instituições e cooperativas de crédito estão proporcionando taxas e condições atrativas para quem quer investir e ter a sua liberdade energética. De acordo com a ABSOLAR (Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica), o uso das fontes renováveis é eficaz e gera economia para consumidores, sendo a geração própria de energia solar em telhados e pequenos terrenos uma importante ferramenta para reduzir a demanda por eletricidade no país. Dados da associação mostram que entre 2019 e 2021, o segmento teve expansão de 64%. A queda no preço dos equipamentos, que ficaram 90% mais baratos nos últimos dez anos também é um atrativo para aqueles que pretendem gerar a própria energia. Segundo César Augusto Campez Neto, diretor-presidente do Sicoob Cooperac, linhas de crédito como essa possuem a missão de facilitar o acesso dos cooperados a produtos e serviços que permitam melhorar as suas condições financeiras. “A energia fotovoltaica é um caminho que contribui para reduzir despesas e também para preservar os recursos naturais. Temos notado um aumento da procura por esta opção, principalmente agora, com a crise hídrica. Nossas linhas têm as melhores condições e são liberadas com agilidade e sem burocracia”, explica. Foto: divulgação 12 www.REVISTABIOMAIS.com.br
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