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Juiz censura documentário sobre a Operação Calvário

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A identificação da parte Promovente, como alvo dos ataques pessoais, fica ainda

mais clara quando se afirma que foi ela quem decreta as prisões e expede mandados de

busca e apreensão. Tendo estes atos sido praticados (no plano da juridicidade) pela parte

Promovente, ela foi o alvo das agressões praticadas pelas partes Promovidas.

E tudo isso sem se desprezar as afirmações em que a parte Promovente é inserida

dentro de um corpo (o Poder Judiciário), mas perfeitamente identificada, já que, no

Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, é, diga-se mais uma vez, o relator dos

processos da “Operação Calvário”.

Portanto, é induvidosa a legitimidade ativa da parte Promovente.

3. Legitimidade passiva

Quanto ao mais, as partes Promovidas têm legitimidade passiva para figurar no

polo passivo da presente relação processual, porque, na condição de jornalistas,

participaram da idealização e produção, bem como veicularam os fatos danosos

praticados contra a parte Promovente.

Essa informação é trazida pelo vídeo indicado:

Assinado eletronicamente por: RINALDO MOUZALAS DE SOUZA E SILVA - 07/07/2022 18:11:57

https://pje.tjpb.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=22070718115126900000057372210

Número do documento: 22070718115126900000057372210

Num. 60655523 - Pág. 9

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