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O Terceiro Milênio e o Desenvolvimento
Sustentável
– Parte Final
A “Era do Espírito”, a utopia de uma Humanidade
mais evoluída no Terceiro Milênio, fundamentada na
mudança do paradigma que dá sustentação ao pensamento
do homem sobre o mundo, coloca-se diante
de nós como um desafio a exigir uma resposta. Na
transição para a chamada “Nova Era”, deveremos compartilhar
um ambiente planetário, um lar não só do
homem, mas de todos os outros seres viventes, muitos
deles atualmente em processo de extinção ou de maustratos
(haja vista a exploração animal para a produção
de carne ou ovos), cujos habitats naturais sofrem o impacto
da exploração e ocupação humana.
Os recursos ambientais formam o “capital natural”
que devemos cuidar (usar racionalmente e de forma
sustentável), ou proteger (quando necessária sua
preservação integral), a exemplo do que fazemos quando
nos servimos das práticas econômicas para elevar ou
proteger o rendimento do capital financeiro.
Mas não é essa a proteção que o ser humano tem
feito em relação aos recursos ambientais.
As atividades produtivas não incorporam o custo
ambiental em suas contas, cumprindo as leis de compensação
pela utilização dos recursos naturais, com
a finalidade de preservar os ecossistemas. Ainda não
aderimos ao desenvolvimento sustentável, que exige o
uso racional e adequado dos recursos hídricos, energéticos,
do solo, da fauna e flora, e que também demanda
o equilíbrio social, com a extinção das causas da fome
e da pobreza.
Por que tem sido assim? Até agora temos agido
como “reis” da natureza, transformando-a em objeto
de nosso domínio, sem sentirmos que dela somos
partes. Nos meios urbanos, onde se concentra a maioria
da população, o consumo cotidiano de alimentos industrializados
e o manuseio de equipamentos tecnológicos
não nos facilitam compreender que os seus materiais
básicos têm sua origem no ambiente natural antes de
sofrerem as transformações industriais. O sistema educacional
não enfatiza nossa estreita dependência da
natureza.
Contudo, as consequências da ação humana se tornam
evidentes: eventos extremos em escala cada vez
maior, ondas de calor na Europa, grandes inundações
no Brasil e na Ásia, incêndios florestais na América e Europa,
recordes na emissão de gás carbônico pela queima
de combustíveis fósseis e, especialmente no Brasil,
pelas queimadas na Amazônia, no Cerrado, no Pantanal
e na Mata Atlâncica.
Teremos ainda oportunidade para compreendermos
e sentirmos as palavras poéticas de Jesus?:
“Olhai para as aves do céu, que nem semeiam,
nem segam, nem ajuntam em celeiros;
e vosso Pai celestial as alimenta.
V irtuala
E speranto-instruista
R enkontiĝo de
S udameriko
Kiam? La 17-an de Septembro, de la
17-a ĝis la 21-a horo UTC (14-a ĝis la
18-a horo laŭ Brazilja Horo)
Se vi instruis, instruas, aŭ pensas iam
instrui Esperanton, vi nepre partoprenu la
duan VERSon! (kiu ne estos la lasta;
espereble ni ankoraŭ faros multajn VERSojn
formante belan poezion!)
Quando?
17 de setembro, das 17zh às 21h UTC (14h às 18h, horário do
Brasil)
Se você ensinou, está ensinando ou está pensando em
ensinar Esperanto, você deve assistir o segundo VERSO! (que não
será a última; espero que ainda façamos muitos VERSO formando
lindas poesias!)
Partoprenu en la 2-a Virtuala Eo-instruista Renkontiĝo de
Sudameriko (2-a VERSo) - la 17-an de septembro 2022.
https://eventaservo.org/e/f5c471
Necessitamos, portanto, dar um passo especial e
importante: o da alfabetização ecológica. Sem ela a
Humanidade poderá perder os rumos que conduzem à
Nova Era!
Said Pontes de Albuquerque
Rio Acima - MG
Atração_ agosto de 2022
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