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Revista Live Marketing 43 - 2022

Caro leitor Estamos completando uma década de vida. Nesse período ficamos extremamente honrados em fazer parte do nascimento e consolidação do conceito live marketing que tanto tem transformado o mercado. Vivenciamos as vitórias e as derrotas. Em nossas páginas sempre procuramos apontar as dificuldades, as tendências, mas sempre com um olhar positivo, mostrando que agências e fornecedores estavam prontas para enfrentar os desafios que se apresentaram nesse tempo todo. Vimos com tristeza a perda de profissionais importantes como Tony Coelho e Cláudio Xavier. Mas também, noticiamos o nascimento de inúmeras agências e assistimos o despontar de profissionais dispostos a fazer do live marketing um modelo de negócio sustentável e de olho em ações de ponta que se utilizam da tecnologia existente. Nesse sentido, em nossas 42 edição sempre fizemos questão de mostrar o quanto o Brasil está ao lado dos principais movimentos. Realidade Aumentada, Gamificação, Metaverso, eventos híbridos e tantos outros termos que conquistam o mercado tiveram espaço em nossas páginas. Esse nosso modo de agir, fez com que a Revista Live Marketing conquistasse uma espaço importante e assim, tornou-se o principal meio de comunicação do setor. Nos consolidamos e chamamos a atenção dos anunciantes. Tanto que nos notabilizamos por conseguir fechar contratos anuais com uma base importante de anunciantes. Também ao longo do tempo, procuramos investir em ações diferenciadas. A nossa preocupação era ser live, mesmo sendo um veículo impresso e com periodicidade bimestral. Nosso objetivo sempre foi colocar em prática aquilo que nossos textos mostravam. Embora a Revista Live Marketing tenha contado com o apoio de dezenas de profissionais que dedicaram e ainda dedicam seu precioso tempo para nos auxiliar nesse desafio de levar um conteúdo de alta qualidade para os nossos leitores, não posso deixar de fazer um agradecimento especial ao Kito Mansano, da Rock Comunicação. Quando decidi criar a revista em 2012, ele como presidente da Ampro foi o primeiro a abraçar a ideia e abrir as portas da entidade para que pudéssemos tornar o sonho realidade. Mais do que isso, fez um levante junto ao mercado para que as grandes agências anunciassem e dessem respaldo para a revista. Agora estamos nos preparando para os próximos 10 anos e queremos estar preparado para os novos desafios. Boa leitura Sergio Sanches Publisher

Caro leitor

Estamos completando uma década de vida. Nesse período ficamos extremamente honrados em fazer parte do nascimento e consolidação do conceito live marketing que tanto tem transformado o mercado.
Vivenciamos as vitórias e as derrotas. Em nossas páginas sempre procuramos apontar as dificuldades, as tendências, mas sempre com um olhar positivo, mostrando que agências e fornecedores estavam prontas para enfrentar os desafios que se apresentaram nesse tempo todo.
Vimos com tristeza a perda de profissionais importantes como Tony Coelho e Cláudio Xavier. Mas também, noticiamos o nascimento de inúmeras agências e assistimos o despontar de profissionais dispostos a fazer do live marketing um modelo de negócio sustentável e de olho em ações de ponta que se utilizam da tecnologia existente.
Nesse sentido, em nossas 42 edição sempre fizemos questão de mostrar o quanto o Brasil está ao lado dos principais movimentos. Realidade Aumentada, Gamificação, Metaverso, eventos híbridos e tantos outros termos que conquistam o mercado tiveram espaço em nossas páginas.
Esse nosso modo de agir, fez com que a Revista Live Marketing conquistasse uma espaço importante e assim, tornou-se o principal meio de comunicação do setor. Nos consolidamos e chamamos a atenção dos anunciantes. Tanto que nos notabilizamos por conseguir fechar contratos anuais com uma base importante de anunciantes.
Também ao longo do tempo, procuramos investir em ações diferenciadas. A nossa preocupação era ser live, mesmo sendo um veículo impresso e com periodicidade bimestral. Nosso objetivo sempre foi colocar em prática aquilo que nossos textos mostravam.
Embora a Revista Live Marketing tenha contado com o apoio de dezenas de profissionais que dedicaram e ainda dedicam seu precioso tempo para nos auxiliar nesse desafio de levar um conteúdo de alta qualidade para os nossos leitores, não posso deixar de fazer um agradecimento especial ao Kito Mansano, da Rock Comunicação. Quando decidi criar a revista em 2012, ele como presidente da Ampro foi o primeiro a abraçar a ideia e abrir as portas da entidade para que pudéssemos tornar o sonho realidade. Mais do que isso, fez um levante junto ao mercado para que as grandes agências anunciassem e dessem respaldo para a revista.
Agora estamos nos preparando para os próximos 10 anos e queremos estar preparado para os novos desafios.

Boa leitura

Sergio Sanches
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E D I Ç Ã O D I G I T A L

REVISTA LIVE

MARKETING

COMEMORA

UMA DÉCADA

DE SUCESSO

E PIONEIRISMO

ano 10 | nº 43 | 2022

LÍDERES FALAM SOBRE O PASSADO E O FUTURO DO MERCADO

REVISTA LIVE MARKETING MOSTRA SUA EVOLUÇÃO

CASE DA LGL PARA VOLKSWAGEN CAMINHÕES É DESTAQUE DURANTE A FENATRAN

REVISTA LIVE MARKETING - NOVEMBRO 2022 1


Há mais de 20 anos desenvolvemos

programas de incentivo, geramos resultados

marcantes e #InspiramosSuperação

Entre 2021 e 2022 nós ampliamos o número de projetos, graças

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com o troféu de “Agência de Incentivo do Ano” no Prêmio Live 2022.

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Incentive Program

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2022 2020 Programme

2020

Cargill

President’s Award

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Association

2021

Excellence in

Consumer Promotion

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2020

Excellence in Employee

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2019

Circle of Excellence

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2 REVISTA LIVE MARKETING - NOVEMBRO 2022 REVISTA LIVE MARKETING - NOVEMBRO 2022 3


REVISTA LIVE MARKETING - MARÇO 2022 1

W W W.T V 1 .C O M . B R

CADA VEZ MAIS CONECTADA

SUMÁRIO

06

08

EDITORIAL

ESPECIAL 10 ANOS

E D I Ç Ã O D I G I T A L

ano 10 | nº 41 | 2022

SAI DAS TELAS E DA FICÇÃO E COMEÇA

A SE TRANSFORMAR EM UMA ESTRATÉGIA

IMPORTANTE PARA O MUNDO DOS NEGÓCIOS

LIVE MARKETING SE PREPARA PARA A RETOMADA DO SETOR

AMPRO APRESENTA NOVA PRESIDENTE EXECUTIVA

34

36

38

40

42

45

46

ANO INESQUECÍVEL BATUX

LGL

LIVE NEWS

MCHECON

DESIGN ENTRETENIMENTO

HYPE

MAK AQUECE LIVE MARKETING

4 REVISTA LIVE MARKETING - NOVEMBRO 2022 REVISTA LIVE MARKETING - NOVEMBRO 2022 5


VWCO: o maior e o

melhor espaço da

Fenatran 2022

Com 4200 metros quadrados, estande da

Volkswagen Caminhões e Ônibus foi o mais

badalado e elogiado da feira graças às experiências

exclusivas e inovadoras criadas pela LGL Case

CARO LEITOR

E

stamos completando uma década de vida. Nesse período ficamos extremamente honrados

em fazer parte do nascimento e consolidação do conceito live marketing que tanto tem

transformado o mercado.

Vivenciamos as vitórias e as derrotas. Em nossas páginas sempre procuramos apontar

as dificuldades, as tendências, mas sempre com um olhar positivo, mostrando que agências e

fornecedores estavam prontas para enfrentar os desafios que se apresentaram nesse tempo todo.

Vimos com tristeza a perda de profissionais importantes como Tony Coelho e Cláudio

Xavier. Mas também, noticiamos o nascimento de inúmeras agências e assistimos o despontar de

profissionais dispostos a fazer do live marketing um modelo de negócio sustentável e de olho em

ações de ponta que se utilizam da tecnologia existente.

Nesse sentido, em nossas 42 edição sempre fizemos questão de mostrar o quanto o Brasil

está ao lado dos principais movimentos. Realidade Aumentada, Gamificação, Metaverso, eventos

híbridos e tantos outros termos que conquistam o mercado tiveram espaço em nossas páginas.

Esse nosso modo de agir, fez com que a Revista Live Marketing conquistasse uma espaço

importante e assim, tornou-se o principal meio de comunicação do setor. Nos consolidamos e

Sergio Sanches, Editor Executivo.

chamamos a atenção dos anunciantes. Tanto que nos notabilizamos por conseguir fechar contratos

anuais com uma base importante de anunciantes.

Também ao longo do tempo, procuramos investir em ações diferenciadas. A nossa

preocupação era ser live, mesmo sendo um veículo impresso e com periodicidade bimestral. Nosso

objetivo sempre foi colocar em prática aquilo que nossos textos mostravam.

Embora a Revista Live Marketing tenha contado com o apoio de dezenas de profissionais que

dedicaram e ainda dedicam seu precioso tempo para nos auxiliar nesse desafio de levar um conteúdo

de alta qualidade para os nossos leitores, não posso deixar de fazer um agradecimento especial ao

Kito Mansano, da Rock Comunicação. Quando decidi criar a revista em 2012, ele como presidente da

Ampro foi o primeiro a abraçar a ideia e abrir as portas da entidade para que pudéssemos tornar o

sonho realidade. Mais do que isso, fez um levante junto ao mercado para que as grandes agências

anunciassem e dessem respaldo para a revista.

Agora estamos nos preparando para os próximos 10 anos e queremos estar preparado para

os novos desafios.

BOA LEITURA

EXPEDIENTE

A Revista Live Marketing é um veículo de comunicação de propriedade da Growth Comunicações.

Conselho Editorial: Kito Mansano, Mauro Camargo, Rodrigo Caetano e Sergio Sanches

Editor Executivo: Sergio Sanches (MTB 16.338)

Editora: Nathália da Silva Sanches

Redação: Ana Maria Santos e Robson Castro

Diagramação: Rodrigo Caetano

Sugestões de pauta podem ser enviadas para: sergio@revistalivemarketing.com.br

Departamento comercial: Mauro Camargo

Fone: (11) 99978.9998 - (11) 2626.0567

Email: mauro@revistalivemarketing.com.br

Núcleo comercial: comercial@revistalivemarketing.com.br

As matérias e artigos assinados não representam necessariamente a opinião da Revista.

Fica proibida a reprodução das matérias sem a expressa autorização dos editores e sem a citação da fonte.

Com um novo conceito de brand design da

Volkswagen mundial, criado na Alemanha, o

estande da VWCO (Volkswagen Caminhões

e Ônibus), na 23ª edição da Fenatran 2022

surpreendeu. Colorido e criativo, trouxe

experiências únicas e inovadoras que

permitiram ao público uma verdadeira

imersão ao universo e aos lançamentos

do ano, em uma mistura de interação

e entretenimento. Do test drive do maior

veículo da Volkswagen do mundo até o

dinamômetro para “dirigir” o elétrico VW

e-Delivery 11 toneladas, passando por um

simulador de corridas, criados pela LGL

Case, o estande da VWCO começou a feira

como o maior, e terminou como o melhor.

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6 REVISTA LIVE MARKETING - NOVEMBRO 2022 REVISTA LIVE MARKETING - NOVEMBRO 2022 7


ESPECIAL 10 ANOS

UMA DÉCADA DEDICADA

A DISCUTIR OS PRINCIPAIS TEMAS

DO LIVE MARKETING BRASILEIRO

PLATAFORMA

DE INCENTIVO

tem que ter:

Catálogo Integrado

Ferramentas de Engajamento

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Relatórios e Dashboards

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8 REVISTA LIVE MARKETING - NOVEMBRO 2022 REVISTA LIVE MARKETING - NOVEMBRO 2022 9

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ESPECIAL 10 ANOS

CRIADA HÁ 10 ANOS, A REVISTA LIVE MARKETING SEMPRE SE NOTABILIZOU POR DISCUTIR

as tendências do mercado ouvindo as principais vozes do setor. Assim foi desde a sua primeira edição, quando o live marketing

dava seus primeiros sinais de existência no Brasil. Viemos para cobrir uma lacuna, na medida em que o setor carecia de um

veículo impresso que pudesse representar esse tão importante segmento.

Desse modo, a Revista Live Marketing deve fazer um agradecimento mais do que especial ao profissional Kito Mansano, da

Rock Comunicação, que na época presidia a Associação dos Profissionais de Marketing Promocional (Ampro) que entendeu a proposta

a ele apresentada e não mediu esforços e empenho para que a revista cumprisse com os seus objetivos. A ponto de muita gente

do setor acreditar que ele era sócio da revista. Enganasse redondamente quem pensa assim. Na verdade o que ele queria, como

presidente da entidade, era poder contar com um veículo que trouxesse em suas páginas as dores dos empresários do live marketing,

sejam eles executivos de agências de promoção, eventos, fornecedores e toda a cadeia produtiva que faz desse um mercado gigante.

Assim, naquele outubro de 2012, foi lançado com um coquetel que contou com a presença dos principais nomes do

marketing promocional, a primeira edição da Revista Live Marketing que dedicou algumas páginas para explorar esse novo

conceito que vinha ganhando a mente e as conversas dos principais agentes desse segmento. O próprio Kito Mansano foi

entrevistado e já apontava para a importância do marketing digital dentro desse novo conceito. Uma década depois vimos que a

teoria se concretizou. Hoje é improvável falar sobre o live marketing desassociado do marketing digital.

Nome importante para o desenvolvimento do live marketing brasileiro, Gaetano Lops destacava a experiência de ter visto

de perto ações de live marketing em Londres, por conta da realização da olimpíada, quando pela primeira vez ficou frente a frente

com esse conceito e pode perceber que estava diante de algo que transformaria a indústria da comunicação.

Na oportunidade, outro profissional de destaque e que dispensa apresentação, José Victor Oliva fez a seguinte afirmação:

“o mercado, sem saber, já trabalha dentro desse conceito. Acredito que a maior abrangência é a inclusão do ao vivo, que explica,

com absoluta clareza e pertinência, o que fazemos”.

TEMAS ATUAIS

Na segunda edição da revista foi discutido o modelo de concorrência adotado pelo mercado. Em 2012 já se debatia essa

questão e os profissionais ouvidos diziam em alto e bom som que achavam improdutivo chamar várias agências para participar

de uma concorrência e que ao mesmo tempo era chegada a hora das empresas abandonarem a ideia de contratação de agência

por job. A verdade é que de lá para cá, pouca coisa mudou e com algumas exceções, a reclamação permanece e ganhou um

ingrediente novo que é a questão dos prazos de pagamento.

Por outro lado, a Revista Live Marketing sempre se posicionou a favor dos profissionais do setor, apostando no mundo

ideal de que esses profissionais que fazem ações e eventos ficarem de pé precisavam ser mais valorizados. Foi por isso que

não pensamos duas vezes ao criar uma capa que trazia uma figura de super homem para mostrar que os produtos executivos

precisavam ser respeitados. É imprescindível entender que um evento de sucesso depende de uma intersecção entre todas as

fases e núcleos da organização envolta na ação desenvolvida.

Assim, foi destacado que a sólida interface estabelecida entre atendimento e cliente por um lado e produtores e

fornecedores por outro, é capaz de gerar resultados mais eficientes. Além disso, o maior desafio é executar com qualidade as

atividades próprias de uma produção executiva, por vezes complexa, em tempo recorde. Diga-me: esse assunto tratado em 2013 é

ou não é atual ainda?

VIDA DE PROMOTOR

Ainda nesse ano de 2013 uma polêmica se instaurou no mercado. Em mercados como Rio de Janeiro e Minas Gerais houve, por

parte do Ministério do Trabalho, uma tentativa para fazer com que os promotores de vendas, atrelados às agências de trade marketing,

fossem vinculados ao cliente, com a alegação de que se trata essa de uma atividade fim que não poderia ser terceirizada.

Na época, o comitê de trade marketing da Ampro, encomendou um estudo que apontava ser o promotor de venda uma

atividade meio tanto para o varejo como para a indústria, na medida em que esse profissional é funcionário de uma agência

especializada em trade marketing e tem como papel principal garantir a ativação de produtos no ponto de venda. Assim, foi feito

um grande trabalho para reverter essa situação e o resultado foi positivo.

Por diversas edições, a Revista Live Marketing também levantou a bandeira da ética, tanto que em sua edição de número

15 a questão ética foi capa e já no editorial foi destacado o quanto as empresas do setor vinham se preocupando com essa

questão, tanto que em outra edição a capa foi o compliance.

UNIVERSO

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10 REVISTA LIVE MARKETING - NOVEMBRO 2022 REVISTA LIVE MARKETING - NOVEMBRO 2022 11

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ESPECIAL 10 ANOS

CONTENT

A REALIDADE VIRTUAL

PROMETE MUDAR A FORMA

DE INTERAÇÃO DAS EMPRESAS

COM AS PESSOAS

SEGUNDA EDIÇÃO DO

HAPPENING MOVIMENTA

AS RUAS DE SÃO PAULO

LATAM RETAIL SHOW

APRESENTA AS NOVIDADES DO

VAREJO LATINO-AMERICANO

AN0 4 | Nº 23 | 2016

PESQUISA MOSTRA:

CONSUMIDOR É MOTIVADO MAIS

PELA LÓGICA DO QUE PELA EMOÇÃO

R E V I S T A ANO 4 | Nº 24 | 2016

M A R K E T I N G

MULHER É O SEXO FRÁGIL.

QUEM DISSE?

MERCADO CONHECE OS VENCEDORES

DO AMPRO GLOBES AWARDS

RECONHECER A IMPORTÂNCIA

DOS PRODUTORES DE EVENTOS É PRECISO

CERIMÔNIAS CARIOCAS COMEMORA

O SUCESSO DO PROJETO OLIMPÍADAS

Ficou mais do que evidente que as agências e como consequência os fornecedores dessa cadeia produtiva, sempre

adotaram medidas para trabalharem dentro desse princípio com normas de gestão, conduta e preocupação em fazer com que

todos os envolvidos no processo, mantenham-se dentro dos limites do que pode ser considerado correto.

Era e continua sendo voz corrente que essa maneira de pensar e agir acabam refletindo no consumidor, na medida em que

as campanhas promocionais, eventos e ativações no PDV, levam essas questões em consideração.

Todos os profissionais ouvidos para a matéria foram unanimes em afirmar que as relações entre pessoas e instituições

carregam elementos éticos importantes capazes de ajudar na formação e transformação da sociedade e, além disso, a relação de

confiança garante a presença da ética em todos os níveis hierárquicos.

REALIDADE VIRTUAL

Em nossa edição número 23, de 2016, falamos sobre a realidade virtual que voltou a marcar presença depois na edição

38 em 2021. Ficou e evidente que o avanço da tecnologia apoiou as empresas a disseminarem o uso da realidade virtual enquanto

ferramenta de marketing, aproximando consumidores das marcas de uma forma diferente, através da tecnologia imersiva 360

graus, criativa, impactante e divertida.

Naquele momento as palavras de ordem eram imersão, interação e compartilhamento de experiências. A utilização dessa

ferramenta precisa ser capaz de contribuir para a geração de emoções, exploração dos sentidos, além de promover a participação

dos consumidores.

O que contribuiu para o desenvolvimento dessa ferramenta foi o fato do Brasil possui um vibrante ecossistema de startups

e empresas desenvolvendo projetos em realidade virtual acoplada ao fato de que as grandes marcas entenderam que uma das

melhores maneiras de comunicação com o público-alvo é por meio de experiência.

Já, na edição seguinte, destacamos o empoderamento feminino. Aliás, vale ressaltar que esse tema, nunca mais saiu do

mercado e se consolida cada dia mais. Começamos com uma provocação na capa e perguntamos. “Mulher é o sexo frágil. Quem disse”.

A verdade é que as mulheres levaram sua necessidade de conquista ao pé da letra e hoje disputam espaço com os homens

que também têm percebido que existe campo para todo mundo e que unir forças é melhor do que trabalhar separado.

De qualquer modo, as mulheres estão conquistando, a cada dia, mais visibilidade em todos os setores da sociedade. Seja

no comando de empresas, marcas, agências, promovendo atividades econômicas ou simplesmente tocando projetos de grande

vulto, as mulheres mostram todo o seu potencial.

As nossas executivas entrevistadas disseram que as mulheres sempre mostraram ao mundo seu potencial, que tem

ganhado mais espaço na medida em que passaram a discutir a igualdade de gêneros em sua amplitude. Este momento representa

um caminho sem retorno para a equidade de gêneros com chances iguais para todos.

Além disso, o empoderamento feminino mostra muito além do simples ato de comandar atividades, antes comuns aos

homens. O mercado não pede que as executivas deixem de ser mulher. O mercado pede por mulheres com sede de empreender,

seja dentro do seu próprio ambiente de trabalho ou em um negócio próprio, inquietas, curiosas, ousadas e que não se cansam e

nem tem medo de enfrentar, com a postura correta, os desafios que vierem.

EVOLUÇÃO

Apesar de ser uma atividade ainda jovem, o live marketing vem passando por transformações constantes, a principal

foi abordada em nossa edição 31, onde apresentamos o LM 5.0 já que o mercado vinha discutindo a necessidade de inovação,

experiência digital, agências conectadas e personalizadas. Essa expectativa das empresas que se posicionavam de maneira

totalmente disruptiva, trouxe a necessidade de um novo olhar para o mercado, já que, por outro lado, o consumidor está sempre

em processo de adequação com a realidade que se apresenta.

É inegável que a atual situação econômica por que passa o Brasil, tem lançado uma pressão grande sobre as agências de

live marketing que precisam pensar novas estratégias para tentar driblar os reflexos desse período para garantir retorno sobre

todas as ações que desenvolvem.

Por outro lado, nessa busca incessante, os executivos das agências tem se pautado na tecnologia e a sua força que

acaba por apresentar ganhos essenciais para os negócios. Um deles é a redução dos investimentos aliado a redução de custos

operacionais para garantir o aumento da competitividade das empresas.

No outro campo, a tecnologia tem gerado um impacto único se comparado com os diversos aspectos que englobam todas as

atividades do live marketing, principalmente nos últimos 5 anos. Dessa maneira, tem sido muito grande a quantidade de ferramentas

ANALYTICS

CONTENT

ANALYTICS

Da soma do Content Experience

e do B.I surge o Content Analytics,

que transforma dados em

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12 REVISTA LIVE MARKETING - NOVEMBRO 2022 REVISTA LIVE MARKETING - NOVEMBRO 2022 13

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DE GÊNIO,

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ESPECIAL 10 ANOS

REFORMA TRIBUTÁRIA

TRAZ MUDANÇAS ESPERADAS

E D I Ç Ã O D I G I T A L

EMPRESAS SE PREPARAM PARA A VOLTA DOS

EVENTOS PRESENCIAIS

ano 9 | nº 39 | 2021

TRADE MARKETING APROXIMA

MARCAS E CONSUMIDORES

REVISTA LIVE MARKETING - AGOSTO 2021 1

LIVE MARKETING SE PREPARA PARA A RETOMADA DO SETOR

E D I Ç Ã O D I G I T A L

SAI DAS TELAS E DA FICÇÃO E COMEÇA

A SE TRANSFORMAR EM UMA ESTRATÉGIA

IMPORTANTE PARA O MUNDO DOS NEGÓCIOS

AMPRO APRESENTA NOVA PRESIDENTE EXECUTIVA

ano 10 | nº 41 | 2022

REVISTA LIVE MARKETING - MARÇO 20 2 1

que podem ser utilizadas no desenvolvimento de ações voltadas para os clientes e com isso, a palavra de ordem passou a ser

experiência única. E, para garantir o sucesso dessa experiência, as agências devem oferecer soluções customizadas e interativas.

Dessa forma, temas como realidade aumentada, realidade virtual, holografia entre outras possibilidades, tem tornado

o futuro do live marketing cada vez mais presente. E quem não estiver preparado e voltado para entender como a tecnologia

contribui, certamente não passará por essa onda do live marketing 5.0 inteiro.

PANDEMIA

A edição 39 apontou um dos grandes momentos do live marketing que foi a volta dos eventos presenciais passado o

furacão chamado covid-19. Nesta edição trouxemos uma análise de como as empresas e agências se preparavam para a retomada

dos eventos presenciais. Ali ficou evidente que a volta ao antigo normal dificilmente aconteceria. Destacamos em nosso

editorial que ninguém, falando de agências, fornecedores e anunciantes, aguentavam mais o estágio de quebradeira que estava

generalizado. As empresas trabalham no sentido de, seguindo todos os protocolos exigidos pelas autoridades sanitárias, voltar a

investir, no primeiro momento, na realização de eventos híbridos com uma frequência maior, até que seja possível se pensar em

eventos totalmente presenciais novamente.

Essa forma de pensar estava calcada no fato de que os executivos acreditam que o público que frequenta os eventos

estará mais atento e preocupado com esses cuidados e ao mesmo tempo, isso fará parte das estratégias, para que as empresas

possam manter suas imagens institucionais intactas.

Essa foi a boa notícia para o mundo do live marketing e mais especificamente, quem organiza e vive em função dos

eventos. Esses profissionais sentiram na pele o drama provocado pela pandemia. Segundo a União Brasileira de Feiras e Eventos

de Negócios (Ubrafe), o Brasil movimentava, antes da pandemia de covid-19, mais de 2 mil eventos em 52 áreas da economia. A

estimativa é que a indústria movimentava cerca de R$ 1 trilhão. O Ministério do Turismo calcula que o setor foi o segundo mais

afetado pela pandemia (atrás apenas do setor de entretenimento). Segundo dados apresentados pela pasta, o volume de viagens

a negócios chegou a despencar mais de 90% no segundo trimestre de 2020, no início da crise.

METAVERSO

Não poderíamos de modo algum, deixar de olhar para a tecnologia e em nossa edição de número 41, abraçamos o

metaverso. Assim, ouvimos o mercado para entender como o metaverso pode auxiliar na experiência do consumidor. E também,

entrevistamos as principais lideranças do mercado para entender o que eles esperam desse novo momento do mercado nesse

pós-pandemia.

O Metaverso tem se transformado no assunto do momento porque consegue oferecer experiências sensoriais para as pessoas

com o uso de toda tecnologia existente e a que está em desenvolvimento, assim, ela consegue unir a realidade e o mundo virtual.

Ele tem como proposta oferecer possibilidade virtual para se trabalhar, comprar, gerar entretenimento e faturamento tudo

dentro de um universo totalmente conectado que pode ser visto e sentido em qualquer parte do mundo.

Tem que ser entendido como uma evolução natural das redes sociais com maior liberdade e a geração de possibilidades

das mais diversas como, por exemplo, a compra e venda de objetos únicos por meio de NFTs, sigla em inglês para tokens digitais

não fungíveis.

A questão toda é que para funcionar como se imagina, o metaverso depende de uma internet ultrarrápida e ai mora o

problema porque o conceito principal do metaverso é conectar o mundo inteiro de maneira estável, na medida em que o fluxo

de dados é enorme. Mas não é só a tecnologia tem que ser acessível para que seja verdadeiramente democrática, porque caso

contrário será destinado às grandes empresas.

O metaverso é a palavra do momento. A sua concepção original vem do mundo imaginado pela ficção científica -

mais precisamente por Neal Stephenson em “Snow Crash” e seu herói hacker Hiro Protagonist -, no qual a convergência de

inúmeras tecnologias, como realidade virtual e realidade aumentada, torna cada vez mais tênue a linha entre a vida digital

com a real.

Interagir com outras “pessoas” (no caso, um avatar representando alguém), participar de eventos como shows e até

mesmo comprar uma propriedade no ambiente virtual é possível com o metaverso. É evidente que esse cenário, que até alguns

anos atrás poderia ser considerado distante e pertencia a ficções e filmes, está se aproximando. Contudo, ainda há muitos

pontos a amadurecê-lo antes de investimentos mais concretos, principalmente no Brasil, que tradicionalmente é um país onde a

segurança da informação ainda é imatura se comparado a outros países mais desenvolvidos.

INCENTIVERSO

A revolução

do incentivo

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Tecnologia inteligente que vai transformar suas campanhas

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público através de conteúdos envolventes, capazes de mudar

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14 REVISTA LIVE MARKETING - NOVEMBRO 2022 REVISTA LIVE MARKETING - NOVEMBRO 2022 15

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Nossas entregas:

Diagnóstico;

Percepção de Marca;

Plano de Ação;

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Plano de Negócio;

Plano Estratégico;

Orçamento Empresarial;

Desenvolvimento de Produtos;

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Nossos clientes:

Brand Equity;

Desenvolvimento;

Gestão;

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Identidade Verbal;

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Brand Energy;

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Nossos projetos:

www.caetano.me

16 2 REVISTA LIVE MARKETING - NOVEMBRO 2022 REVISTA LIVE MARKETING - NOVEMBRO 2022 17 3


ESPECIAL 10 ANOS

LIVE MARKETING

NA PRÁTICA

DURANTE ESSES 10 ANOS DE VIDA, A REVISTA LIVE MARKETING QUE SEMPRE SE NOTABILIZOU

por apresentar a experiência do consumidor em ações das mais diversas construídas da parceria entre agência e cliente

que foram capazes de chamar a atenção e assim ficar na memória das pessoas, não podia ficar de fora dessa realidade.

Em momentos distintos provocamos nossos leitores com ações diferenciadas, pois sempre tivemos esse olhar

e buscamos parceiros que nos pudesse oferecer algo que nos tornasse diferente, que nos permitisse ser live, mesmo

sendo um veículo impresso, com uma periodicidade bimestral.

Diante dessa busca, conseguimos firmar uma parceria envolvendo a HP e a Forma Certa e, a partir desse

momento, passamos a distribuir a revista com um produto altamente inovador e totalmente live.

Para começar a Revista Live Marketing passou a ser impressa na HP PageWide Web Press T230 e foi

considerada a primeira revista a usar esse sistema no Brasil. Nesse sentido, subiu o patamar, porque esse equipamento

permite diversos tipos de inovação e a imaginação não tem limite.

Nesse sentido, a primeira ação desenvolvida foi a geração do nome do assinante na capa da revista, junto

com a chamada de capa, a partir da adoção de dados variáveis. Com isso, possibilitamos uma interação completa e

individual com o nosso leitor. A sensação era a de que falávamos com ele naquele momento.

Essa possibilidade chamou a atenção do mercado e passamos a oferecer um produto totalmente diferenciado.

Esse projeto teve início com a edição que circulou no mês de novembro de 2016 e nela havia também um anúncio

interno da própria Forma Certa que mostrava essa possibilidade.

Isso exigiu também um trabalho enorme do ponto de vista da logística, já que não seria possível chegar à casa

do leitor uma revista com o nome de outra pessoa.

Não contente, na edição seguinte, foi feito um folder que cobria a capa. Assim, passamos a gerar uma

expectativa no mercado na medida em que passaram a ficar esperando qual a próxima novidade.

Com o propósito de ser inovadora e buscar fazer jus ao seu slogan “+ Live do que nunca”, a Revista Live

Marketing não demorou em apresentar outra inovação. Fizemos uma edição com 6 mil capas diferentes. O que permite

dizer que a revista é pioneira, em termos de Brasil, em uma ação como essa no mundo live.

Para causar um burburinho maior, desenvolvemos uma campanha em nossas redes sociais incentivando as

pessoas a postarem a capa que recebeu. Foi muito gratificante ver que os nossos leitores entenderam a proposta e

literalmente, choveu postagens de todos os lados do Brasil.

Com isso, a Revista Live Marketing buscou mostrar para o mercado que além de um conteúdo de qualidade,

deseja investir em um conceito criativo capaz de mostrar que mesmo sendo uma revista bimestral, impressa, pode

aplicar técnicas modernas que façam com que a revista ganhe cada vez mais leitores, ampliando sua visibilidade.

REVISTA LIVE

MARKETING

GANHA O

MUNDO COM SUA

VERSÃO DIGITAL

UM MARCO PROFUNDO PARA A REVISTA LIVE MARKETING FOI TRANSFORMAR

a edição impressa em digital. Isso exigiu meio semestre de discussões, entendimentos e preparativos que se

confirmaram na edição 34, quando lançamos para o mercado a nossa primeira edição 100% digital.

Assim, iniciamos um novo ciclo na nossa existência. E isso tem uma razão de ser. Sentimos, naquele momento,

um crescimento enorme no nosso portal de notícias de maneira totalmente orgânica. Isso significa dizer que está

mudando a forma como o nosso público busca acessar informação. Com o meio digital ganhando cada vez mais espaço,

essa era a saída mais inteligente porque precisávamos acompanhar nossa audiência.

Ninguém duvida do fato de que a revista digital já é uma realidade crescente no mercado editorial e o motivo é

mais do que simples. É possível acessar o conteúdo de qualquer parte do mundo, basta contar com um computador ou

ainda um smartphone onde o dedo da pessoa vira mouse. E, quanto mais a tecnologia evolui o acesso à informação altera

o patamar de busca e acelera o surgimento de uma nova cultura, que é a de buscar conteúdo em fontes diferenciadas.

Cabe ressaltar ainda que o mercado ganhou muito com essa decisão. O índice de leitura da edição digital se

mostrou maior do que a impressa. Depois que a revista passou a ser digital, os acessos ao portal da Revista Live

Marketing mais do que dobrou. E dessa maneira, tomamos o cuidado de não apenas digitalizar o PDF da revista e sim

criar uma simbiose entre o leitor, o conteúdo e os anunciantes. Foi assim que introduzimos a possibilidade de colocar

QR code nos anúncios ou mesmo links únicos ou diferenciados.

Novidades estão por vir, pois, a revolução digital está em constante evolução em razão do aperfeiçoamento da

internet que está cada vez mais veloz, ainda mais agora com a chegada do 5G e não podemos nos esquecer das pessoas

que já se acostumaram e não vivem mais sem a tecnologia, que tanto auxilia na tomada rápida de decisão.

Para essa primeira edição digital, trouxemos um especial sobre o coronavírus com depoimento de agências,

fornecedores e clientes. Todos se mostravam apreensivos, entendendo que o momento é extremamente delicado para

o live marketing, já que eventos foram totalmente cancelados, o que deixa agências e produtores sem perspectivas de

curto prazo, ações de ponto de vendas deixadas de lado e projetos dos mais diversos adiados.

De qualquer modo, observamos que toda a cadeia que representa o live marketing brasileiro, trabalhou para

encontrar formas de passar por esse período com o menor prejuízo possível. Mostramos que existia luz no fim do túnel.

Por isso nossa matéria de capa mostrando como agências e fornecedores trabalharam para garantir que 2020 não fosse

visto apenas como o ano em que uma pandemia atacou o mundo.

18 REVISTA LIVE MARKETING - NOVEMBRO 2022 REVISTA LIVE MARKETING - NOVEMBRO 2022 19


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20 REVISTA LIVE MARKETING - NOVEMBRO 2022 REVISTA LIVE MARKETING - NOVEMBRO 2022 21


ESPECIAL 10 ANOS

PASSADO E FUTURO JUNTOS

O MARKETING SERÁ LIVE

OU NÃO SERÁ MARKETING

Em épocas de mudanças sísmicas, como a que

vivemos, quando tudo parece ficar obsoleto, é curioso

como o vocabulário demora um pouco para acertar o passo.

Alguns termos se tornam irrelevantes, inadequados às novas

realidades. Enquanto outros ganham espaço para dar conta

de diferentes demandas e contextos. Por isso, é provável que

a expressão live marketing se torne, logo mais, redundante,

porque todo marketing terá que ser, necessariamente, live.

Num conceito ampliado e ressignificado de live, é claro, que

vai muito além de eventos e ativações. E levando em conta

que as disciplinas do marketing continuarão se fundindo,

transversal e progressivamente, no design de soluções e

estratégias - embora o mercado continue se pautando, na

maioria das concorrências, pela divisão anacrônica das

disciplinas tradicionais, velhas de mais de um século.

E por que acredito que todo marketing será live ou não será?

Porque com aceleração da digitalização impulsionada

pelo 5G, o presencial e o digital se amalgamarão cada vez

mais numa única experiencia indivisível, tanto no consumo

de mídias como na interação com as marcas. Um contexto no

qual os diferenciais que tornam o live marketing altamente

impactante e engajador se tornarão críticos para o marketing

como um todo.

PARA MARCAR ESSA DATA TÃO ICÔNICA PARA A REVISTA LIVE MARKETING, REUNIMOS

20 nomes do setor. Metade falou sobre os últimos 10 anos e o que mais se destacou na opinião de cada um. E, outros 10

nomes falaram sobre o que esperar do setor para a próxima década que se avizinha. Vejam as opiniões.

TALVEZ HOJE SEJA BANAL FALAR DE LIVE MARKETING COMO EXPERIÊNCIAS

Mas há 10 anos, a percepção de que nós, profissionais de agências de eventos tínhamos nas mãos o privilégio de

gerar emoções e sentimentos nas pessoas não era tão clara como hoje.

Emocionar era uma missão da publicidade: do filme de Faber Castell com a música do Toquinho, dos fofos

Mamíferos da Parmalat, da triste despedida da Kombi, da reunião da família distante nos natais da Bauducco.

Hoje, não há briefing que não peça uma experiência. E que seja única. Única quando as pessoas estão assumindo

cada vez mais as suas individualidades, características e diferenças. Única para um público cada vez mais diversificado.

Se há 10 anos a preocupação dos profissionais do live marketing era a tecnologia aplicada ao projeto, a inovação de

uma performance no palco, o momento wow de revelação de um produto, hoje não é possível trazer valor a uma marca se

não houver uma identificação real, autêntica e individualizada.

Se o desafio era fazer parar de pé soluções pirotécnicas e ideias mirabolantes, hoje precisamos que as marcas

olhem nos olhos e entreguem algo exclusivo e memorável.

Eu sinto que estamos cada dia mais próximos da essência do live marketing. Onde a marca deixa de estar no centro

para que o consumidor seja o verdadeiro protagonista.

Luciana Furtado – Diretora de Negócios da Mind

Será live porque terá que ser necessariamente

empático, data-driven e stakeholder centric, ou seja,

customizado para cada perfil específico, e as diferentes

personas que os stakeholders encarnam nos múltiplos

momentos das suas jornadas e nas inúmeras mídias com

as quais interagem. Não apenas como consumidores

de produtos e serviços, mas como parceiros ativos dos

ecossistemas de marcas e negócios.

Será live porque terá que se distanciar de

narrativas pré-concebidas para se configurar como

experiência, ou séries de experiências de engajamento,

a serem cocriadas em tempo real nas interações com os

públicos. E apoiadas em plataformas de relacionamento

24/7 com integração de diferentes mídias e ativações, de

forma que o presencial alimente continuamente o digital e

vice- versa, num flow iterativo, num ciclo virtuoso.

gerar experiências cada vez mais imersivas, onde o virtual

Será live, também, no sentido de verdadeiro e real, se confunde com o real, e os conteúdos e mensagens se

já que nesse novo ambiente de transparência não caberá mesclam com entretenimento, cultura e gameficação.

mais distância entre discurso e prática. As marcas que

Mas o marketing será live, sobretudo, porque estará

antes apenas “falavam” por meio da publicidade, agora tem em constante evolução, impulsionado pela curiosidade e a

que participar de múltiplas conversações, posicionar-se e inovação, para ser capaz de conectar pessoas e ideias em

“comportar-se” em diversos contextos sociais e culturais. O ambientes de crescente volatilidade e complexidade. Para

que as mantém continuamente sob holofotes e as obriga a, que possa contribuir, de forma efetiva, para transformar

conforme a consagrada expressão em inglês, walk the talk. positivamente pessoas, marcas e negócios.

Será live, ainda, porque a tecnologia possibilita

Cassio Motta Mello - CEO do Grupo TV1

E O OSCAR DE MELHOR ATUAÇÃO NO MERCADO VAI PARA...

1, 2, 3...gravando! É com a icônica frase que criou grandes momentos da indústria do entretenimento, que

mentalmente fazemos uma retrospectiva do engatinhar a maior idade da MChecon, onde um roteiro repleto de desafios,

conquistas, erros e acertos se confunde com o próprio mercado onde estamos inseridos, e a estrela em ascensão na última

década atende pelo nome artístico de live marketing.

O que nasceu para criar interação entre marcas e público, ganhou ainda mais relevância num momento em que mundo

afora, a última coisa que se podia fazer era inter-relacionar. E se da pandemia da Covid-19 pudemos tirar algo de bom, foi

comprovar a força, relevância e capacidade transformadora do live marketing. Com as portas fechadas para o dia a dia e

telinhas mágicas e tecnológicas como única forma de “viver a vida”, o boca a boca da venda virtual despontou na economia

nacional, mostrou a expressividade do seu alcance e foi protagonista de um longa-metragem de sucesso tendo como pano de

fundo o PIB brasileiro.

Indo além, não seria errado dizer que da necessidade veio a experimentação, e com o setor de eventos - um dos mais

prejudicados por essa tragédia contemporânea - completamente parado, a busca de alternativas culminou na excelência. Das

agruras de uma internet que se descobriu não ser tão maravilhosa quando empanturrada de gente, como nos mais irritantes

congestionamentos de trânsito, passando pelas limitações tecnológicas e de infraestrutura, que precisaram ser atualizadas

em tempo ainda mais recorde que da criação e produção das próprias vacinas, o live marketing firmava-se ainda mais como

a menina dos olhos das empresas e mostrava seu potencial de fidelização do cliente. Mais que isso, mostrava como era eficaz num quesito que a

publicidade sempre pecou: gastar dinheiro à toa.

Mas, alto lá, afinal, toda história tem dois lados e essa avalanche tecnológica, entrega de conteúdo e experiência personalizados, além

da maior participação e engajamento do público com as marcas gerou uma crise de ansiedade de extrema volatilidade, resultado do turbilhão de

informações que nos atingem diariamente e a digitalização de absolutamente tudo.

No final, como bem disse o médico e físico suíço-alemão Paracelso no século XVI, “a diferença entre o remédio e o veneno está na dose”,

e não posso ser leviano a ponto de diminuir a importância de toda essa digitalização, muito menos de nossas relações virtuais. Mas, cá entre nós,

mesmo com toda essa revolução tech que vivenciamos, reaprendemos nesses últimos três anos sobre a necessidade natural da espécie humana em

se relacionar presencialmente, o que nos faz mais uma vez bradar, que nossa melhor Live será sempre ao vivo, no bom e analógico estilo olho no olho.

Marcelo Checon - CEO da MChecon

O LIVE MARKETING SERÁ

CADA VEZ MENOS (APENAS) LIVE.

Nos últimos anos vivenciamos uma evolução singular

em toda a cadeia de negócios do live marketing. Talvez,

desde o surgimento do painel de LED substituindo, em parte,

os projetores, não tenhamos tido tamanha mudança nesse

mercado que, por muito tempo, foi acondicionado apenas

nas caixinhas dos eventos e ações de ativação de marca em

pontos de venda ou espaços públicos.

Como o próprio nome diz, o marketing ao vivo, que

se traduz pela experiência de impacto sensorial direto com o

consumidor, vem a cada dia deixando de ser apenas ao vivo e,

sobretudo, apenas presencial.

O que antes vinha sendo incorporado de forma lenta e

pontual à disciplina, como a introdução de novas tecnologias e

ferramentas, foi extremamente acelerado durante a pandemia

de Covid-19, que obrigou agências e clientes a inovar em

todos os aspectos. Fomos todos obrigados a aprender como

impactar o consumidor também dentro da sua casa e da sua

rotina, sem sermos invasivos e com a máxima eficiência.

No entanto, nessa nova realidade, a inovação

deixou de ser apenas tecnológica e atingiu o principal

recurso do negócio do live marketing: os profissionais. E

se há uma única coisa que não deve sofrer grande impacto

no futuro próximo, é o fato de agências continuarem a ser

empresas formadas essencialmente pelo capital humano.

Capital este que, atualmente, é desafiado a

construir diferentes e eficazes soluções para, a cada dia,

promover experiências capazes de gerar empatia com as

marcas e converter pessoas, sem necessariamente estar

cara a cara com elas. E, mais do que abordá-las, inserir

seus clientes na jornada diária de cada uma delas, com

ações que impactam direta e indiretamente de forma

efetiva, gerando resultados cada vez mais auferíveis.

Por esta razão, promover a especialização dos

profissionais em cada nova ferramenta, plataforma e

solução tecnológica, e entender como todas podem ser

integradas para interagir da melhor forma com o consumidor,

virou condição primordial para a sobrevivência do marketing

de experiências nos próximos anos.

Valdeck Junior - CEO da Sallero

22 REVISTA LIVE MARKETING - NOVEMBRO 2022 REVISTA LIVE MARKETING - NOVEMBRO 2022 23


ESPECIAL 10 ANOS

ESTE ANO, A REVISTA LIVE MARKETING ESTÁ COMPLETANDO 10 ANOS.

Aí vai uma década acompanhando e ditando as tendências desse furacão chamado live marketing, com o qual

consumidor e marca são colocados cara a cara, ao vivo, em uma experiência poderosa que cria muita conexão.

Sem dúvida, esse mercado já tinha sido revolucionado pela popularização dos smartphones e da internet ultrarrápida,

mas teve um boom gigantesco com a pandemia. Tudo virou live.

É sensorial. É tátil. É experimentar tudo em primeira pessoa.

Hoje em uma exposição de Da Vinci, Van Gogh, Monet você entra nas obras e imerge no mundo desses artistas, não

observa de longe simplesmente. A Netflix te transporta literalmente para dentro de sua programação e te transforma no

espectador mais especial do mundo com o ‘Tudum’. Você pode assistir a um show virtual do Travis Scott dentro do Fortnite

ou então ir a uma festa da Johnnie Walker dentro do GTA. Você exporta sua vida para o Metaverso e pode importar de lá o que

quiser para o mundo real.

A fronteira entre o mundo digital e o físico já não existe mais. E o consumidor se tornou o centro de tudo.

O protagonista do show do Coldplay não é mais a banda, é o público com as pulseiras de led interativas. E em todos esses grandes eventos físicos, como Rock In Rio, Lollapalooza, as marcas

também querem estar presentes fisicamente, para se aproximar, se conectar. Afinal o live marketing é feito de gente para gente. E gente gosta de gente. Nunca podemos esquecer essa dinâmica.

Se o público está atento, o mercado está mais ainda. Não é à toa que os grandes eventos voltados para a tecnologia, inovação e criatividade, como o Rio 2C, Web Summit, SXSW tiveram um

boom tão grande quanto o Live Marketing.

O consumidor tradicional, sem nenhuma expectativa, é coisa do passado. Hoje todo mundo sempre espera algo, ninguém aceita menos.

Quem não quebra ou supera essa expectativa acaba ficando pelo caminho.

Ufa! Foram dez anos intensos anos, hein, Live Marketing? Que venham mais 10!

Fernando Elkis – CEO Elkis18

PARA O FUTURO PRECISAMOS

SER DIFERENTE

Ninguém cria um negócio para não ter diferenciais.

E isso não foi diferente para nós e para a Revista Live

Marketing. Afinal temos exatamente a mesma idade e a gente

já imaginava naquela época que ser diferente seria algo

muito importante, essencial e necessário no futuro. E sim,

estávamos certos.

Pode até parecer óbvio buscar ser diferente em

um mundo onde a diversidade faz tempo que não é só uma

questão de opção ou de discurso, mas uma verdadeira

manifestação individual de 7.75 bilhões de pessoas que

habitam este planeta. Mas é importante termos a consciência

de que todo mundo é diferente, ainda que as vezes possamos

conviver com direcionamentos generalistas ou polarizantes,

caminhos com pouca diferenciação, commodities ou a

armadilha de seguirmos padrões.

Mas para ser diferente no mundo de hoje, você

precisa ser muito resiliente, flexível, disruptivo e acreditar

incondicionalmente no seu propósito. Isso é imprescindível em

tudo que criamos, produzimos, planejamos e oferecemos para

os clientes e consumidores. Devemos abraçar a diversidade

e enxergar sob uma lupa um approach mais direcionado, para

assim, sermos assertivos em cada nicho que atuamos.

Nós e a “Live Marketing” nascemos e vivemos

intensamente a década mais diferente da história, e nela

ficou clara a importância em sermos diferenciados em

tudo, com todos e em todas as possibilidades. É muito

bom o quanto a revista ousou ser diferente, se posicionou

como um veículo de jornalismo especializado de fato,

deu voz e vez a profissionais, empresas, fornecedores e

inúmeros parceiros do mercado, sendo diferente até nisso:

não focando apenas nos players mais conhecidos, mas se

abrindo para outros protagonistas importantíssimos deste

multifacetado mercado.

Parabéns, Revista Live Marketing, desejamos que a

próxima década seja de uma contribuição ainda maior para

o mercado, provocando-o a repensar seu papel, redesenhar

seu modelo de negócios e aceitando a obrigação que temos,

como empresas de comunicação, em inovar, nos diferenciar,

surpreender e gerarmos o famoso “uniqueness” em tudo o

que fazemos.

Para nós da Diferente.ag e para a Live Marketing,

fica um compromisso em nos mantermos conectados com

nossas crenças, aceitando humildemente os momentos de se

redesenhar, rever ou restartar, pois fazem parte nesse mundo

de mudanças bruscas. Mas não deixando nunca de aprender,

arriscar e surpreender.

E você leitor, está preparado para mudar rotas e traçar

novos caminhos? Nós estamos, então bora para mais 10 anos?

Bruno Ikejiri – Co-founder Diferente.ag

Tiago Carrara – Patner Diferente.ag

LIVE MARKETING 360°, A NOVA VEDETE DO MERCADO

“Criatividade”, “Reinvenção” e “Dados” são algumas das palavras que traduzem o desafio das agências de live

marketing nos últimos 10 anos. Desde o “extinto” bellow the line, tudo mudou. E foi uma mudança bem drástica.

No início da última década, a experiência das cenografias era muito relevante. Montagens de palcos grandes; uma

ou outra estrutura de LED; o mapping apenas como uma referência. Mas, no decorrer dos anos, tudo isso foi dando lugar

a estratégias cada vez mais tecnológicas.

E nessa nova experiência live mais imersiva - seja através de um APP, no mobile, na oportunidade de participar

de interações antes, durante e pós-eventos - a conexão entre as marcas e seus públicos passou a ser mais relevante do

que aquela cenografia que já não fazia mais a diferença.

Com tantas mudanças acontecendo veio uma pandemia, e esta foi um divisor de águas para o conteúdo

digital interativo se tornar protagonista. Os eventos on-line desdobraram os híbridos; com a volta dos presenciais, as

experiências físicas de networking, o bate-papo voltaram à tona e com elas novas metas e objetivos: por que fazer um

evento para 1.000 convidados se eu tenho dados hoje para engajar 500 pessoas de maneira mais assertiva?

A grande verdade é que marca e consumidor sofreram uma mudança radical com essa nova abrangência de vários

canais de comunicação. No começo da década, a TV aberta reinava com muita força, mas depois veio a era da internet,

dos influencers, do conteúdo digital. O próprio evento virou digital; as ações das interações nos pontos de venda viraram

conteúdo digital.

Vieram as multiplataformas como Tik Tok, Google, YouTube e os influencers. Outra evolução é a inteligência de

dados na tomada de qualquer decisão, para melhorar a comunicação e, claro, incrementar as vendas.

Diante desse cenário, as martechs têm um papel fundamental. Em 2019 criamos a Netza&CO - ecossistema martech que reúne unidades de negócios especialistas em diversas

áreas. O cliente não quer mais uma agência para executar simplesmente um evento e/ou campanha e ter uma boa produção. Tem que ter dados, adiantar como vai ser o trabalho do

início ao fim, que conteúdo será gerado, quantos serão impactados; ele quer saber da execução com qualidade e da eficiência de toda a experiência. E tudo isso em um único lugar.

Fernando Ribeiro dos Santos - Sócio e cofundador da Netza&CO e da Martech Agency Netza

LIVE MARKETING: O HORIZENTE 2032

Adorei o convite para escrever sobre o futuro do live

marketing. A pergunta que todos querem saber é como será

nosso mercado neste futuro próximo e a resposta é: não sei.

Este é um futuro que iremos construir juntos. Sua construção

e sua relevância na área das comunicações dependem única e

exclusivamente das empresas deste setor.

Existem alguns caminhos sem volta, baseados em

macrotendências que vão nortear este futuro que precisamos

construir. É sobre estas macrotendências que vou escrever

aqui como uma forma de provocar em cada um de nós uma

visão de nossos negócios em 2032.

ESG: é a forma como nos envolvemos com o

compromisso para o meio ambiente, a responsabilidade social

e o propósito atrelado à missão, visão e valores das empresas.

A Economia circular, o consumo consciente, e o

essencialismo, questionam o formato de como desenvolvemos

o live marketing como um ecossistema transitório das

empresas.

A cooperação mútua e o bem comum é o pensar no

todo, no coletivo. E as ideias serão assim, todas coletivas.

A diversidade, inclusão e equidade racial e o equilíbrio

de gêneros.

E mais:

O acolhimento;

A mudança;

A inovação;

A transformação;

As smart cities, que já começam a criar novos bairros

totalmente ESGs e revelam os lares com as Alexas da vida,

convivendo em harmonia com carbono free.

A inteligência artificial aliada à internet das coisas;

A indústria 4.0;

A “revolução do afeto”, como dito pela trendhunter

Andrea Bisker

As transmissões por streaming;

As relações de trabalho;

A forma de fazer negócios; inclusive criando novas

oportunidades para nossos clientes

A busca pela felicidade, do nosso próprio reason why e

do nosso lugar no mundo.

As crises emocionais, as frustrações;

As experiências imersivas cada vez mais imersivas e

menos experiências,

O ser humano no centro das atenções;

É preciso, mais do que nunca, desenvolver nossa

capacidade de ousar, criar, inventar, recriar e, sobretudo, de

encantar, emocionar, seduzir e contar histórias – que é, afinal,

a essência do live marketing e de qualquer outra ferramenta

de comunicação.

Por isso, projetar os próximos 10 anos, do live

marketing ou de qualquer outra atividade, é mais do que um

exercício de futurologia. É correr o risco de errar feio até

mesmo sobre o que vai acontecer nos próximos 10 minutos.

Dilma Campos – Presidente Outra Praia

24 REVISTA LIVE MARKETING - NOVEMBRO 2022 REVISTA LIVE MARKETING - NOVEMBRO 2022 25


ESPECIAL 10 ANOS

NADA DO QUE FOI SERÁ,

MAS O SHOW VAI CONTINUAR

De BTL, na década de 80, para marketing promocional, nos anos 90. De marketing

promocional, para live marketing, nos últimos 10 anos. Evoluir e se transformar não é novidade para

o nosso mercado, mas a velocidade e profundidade das mudanças que vivemos na última década são

surpreendentes.

A começar pela ascensão da experiência como protagonista e uma das principais ferramentas

de marketing utilizada pelas empresas, a partir do conceito de economia da experiência defendida por Joseph Pine e James Gilmore.

Um outro “detalhe” que surgiu nesse período transformou a forma como nos comportamos, interagimos e nos comunicamos: smartphones com internet.

A chegada dessa dupla, aliada ao conceito de Redes Sociais, muda completamente o jeito como fazemos e pensamos live marketing.

Se antes o evento funcionava como uma espécie de desconexão com o restante do mundo, vivido apenas por aqueles que estavam presentes naquele exato

momento, agora ele se torna numa jornada que pode ser compartilhada e vivenciada do palco ao pixel.

Mais do que cuidar de um público, o desafio se torna gerenciar uma comunidade. A visão passa de operacional para estratégica. O evento se torna uma plataforma.

Agências e profissionais de eventos precisaram desenvolver um novo repertório de habilidades. Games, influencers, dados, ROI, NFTs, web3, streaming etc,

passaram a fazer parte do nosso vocabulário. Foi também na última década, principalmente após a pandemia, que uma outra sigla, ESG, entrou de vez na nossa rotina e

trouxe com ela conceitos como diversidade, economia circular, inclusão, acessibilidade, compensação de carbono e energia limpa, para citar alguns, imprescindíveis se

quisermos tornar sustentáveis não só os eventos, mas principalmente a nossa existência.

Por falar em ESG, temos que falar de algo que não mudou. Concorrências por job, prazos de pagamento inviáveis, relações pouco saudáveis e um modelo de

remuneração obsoleto não acompanharam todas essas evoluções do mercado. Não à toa, esse é o mote da campanha “Estamos ESGotados”, veiculada pela AMPRO. Esse

é, mais do que qualquer outro, o maior desafio do nosso mercado para os próximos 10 anos.

Márcio Carvalho – Presidente da Onze Inteligência Coletiva

RENOVAÇÃO E SANGUE NOVO

É O QUE PRECISAMOS

Em 2023 serão 10 anos que o live marketing

foi implantado como um projeto de construção e novo

posicionamento das ações que desenvolvemos no mundo

da comunicação. No 1° Congresso de Live Marketing

nosso objetivo maior era unir o mercado em busca de uma

regulamentação, conseguir se posicionar frente a clientes

“parasitas”, valorizar o cliente que fomenta e ajuda a construir

bons resultados para nosso mercado. Identificamos ainda que

era necessário qualificar o profissional, flexibilizar ou alterar

leis retrógradas e burocráticas que somente dificultam e

nada agregam ao nosso trabalho, e algumas outras propostas

perdidas no tempo.

Nestes últimos 10 anos tivemos uma oportunidade

maravilhosa de ver o mundo se modificando, se tornando mais

digital. Evoluímos pouco, mas evoluímos. Este é o ponto que

quero chegar, como faremos para não marcarmos passo nos

próximos anos?

A primeira percepção é a retomada de uma Associação

forte, a AMPRO precisa focar no mercado. A luta deve ser

travada buscando o bem comum.

Apesar de todos os esforços, denúncias e

campanhas de educação realizadas pela associação, ainda

temos problemas com concorrências desleais, prazos de

pagamento elásticos e leis antiquadas. Se não tivermos uma

representação forte, daqui 10 anos ainda estaremos

lamentando estas práticas abusivas que enfrentamos.

É preciso renovação, sangue novo é o que

necessitamos, gente jovem e ousada, com a clareza

necessária para passar por cima de assuntos que só

atendem a pequenos grupos ou que ultrapassam a

fronteira do bom senso.

O mercado de live marketing continuará tendo

um protagonismo enorme para as marcas nos próximos

anos, o uso de nossas habilidades para gerar volume

nas vendas, treinar equipes, apontar caminhos, sempre

terão importância a cada lançamento de produto, a cada

campanha criada por nossos profissionais.

E é aqui que entendo que novos talentos ajudarão

a construir uma relação sólida entre agência e cliente para

o futuro próximo.

Por muitos anos colocamos o cliente como o

causador das nossas aflições, uma relação no mínimo

esquizofrênica, pois ele também é a solução.

Percebendo isso, lideranças de muitas agências

pararam de sofrer e estão crescendo por um único motivo,

aprenderam a falar “não”, respeitando e valorizando seu

próprio negócio.

Parece óbvio, mas na verdade é uma nova forma de

ver o mercado. Acredito fortemente que a conscientização das

agências seja o caminho mais seguro.

Vejo que no futuro os clientes ainda tentarão seduzir

agências com propostas obscenas, mas a maturidade destes

empresários que sobreviveram a pandemia está diferente

do que pensávamos há alguns anos, a solução não está num

cliente consciente mas sim nas agências preparadas para falar

“não, este risco eu não topo”. Estamos evoluindo e creio que

com esta postura disseminada não ficará difícil para clientes

terem a seu lado boas agências.

Kito Mansano - Co-founder Rock Comunicação

SEM ESPAÇO PARA ERRAR

Administrar uma empresa que entrega projetos onde não existe chance

de errar é desafiador e nosso mercado nunca valorizou adequadamente essa

entrega - tanto do ponto de vista da remuneração dos projetos por parte das

empresas, quanto dos profissionais que preferiam trabalhar em agências de

propaganda e mídia, onde o glamour sempre foi maior.

Depois da regulação e valorização do live marketing pela Associação

de Marketing Promocional (AMPRO) conquistamos mais espaço e temos nossos

eventos, congressos e premiações, que valorizam os trabalhos realizados pelas

agências e, também, os profissionais que dão o sangue para entregar ações que

não têm espaço para erro.

Ao longo desses 10 anos, as agências do segmento passaram a entender

a importância de não se submeter a qualquer trabalho por remunerações

abusivas; e os processos de concorrências melhoraram significativamente, pois

hoje existe uma segmentação e as empresas se especializaram em seus nichos.

Na Digi, por exemplo, somos especialistas em marketing de incentivo,

uma das disciplinas que compõem o live marketing. Podemos focar no que

realmente sabemos e gostamos de fazer, para inspirar superação e criar

campanhas que promovam resultados de vendas melhores para nossos clientes.

O incentivo moderno é cada vez mais LIVE, mais baseado em resultados. Medimos tudo em uma campanha, desde os resultados da

operação até o que a campanha gerou para a companhia. Estamos vivendo a era da inteligência de mercado, orientados por dados.

Hoje, os gráficos são vivos, em tempo real, e mostram para o time das empresas para onde o ponteiro está apontando e, dependendo

do sentido, ações são criadas e a comunicação é focada em reverter ou acelerar o movimento. O planejamento não é só antes da campanha,

agora é o tempo todo, e estar atento a isso é a única forma de entregar sucesso para nossos clientes.

Para finalizar, não podemos deixar de falar do impacto da pandemia, que foi uma prova de fogo para um mercado que vive de ações

presenciais. Em meio a esse momento nebuloso, mais uma vez, o live marketing se reinventou: criou eventos online, as “lives” de famosos

viraram febre, as empresas entenderam os novos canais e começaram a utilizá-los com mais contundência e, hoje, ampliamos as possibilidades

e fortalecemos ainda mais o segmento. O live marketing veio para ficar e acredito que os próximos 10 anos serão de muito crescimento.

Pedro Bannura - Presidente da Digi

ESTAMOS NO ANO DE 2033

10 anos depois de ganhar a última Copa do Mundo,

o Brasil continua o mesmo. Não importa quem são os

nossos governantes, continuamos uma terra farta, cheia de

oportunidades, produtora de comodities, de tecnologia e de

talentos. Depois do fim da pandemia, o home office ganhou

uma nova importância em nossas vidas. Mais do que isso,

graças ao we home, uma nova forma de morar em qualquer

lugar viramos nômades. Trabalhamos de qualquer lugar,

socializamos ao redor do mundo e nossos filhos estudam

cada matéria em um canto do planeta.

Com isso, a forma de consumir mudou. Comprar num

click é mais óbvio e logisticamente mais eficiente. Eficiência

essa que faz bem para o planeta.

A energia gasta é menos desperdiçada e o produto

comprado sai da indústria direto para o consumidor, sem

passar por vários intermediários.

Consumidor e produto estão a um click de distância.

Do arroz, ao vinho. Do carro, a casa. Tudo se compra online.

E como ter não faz tanto sentido, assinatura de produto,

empréstimo de carro e quota de casa são a bola da vez.

A questão é, como engajar consumidor a comprar (ou

assinar) produtos quando o poder de escolha é tão mais

simples, sensível e a fidelização é relativa?

Lá nos anos 90 alguém teve a ideia de chamar

o que fazíamos de live marketing, pois eventos eram

ao vivo. Esqueceram que não fazíamos só isso. Nosso

papel fundamental sempre foi criar engajamento. Fazer

consumidores comprarem e indústrias venderem.

Hoje, 40 anos depois, o marketing todo é ao vivo.

Promovemos um produto num click. Os QR-Codes são

repletos de ofertas relâmpago. Live Commerce é uma

realidade que se encontra na TV, no celular e até no

mobiliário Urbano. Comprar produto você compra direto

no computador, num gesto no seu iWatch ou simplesmente

não faz nada, pois a inteligência artificial, presente em

todos os devices ao nosso redor, consegue identificar os

nossos hábitos e desejos, antes que a gente queira.

O live marketing virou uma grande ciência de dados,

é as agências, são empresas contratadas para criar ideias

magníficas que encantam algoritmos. Nosso papel já é e será

ainda mais relevante como educadores, não mais de consumidor,

mas de algoritmo, criando tendências de consumo, fidelização

de marcas e criar necessidade de compras.

Em pouco tempo não seremos mais consumer

centric. E sim, algoritmic centric. E em terra de marketing,

os encantadores de dados serão reis.

Fernando Figueiredo – CEO Bullet

26 REVISTA LIVE MARKETING - NOVEMBRO 2022 REVISTA LIVE MARKETING - NOVEMBRO 2022 27


ESPECIAL 10 ANOS

NOS ÚLTIMOS 10 ANOS, ESTAR PRESENTE E SE REINVENTAR FOI FUNDAMENTAL

PARA ACOMPANHAR AS MUDANÇAS DO MERCADO DE LIVE MARKETING

Ninguém pode negar o dinamismo que o live marketing imprime no cotidiano. Isso falando em clientes, fornecedores e

todo o fluxo de profissionais do mercado. O que funcionava ontem talvez já não funcione mais amanhã, seja para incentivos,

promoções, trade marketing, eventos etc. A necessidade de se avaliar as estratégias deve ser constantemente revisitada,

principalmente antes da elaboração de uma nova proposta, em especial se esse for o primeiro job do cliente com a agência.

O segmento de eventos é o maior braço de atuação da Renase e a última década comprovou o que já vínhamos

atestando: o público espera sempre mais. As expectativas aumentam gradativamente de uma produção para outra

estabelecendo um novo patamar de qualidade, que se aprimora cada vez mais. As soluções precisam acompanhar esse ritmo.

E isso é bom demais.

Porém, independentemente do formato ou do porte de uma produção, há algo que não mudou e não mudará: o fator

humano. O poder dos laços entre as pessoas, o networking, o contato frente a frente. Aspectos que se tornaram ainda mais

preciosos e importantes após a pandemia que enfrentamos recentemente. São as pessoas que tornam os eventos ainda mais

especiais e produtivos, mesmo aqueles que ocorrem em formatos híbrido ou digital. São essas relações que dão o tom para cases de sucesso. E é ainda mais especial quando falamos do

relacionamento entre cliente e agência. É um sentimento único de confiança que permeia cada processo de uma produção, da montagem até a execução. Há uma cumplicidade e uma certeza

de que algo irá marcar para sempre as nossas histórias, fortalecer laços.

Nos últimos dez anos, o live marketing viu a evolução tecnológica como um novo e brilhante capítulo, como a holografia, por exemplo, aproximando palestrantes e suas audiências em

diferentes locais, sem limite de fronteiras. A gamificação também despontou, uma vez que traz interatividade ao conteúdo e promove um feedback em tempo real, o que também possibilita

eventuais correções de rota ao longo de uma produção. Isso sem falar, claro, na experiência oferecida ao público final.

Rodrigo Stocco - CEO da Renase Eventos

LIVE MARKETING: O QUE ESPERAR

PARA OS PRÓXIMOS 10 ANOS?

“Não vivemos em uma era de mudanças; vivemos uma

mudança de era.” Chris Anderson, editor da revista Wired e

autor do livro “A Cauda Longa”

Em um cenário em que a única certeza é a mudança

constante, surge a pergunta: conseguimos projetar os

próximos anos no nosso setor?

Quando falamos em futuro, é possível sim obter uma

predição de como será o live marketing na próxima década. O

ponto de partida é fazer uma imersão no mercado, sob a lente

das tendências que se apresentam, das micro às megatrends.

Mas isso só não basta. Para gerar valor, é preciso saber

traduzir todo esse entendimento para os negócios.

#FicaADica: o All Trends é uma solução de negócios

tailor made da Mark Up que mapeia tendências na geração de

insights estratégicos.

Até 2025, projeta-se que toda a população mundial

esteja conectada, mas já há algum tempo a conectividade

interliga pessoas e empresas, potencializando relações.

O marketing de incentivo, por sua capacidade de

antever as mudanças e de se “moldar” aos diferentes

conceitos que delas se originam, é altamente suscetível à

cultura da inovação, antecipando movimentos e colocando em

prática ideias disruptivas.

Assim, ganham relevância conteúdos trabalhados

em formatos inovadores, que tenham relação com o novo

comportamento do público, como podcasts, stickers e

filtros de instagram, entre outros. Isso faz com que as

campanhas façam parte da vida das pessoas e se integrem

às suas rotinas.

O futuro também será sustentável e estará na pauta o

marketing de causas. Cada vez mais, as organizações buscam

parceiros com princípios éticos e sustentáveis para associar

suas marcas, exigindo de todo o ecossistema de negócios

solidez de propósitos, valores e crenças.

Além disso, com o rompimento da fronteira entre o

físico e o digital, o novo ambiente ‘metaversal’ se configura

em um terreno muito fértil para o marketing.

As possibilidades são infinitas e, em um futuro bem

próximo, vivenciaremos experiências imersivas até então

inimagináveis. Melhor estar preparado!

Silvana Torres - Presidente e fundadora da Mark Up

CONTEÚDO É A NOVA ERA DA EXPERIÊNCIA

“Content is king”. Essa antiga expressão e o conceito que ela carrega dentro de si nunca foi segredo para ninguém,

muito menos para profissionais de comunicação e eventos. Porém, nos últimos anos, após vivermos uma era de reclusão

cultural, distanciamento físico e, automaticamente, de ausência de experiências presenciais que nos proporcionavam um

grande índice de compartilhamento e histórias, percebemos que, na prática, conteúdo é muito maior que o Rei.

Antigamente, para criar experiência de live marketing o “caminho natural” era encontrar o recurso mais inovador, a

melhor tecnologia, ou até mesmo a integração de ceno e técnica para criar a mais incrível experiência. Somente depois de

tudo isso que era encaixado, muitas vezes a fórceps, o conteúdo da marca ou produto para ter também uma mensagem nessa

experiência, mas o foco não era esse, mas sim o tal “momento wow”, comum em 8/10 briefings recebidos por todos nós.

Quantas vezes recebemos pedidos de mapping, de óculos VR, mas sem uma mensagem realmente pertinente pra tal uso?

Porém, nos últimos 2 anos, a mudança de comportamento de consumo de conteúdo e acesso a ambientes culturais

nos mostrou que o público busca, de fato, é um conteúdo que carregue junto uma experiência. E isso ganhou ainda mais

evidência no retorno ao mundo real e físico, na realização de eventos e ativações presenciais, nos quais vimos que as

“tecnologias inovadoras disruptivas diferenciadas e conceituais” eram exatamente as mesmas de 2019, mas o que elas

carregavam dentro delas era uma história, uma narrativa capaz de envolver, de engajar e de se relacionar com seu público

tornando-o, naturalmente, um agente propagador.

E vale aqui reforçar que, mais do que nunca, tudo é conteúdo. Cada ponto de contato com o público faz parte de uma

jornada de imersão de conteúdo. De uma simples comunicação digital até a principal atração / palestra / ativação, tudo faz parte de uma jornada de conteúdo na qual o

foco deve ser sempre proporcionar ao público uma imersão no storytelling, na mensagem da marca ou do produto. E isso é o que chamamos de Content Experience e que

precisa ser o drive de todos que vivem e fazem o live marketing, afinal nenhuma experiência vale a pena sem conteúdo e nenhum conteúdo é relevante sem experiência.

Quando falo que conteúdo se tornou maior que o rei é isso. Antigamente, mais precisamente há poucos anos, o conteúdo era aplicado à tecnologia. Mas as

tecnologias não vão reinventar a roda sempre.

O que vem a seguir? Tudo depende do conteúdo que vamos criar.

Rodolfo Brizoti – Sócio head de planejamento, criação e conteúdo da Eai?

LIVE MARKETING E O FUTURO

Qual será o modelo de negócio de uma agência em

2030? Sinceramente eu não consigo imaginar, mas penso que o

sentimento é positivo e libertador em relação à previsão deste

futuro, pois ele pode ser, no mínimo, cheio de novas possibilidades.

O mundo segue nos provocando com modelos

mentais que ainda não nos sentimos prontos para processar.

Os escritórios, por exemplo, não fazem mais sentido, pois

podemos trabalhar de qualquer lugar ou horário; a expectativa

de vida saltou de 60 anos para mais de 90 anos; as distâncias

geográficas e os celulares não nos separam mais, e falando

sobre negócios, sequer conseguimos identificar quais são os

nossos concorrentes.

O presente tem nos mostrado que uma inovação nem

sempre está ligada a uma solução disruptiva. Que a inovação,

não é uma ação isolada e sim, um exercício mental criativo

de melhorar as coisas, para que elas possam servir melhor às

pessoas, às organizações e ao planeta (ESG, lembra?).

Então, se vamos falar sobre futuro, precisamos alinhar

nossas agências aos desejos, às dores e às necessidades de

nossos clientes e da sociedade na qual atuam. Precisamos

olhar para as empresas que queremos servir melhor.

E não se trata apenas de entender e acompanhar o

ritmo dos clientes e de seus mercados, mas sim de acelerar os

passos para liderar estes processos de mudança. É entender,

por exemplo, que seus clientes já estão realizando processos

de recrutamento e seleção pelo Metaverso; que mais de 2

milhões de “Tiktokers” estão criando conteúdo online neste

momento, e que é nosso papel desenvolver profissionais

com habilidades para criar vantagens competitivas, pois a

inteligência artificial pode criar ou transformar milhões de

empregos nos próximos anos – inclusive o seu.

Por isso, a tendência é criar estratégias que

transformem a cultura das organizações. Trabalhar a

comunicação para reduzir vieses e destruir mitos que nos

fazem acreditar que, pra ser feliz, temos que trabalhar pouco

ou que trabalho e empresas estão sempre ligados às práticas

exploratórias e negativas.

Como profissionais do live marketing, temos que entender

que neste futuro, não precisamos mais de cargos ou status para

liderar. Nossos valores pessoais e a coerência de nossas ações

influenciam e transformam as pessoas ao nosso redor.

Neste cenário de futuro, o foco das agências não

deverá ser mais crescer e bater metas, mas sim cuidar

das pessoas e dos negócios. Por isso, as agências de live

marketing precisam se transformar em lugares seguros

para que seus colaboradores e colaboradoras possam ter a

liberdade de ser quem são.

Neste mundo complexo em que vivemos é quase

impossível se dar bem e entender o que está acontecendo,

sem reunir e ouvir diferentes pessoas dentro de sua agência. E

é assim, multiplicando portfólios, a partir de soluções criadas

por pessoas conectadas à realidade, que as agências do futuro

serão desejadas e bem remuneradas por seus clientes.

Ronaldo Ferreira Jr. – Sócio diretor da uma.ag

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ESPECIAL 10 ANOS

SE A GENTE SOUBESSE

Neste grande marco da comemoração dos 10 anos da Revista Live Marketing, do

querido Sergio Sanches e sua incrível equipe, mais do que os merecidos cumprimentos, eu

me dei o direito de fazer uma reflexão e para isso a Netflix me ajudou: existe uma série

espanhola chamada “Si lo hubiera sabido”, que pode ser traduzida por “Se eu soubesse”.

Na história, a personagem principal tem um incidente e volta 10 anos na sua vida,

porém mantendo a consciência dos tempos atuais. E é aqui que eu gostaria de começar

nosso papo: O que você faria se voltasse 10 anos com sua cabeça atual? O que você

mudaria se você soubesse tudo o que aconteceria nos próximos 10 anos?

Porque é óbvio que num aniversário a gente possa avaliar o que já aconteceu,

talvez trazendo algumas expectativas sobre os próximos anos, mas se podemos fazer

um exercício daqueles “o que eu mudaria”, o que será que a gente poderia mudar HOJE

para que daqui há 10 anos a gente pudesse ter uma versão mais amenizada deste

questionamento?

Diria que estes últimos 10 anos pareceram 20 ou 30 anos. Um tempo que passou

em uma velocidade alucinante. Você consegue lembrar onde estava, o que fazia e como era sua vida em 2012?. Talvez possamos nos perguntar: “O

que eu traria de volta para os tempos atuais e que perdemos neste tempo?”.

Um dos pontos seria “proximidade”: a relação pessoal, o espírito de equipe e um conjugar de verbos mais do plural do que no singular. Apesar

de não sentir falta da verdadeira loucura do dia a dia de 10 anos atrás, virando noites, trabalhando incessantemente e sobre uma grande pressão.

Entre outras coisas, adoraria poder ter valorizado mais o tempo que convivi com o Márcio Azevedo (o Maze), o Marcos Zizare, o Pierre

Rousselet, o José Weber, o Marcelo Mineiro e o grande Tony Coelho. E se deles sobram incríveis lembranças do que passamos juntos, eu poderia ter

conhecido melhor pessoas como o Claudio Xavier, além de inúmeras outras pessoas que infelizmente foram para o andar de cima.

A verdade é que o mundo mudou dos tradicionais B2B e B2C para o B2H e H2H (Business to Humans e Humans to Humans), vivemos a

síntese do Customer Centric, já evoluído para o Human, People, Purpose e Community Centric. O mundo conjuga fortemente a essência do ESG, mas

será que nestes 10 anos não paramos um pouco de pensarmos em nós, nas pessoas ou nas nossas pessoas do nosso time ou empresa?

É com essa reflexão que ofereço brinde aos 10 anos da Live, um brinde a todos os que estiverem comigo nestes tempo e bora celebrar

Dil Mota – Diretor de Planejamento e Criação da TheThingThinkers

O PODER DA ANÁLISE DE DADOS

E SEU IMPACTO NO LIVE MARKETING

É notável que o mercado do Live Marketing evoluiu

de forma expressiva ao longo dos últimos anos. Hoje, apenas

fazer “ao vivo” já não é suficiente para promover experiências

imersivas e inovadoras ao público de uma marca é preciso

pensar além. Ao falarmos de tendências do futuro neste setor,

já automaticamente nos vem à cabeça a tecnologia, mas hoje

ela se faz presente em diversos processos da promoção de

experiências, desde o mais simples como uma transmissão de

shows ou palestras, até um mais elaborado como avatares e

franquias no metaverso. E diante disso surge a dúvida sobre o

que caracteriza o futuro do Live Marketing.

Ainda que seja meio óbvio, o marketing de

relacionamento por meio de dados e novas tecnologias irão

pautar o que veremos como ‘novo’ nos próximos anos. E com

isso, precisaremos integrar cada vez mais a comunicação

a esses formatos, visando desmistificar qualquer barreira

ou divisão entre marca e público, já que esse é o objetivo

principal de qualquer promoção.

Esse movimento será importante ainda para

impulsionar a atuação de empresas do setor, fazendo-se

necessário a busca pelo desenvolvimento de novos skills,

serviços e produtos para atender essas demandas do mercado.

E digo isso trazendo como exemplo dessa mudança

a própria Holding Clube, que precisou investir em um braço

de atuação focado em loyalty e projetos de incentivo, que

estavam ganhando forte protagonismo no mercado, mas que

ainda eram serviços terceirizados em projetos que contavam

com outras inteligências do grupo. O retorno foi tão positivo,

que hoje esse braço se tornou uma empresa dentro do

guarda-chuva do grupo, a Roda Trade, que com sua chegada,

potencializa a Holding como uma one-stop-shop.

Assim, é importante que os profissionais do setor

sigam atuando de maneira proativa, principalmente por meio do

investimento em Business Intelligence, para um mapeamento de

dados sobre o que pode fazer a diferença nos projetos e ações

de seus clientes efetivamente. Isso firmará o Live Marketing

como peça fundamental em qualquer planejamento, saindo da

posição de apenas executar demandas.

Márcio Esher - Sócio e diretor de marketing e

negócios da Holding Clube

LIVE MARKETING SE MOSTROU PARA O BRASIL

Na última década o live marketing se mostrou para o Brasil e fez surgir novos conceitos e formatos de

trabalho. Quem ganhou com isso foi o mercado como um todo. As agências que puderam colocar toda a sua

criatividade à prova e também os fornecedores que tiveram que seguir a mesma linha para ficarem no mesmo patamar

de qualidade de entrega.

Foi assim que vimos surgir tecnologias como a realidade aumentada, por exemplo. Os projetos ficaram mais

amplos, e tivemos que encontrar alternativas como o mapping que passou a ser muito utilizado.

Como consequência, além da introdução de equipamentos de última geração, o período ficou marcado pela

profissionalização do setor. Nossos profissionais tiveram que passar por um processo de aprimoramento para

poder lidar com as novidades do setor.

As experiências sensoriais desempenham de formas variadas através das mais diversas ativações como

a realidade aumentada, social live marketing, metaverso, marketing social, cenotecnologia, design universal,

plataformas de eventos online, light design, mídias ecológicas e tudo que a sua imaginação querer.

Ou seja, as fronteiras foram derrubadas e o Brasil não ficou nada a dever se comparado com o resto do

mundo. Evidentemente, a questão do investimento se ressentiu um pouco, afinal tudo que é trazido de fora é

dolarizado e nos últimos 2 anos, em razão da pandemia, onde o mercado praticamente parou, nada pode ser feito

nesse sentido. Apesar disso, nós que fazemos parte da cadeia de fornecedores, e como consequência, somos o

elo mais fraco, pudemos estabelecer uma relação de parceria importante com as agências, com os produtores de

eventos e, em alguns casos, com o cliente direto.

O nosso valor tem sido reconhecido e esse é o lado bom da moeda. Mas sabemos que ainda há muito caminho para percorrer. Os prazos que nos oferecem precisam

ser mais realistas, as concorrências mais profissionais, os prazos elásticos de pagamentos ainda é uma pedra no sapato.

Mesmo assim, acredito que temos motivos para comemorar e acreditar que o futuro tende a ser muito melhor. A última década foi de aprendizado permanente,

de construção de um relacionamento com todos os entes da cadeia produtiva do live marketing. Pudemos ser ouvidos e toda vez que isso aconteceu, tenho certeza,

conseguimos construir cases de sucesso.

Cainã Maglhães - CEO Mídias Inovadoras , consultor de tech & Inovação

O QUE ESPERAR DO LIVE MARKETING

NOS PRÓXIMOS 10 ANOS

Quando fui convidado pela Revista Live Marketing para

dar minha visão sobre o que esperar do futuro, percebi que

as possibilidades para esta resposta são múltiplas. Embaixo

do guarda-chuva ¨live marketing¨ existem inúmeros modelos

de negócios e serviços, nossa atividade é extremamente

diversificada. Mas falando apenas sobre o que será os

próximos 10 anos das agências, apenas deste cluster, podemos

separá-las em dois universos, o tático e o estratégico.

O tático, que ainda é composto pela grande maioria

das agências, agregará pouco para a construção das marcas,

e será coadjuvante nos resultados de seus clientes, sendo

assim, trabalharão sempre como players responsivos e sua

briga será sempre o preço, exatamente por não gerarem

valor percebido.

Já as agências que, corajosamente, escolherem o

caminho da busca de soluções para as principais dores de

seus clientes, entrando no âmbito estratégico da discussão,

terão um papel cada vez mais importante, e serão mais

rentáveis exatamente por isso.

Temos que, de uma vez por todas, entender que o

game de verdade é aquele que influencia o resultado de

negócio, se não formos relevantes aqui, a conversa será

apenas e sempre com as áreas de compras.

Então, para os próximos 10 anos, o live marketing está

diante de duas opções, e será o que cada líder de negócio

quiser para a sua agência. Tomara que muitos queiram o

combate estratégico que gera resultados de negócios e

melhores remunerações consequentemente.

Este artigo é uma provocação para que juntos

possamos subir o sarrafo de nossos negócios, e assim

estarmos diante de desafios maiores e melhores.

É assim que desde nossa fundação temos feito aqui

na Hands, e é esse combate que continuaremos dispostos a

enfrentar nos próximos anos.

Torço para que muitos queiram também esse

enfrentamento, e assim possamos mudar a percepção da

nossa atividade, reposicionando-a adequadamente para a

saudabilidade de todos nós.

Como já disseram por aí, O Futuro é a gente que faz.

Marcelo Lenhard – Presidente da Hands

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AGÊNCIA

2022: UM ANO

INESQUECÍVEL

PARA A BATUX

Chris Bradley, CEO da Batux

Rua dos Amores

KitKat, sorteando ingressos

para acompanhar o lineup

todos os dias, na área

VIP. A Batux desenvolveu

toda criação e operação da

campanha. Já para a Coca-

Cola, o Rock In Rio foi a

premiação de uma campanha

de incentivo, com objetivo

de aumentar a participação

de mercado de toda a linha

Schweppes. A ação foi dirigida

exclusivamente a bottlers da

marca, trabalhando da criação

à sua entrega.

compreender as propostas e identificar as oportunidades de

inovação que apresentamos, como aconteceu nos casos das

mecânicas de Pix e Retail Promo, por exemplo.

“Sempre há espaço para ir além do convencional.

Um exemplo são os esforços que também estamos

direcionando para inovações com neutralização de carbono

em promoções, apoiando ações de ESG (da sigla em inglês

para práticas ambientais, sociais e de governança) de

seus clientes, oferecendo mecanismos para esse fim. Além

disso, entendemos que grandes realizações partem do

pensamento em conjunto entre agência e cliente. Novos

caminhos exigem observação constante sobre tudo o que

impacta a percepção do consumidor sobre as marcas”,

ressalta a CEO da Batux.

Ela cita como exemplo a web 3.0. “É uma realidade e

Nestlé, a “Rua dos Sabores”, na qual dez barracas foram

PROPORCIONAR EXPERIÊNCIAS MEMORÁVEIS

para conectar marcas e consumidores está no DNA da

atuação da Batux. uma das maiores agências de inovação em

promoção do País. Construir tantos momentos marcantes para

os clientes resultou em um ano excepcional para a própria

empresa. A criação de novos formatos de promoções, grandes

campanhas de incentivo, ampliação da carteira e o retorno

das festas regionais constituíram a combinação perfeita

para fazer de 2022 um de seus melhores anos. No total, a

agência desenvolveu mecanismos para mais de 30 promoções.

Ademais, atende a marcas consagradas como Coca-Cola,

Disney, JBS, Nestlé, Unilever e Whirlpool. Não à toa, a Batux

fechará o ano com 25% de crescimento no faturamento, na

comparação com 2021.

“Inovação e tecnologia são as duas palavras-chave

de 2022. Investimos forte em tecnologias próprias para

oferecer o máximo aos nossos clientes em cada campanha

de promoção e incentivo. Além disso, depois de dois anos de

restrições com a pandemia, as pessoas estavam ansiosas

pelas tão queridas festas regionais. As edições deste ano

do São João de Campina Grande, na Paraíba, e do Círio de

Nazaré, no Pará, bateram os recordes históricos de público.

“Para 2023, essa frente

deve ser ainda maior,

pois há boas perspectivas

também para Carnaval,

Festa do Peão de Barretos

e Festival de Parintins,

entre outros eventos.”

Estamos vivenciando um

período incrível de trabalho e

ainda temos Black Friday e Natal

pela frente. Não faltam motivos

para comemorar”, enfatiza Chris

Bradley, CEO da agência.

INOVAÇÃO E TECNOLOGIA

Os resultados da Batux em 2022 estão diretamente

ligados aos investimentos em inovação e tecnologia. Ainda em

2021, a agência percebeu que as promoções do varejo precisavam

ser mais ágeis e seguras no pagamento de cashbacks.

O mercado foi muito afetado pela pandemia de forma

geral e entendemos rapidamente que era hora de dar foco à

inovação. Com experiência em grandes promoções, a agência

foi a primeira a usar o Pix para premiações, tornando o formato

ainda mais atraente para clientes e consumidores. “A plataforma

que possibilita o crédito do cashback via Pix foi implementada

de forma 100% no início de 2021. A ferramenta nos trouxe

agilidade, segurança e foi sucesso em mais de 50 promoções em

que foi implementada, desde 2021”, destaca Jane Fernandes,

vice-presidente de Operações e sócia da agência.

Mais recentemente, a agência inovou outra vez e

desenvolveu o conceito “Retail Promo”, com o design de

mecânica inédito para promoções na Black Friday. Uma

plataforma criada pela Batux permite ao cliente mudar os

valores de cashbacks semanalmente em tempo recorde. É a

primeira vez que gestores de Marketing e Vendas contam com

essa funcionalidade em uma solução.

IMPULSO DAS FESTAS REGIONAIS

O Brasil – e o mundo – começou, em 2022, a retomar o

ritmo das festas, com grande força para os eventos regionais

e a Batux esteve presente. No São João de Campina Grande,

na Paraíba, por exemplo, a agência criou para Maggi, da

Promoção KitKat

personalizadas com a marca e kits com produtos e receitas.

A campanha contou com jingle exclusivo para o evento,

promoções e brindes. O toque especial foi a presença da

Galinha Azul como anfitriã da marca. A agência criou ainda o

“Caldo Oficial da Festa”, agregando mais valor à marca Maggi.

Além do São João, a Batux teve ações de ativação de

marca para Consul no Círio de Nazaré (Pará) e na Oktoberfest

(Santa Catarina). A agência tem larga experiência nesse

tipo de evento e tem mapeado as principais festas do

Brasil. “Para 2023, essa frente deve ser ainda maior, pois

há boas perspectivas também para Carnaval, Festa do Peão

de Barretos e Festival de Parintins, entre outros eventos”,

sublinha Chris.

“Investimos forte em

tecnologias próprias para

oferecer o máximo aos

nossos clientes em cada

campanha de promoção e

incentivo.”

ROCK IN RIO E RUA DOS AMORES

A agência criou ações para Nestlé e Coca-Cola no

Rock In Rio. Para a Nestlé, foi uma grande promoção para

Antes, no início do ano, a Batux foi responsável pela

idealização do projeto R.U.A. dos Amores para O Boticário.

Localizada na Avenida Barbosa Lima, no Bairro do Recife, em

Recife (PE), fruto de parceria da Prefeitura do Recife com

O Boticário e Batux. A via foi transformada em uma galeria

de arte a céu aberto com sete painéis pintados a mão. Com

curadoria de Manoel Quitério, as artes trazem os símbolos do

Recife como inspirações, entre eles as águas, a diversidade, o

Carnaval e o cordel.

MENOS DO MESMO

Uma das principais características da Batux é a

proposição de novos caminhos nas promoções. Segundo

Chris, nesse processo desafiador é fundamental o cliente

Fachada projeto Brastemp

já exploramos esse ambiente, em 2021, em duas promoções

que podem ser consideradas as primeiras no metaverso:

Casa Brastemp e Espaço Consul. Desenvolvemos essas

ações para permitir a interação de consumidores com

decoração e produtos em promoção com cashback, durante

tour virtual. A Casa Brastemp acabou sendo um case de

grande sucesso, ganhando, inclusive, importantes prêmios”,

lembra Chris.

PERSPECTIVAS PARA 2023

De acordo com Chris Bradley, o próximo ano promete

ser ainda melhor. “Completaremos 15 anos de atividades

e vamos lutar para crescer ainda mais, especialmente em

campanhas de incentivo e ações de web 3.0”, aponta. Ela

ainda adianta, como uma das grandes apostas da empresa,

a criação de um núcleo para atender o pequeno varejo.

“Acreditamos que também existe campo fértil para inovação

nas promoções desse segmento.”

A Batux desponta, cada vez mais, como referência

sobre tendências em seu setor. Se este ano é o melhor da

trajetória da empresa, ninguém duvida de que a “ativação” do

sucesso de 2023 já começou na agência.

Rua dos Sabores

34 REVISTA LIVE MARKETING - NOVEMBRO 2022 REVISTA LIVE MARKETING - NOVEMBRO 2022 35


@frasnellistudio

BRANDED CONTENT

o novo conceito de brand design da Volkswagen mundial,

criado na Alemanha, em 2020. O resultado foi surpreendente:

todas as pessoas que passaram pelo maior estande da feira,

com mais de 4200 metros quadrados de área construída e

integrada, vivenciaram uma experiência única e extremamente

TEST DRIVE

Um dos diferenciais foi o test drive que

dava a oportunidade de dirigir o VW Meteor, o maior

veículo Volkswagen do mundo no “espaço dos Gigantes”,

voltada para a área comercial e vendas. Os participantes

chegaram em São Paulo, um dia antes, após o check-in no hotel,

e participaram de um jantar de confraternização no restaurante

Fogo de Chão. Na manhã seguinte, participaram das palestras e

agência. “Os projetos acabam virando cases e criando belas

histórias”, diz Luís Gustavo Costa, CEO da agência LGL Case.

E que histórias! Com sete anos de existência, a LGL

Case já realizou mais de 1000 ações de cross marketing,

em que conecta marcas e gera novos negócios, com a

inovadora. “Nós tínhamos um desafio grande para essa

participação de mais de 400 mil pessoas que vivenciaram

Fenatran porque a Volkswagen mudou a comunicação visual

essas experiências criadas pela empresa, desde a estrutura até

antes da pandemia e tínhamos que entender esse novo padrão

a gestão. A agência também desenvolve ações promocionais,

mundial, traduzir para o nosso mercado e aplicar na Fenatran”,

segmentadas e interativas; feiras e estandes, projetos em 3D,

disse Ricardo Alouche, vice-presidente da VWCO. “Temos um

montagem, identidade visual, estrutura e produção. A LGL atua

manual de mais de 600 páginas que ensina esse novo padrão

ainda em comunicação e marketing, desenvolvendo projetos

em cada detalhe. E a LGL foi a que mais entendeu o nosso

e comunicação visual; estratégias por meio de consultoria e

briefing, se aprofundou no processo e entregou um resultado

planejamento de ações; produção editorial e ações de marketing

espetacular”, completou.

digital com criação, gestão de conteúdo e campanhas.

Para que as pessoas pudessem ter uma real imersão

É a agência oficial do Grupo Volkswagen, além de ter

no espaço, nas cores do novo conceito de brand design e

feitos diversos eventos automotivos em geral, como para a

conhecer a fundo esta nova geração de caminhões – por

McLaren, Jaguar Land Rover e BMW, por exemplo. Também

NA MINHA VISÃO, NÓS TEMOS

A MELHOR FENATRAN DE

TODOS OS TEMPOS

A FRASE DE RICARDO ALOUCHE, VICE-PRESIDENTE

de vendas, marketing e serviços da Volkswagen Caminhões e

Internacional do Transporte de Cargas, na Fenatran 2022, em

São Paulo, a LGL Case conseguiu de forma impecável traduzir

lá, estavam expostos 16 modelos das famílias VW Delivery,

Constellation e Meteor, além dos elétricos VW e-Delivery,

que representam o maior desenvolvimento da história da

montadora alemã nesse setor – a LGL criou formas criativas

de interação e entretenimento, que foram muito além da

simples apreciação. “Tivemos 200% de elogios. Contamos

com a presença do Presidente mundial e VP mundial de RH

da Group Traton, VW, e eles ficaram impressionados. Segundo

palavras deles, fizemos melhor do que o apresentado na IAA,

da Alemanha, principal feira do setor na Europa e do que eles

próprios dos veículos leves. Realmente, a LGL trouxe algo a

mais”, pontuou Luciano Cafure, diretor de marketing da VWCO.

@frasnellistudio

que contava ainda um megapainel de instrumentos do

caminhão e uma versão do seu novo cockpit em uma tela

de 65 polegadas com todas suas funcionalidades a partir de

2023. Outras duas interações que fizeram sucesso foram

a experiência de direção do VW e-Delivery 11 toneladas,

caminhão elétrico da Volkswagen, por meio do dinamômetro,

que uma grande tela de LED, proporcionava ao visitante a

real sensação de dirigir o veículo nas ruas, e um simulador

mesas redondas com as novidades, como o motor Euro 6 e outras

tendências do setor. Ao meio-dia, foram recepcionados no estande

Volkswagen Fenatran 2022, para o business lunch no restaurante

VWCO do espaço VIP. No período da tarde, iniciavam o tour de

possui a conta da empresa norte-americana Tishman Speyer

e Femsa Coca-Cola. Criou e executou o projeto da pop up store

dos carros Tesla, no CJ Shops na Haddock Lobo, para a Osten

Group. Em 2019 e 2020, foi vencedora do prêmio “Menção

Destaque Agências”, pela Liga Brasil Promo. “Nosso diferencial

é realmente fazer a diferença”, pontua Costa.

Entre os grandes eventos feitos pela LGL Case,

destaque para o Parque Jaguar Land Rover, em 2018, que

Ônibus resume o resultado do espaço da VWCO, Volkswagen

de corrida de caminhão num game da Copa Truck, em que os

Caminhões e Ônibus, que com 4200 metros quadrados de área

competidores, além de se enfrentarem virtualmente, recebiam

construída, trazia experiências exclusivas e inovadoras criadas

“visitas-surpresa” dos pilotos da VWCO para jogar com eles.

pela LGL Case.

Totens interativos para cada veículo com todas as

Para a criação do incrível espaço da VWCO

informações e um espaço totalmente dedicado às práticas

(Volkswagen Caminhões e Ônibus), na 23ª edição do Salão

ESG, (responsabilidade ambiental, social e de governança),

“Nós tínhamos um

desafio grande para

essa Fenatran porque

a Volkswagen mudou a

comunicação visual antes

da pandemia e tínhamos

que entender esse novo

padrão mundial, traduzir

para o nosso mercado

e aplicar na Fenatran.”

(Ricardo Alouche)

@frasnellistudio

@frasnellistudio

com uma experiência virtual, em que as pessoas puderam

“navegar” pelo caminhão e conferir os principais sistemas e

componentes do VW e-Delivery 11 toneladas e sua tecnologia

de zero emissões, também foram diferenciais de inovação

trazidas pela LGL ao estande da VWCO, que em termos de

experiências únicas, foi o melhor. “Não teve uma pessoa

sequer, que entrou aqui ou que passou no nosso estande, que

não tenha elogiado o padrão, a qualidade e a interatividade

nas atividades com nossos clientes finais. Então, a LGL

inovou, mais uma vez, trouxe elementos que não vimos em

nenhum outro estande” disse Alouche, acrescentando. “A

entrega realmente teve uma qualidade superior ao que a gente

imaginava antes da feira”.

CONVENÇÃO VWCO FENATRAN 2022

Além do estande, a Volkswagen Caminhões e Ônibus

contou com um espaço exclusivo no auditório para a realização

da Convenção VWCO Fenatran 2022, durante todo o período de

realização da feira. Foram mais de 1400 participantes, de todo

o Brasil e exterior - entre dealers, concessionários, totalmente

visita guiada pelo estande para conhecer todos os lançamentos

e ativações, sempre acompanhados por técnicos e engenheiros

da VWCO que mostravam todos os detalhes dos novos modelos.

Também, foram convidados a realizar os test drives experience,

que integraram as mais inovadoras tecnologias e os novos

caminhões, para que todos pudessem vivenciar as experiências

mais realistas com os lançamentos da Volkswagen.

SETE ANOS FAZENDO A DIFERENÇA

Inovadora e conectada, a LGL Case é uma agência de

marketing de experiência e eventos com visão 360°, que a cada

ano cresce mais pela expertise de promover experiências únicas.

A criatividade e a irreverência são características que chamam

a atenção do mercado, em especial, de marcas internacionais,

que confiam 100% suas ações nas mãos dos profissionais da

levou a marca à sétima posição de melhor evento em nível

mundial no ranking global da montadora; o Espaço Evoque,

em 2019, na Avenida Faria Lima, premiado como um dos três

melhores da Jaguar Land Rover Global. Em 2020, destaque

para o Cine & Soccer Grand Brasil BMW, que reuniu 50 carros

por dia; o Men´s House, espaço onde as melhores marcas do

universo masculino se complementavam em experiências

exclusivas; a Expo Vision Jeunesse, com transmissão para

18 países; Pop-up Jaguar Land Rover Autostar, com Espaço

Defender e corner de Blindados; e Festival Natal São Paulo,

com intervenção artística no Viaduto do Chá.

Visite nosso site: www.lglcase.com e saiba mais!

https://www.instagram.com/lglcase

https://www.linkedin.com/company/lglcase/

@frasnellistudio

36 REVISTA LIVE MARKETING - NOVEMBRO 2022 REVISTA LIVE MARKETING - NOVEMBRO 2022 37


LOGO ATENAS_15,0cm X 9,0cm.pdf 1 09/11/2022 18:24

LIVE NEWS!

BRADESCO

A Bradesco Consórcios está lançando a segunda rodada da

promoção Consórcio Premiado, que vai sortear três prêmios de 1 milhão

de pontos Livelo. Quem comprar qualquer cota de consórcio, sem valor

mínimo, já concorre automaticamente aos prêmios. A promoção vai

até 30 de dezembro deste ano. Cada cota contratada do Consórcio

Bradesco no período da promoção dará direito a um número da sorte

para concorrer ao sorteio. Pode participar da promoção qualquer pessoa

física ou jurídica, correntista ou não correntista do banco. O prêmio de

1 milhão de pontos Livelo, que será distribuído para cada um dos três

ganhadores, poderá ser trocado por diversos produtos, serviços, viagens

nacionais e internacionais, experiências e cashback.

C

M

Y

CM

MY

CY

CMY

K

CAIXA

A Caixa Econômica Federal acaba de lançar a Poupança CAIXA Premiada. Com criação e produção

da Agência EA, responsável pelo atendimento da conta desde 2020, a promoção premiará clientes

que possuem investimento na poupança. A cada R$ 200,00 investidos com rendimento de um mês, o

cliente ganhará um número da sorte e estará apto para participar da promoção que engloba: 24 mil

caixas premiadas com valor de até

R$ 500,00 em prêmios instantâneos,

mais dois sorteios de R$ 500 mil, e

o sorteio final no valor de 1 milhão

de reais, totalizando R$ 4,9 milhões

em prêmios. A promoção é válida até

janeiro de 2023.

QUANDO O ASSUNTO É EXPERIÊNCIA,

A GENTE DÁ UM BAILE.

OU MELHOR: UM FESTIVAL INTEIRO.

Atenas, a agência da

Heineken no Rock in Rio.

Neste Rock in Rio fizemos o verde ocupar, literalmente, a Cidade

do Rock. Onde antes era só concreto e cinza, levamos a atitude

Rock Your City, Green Your City esverdeando o festival e provando

que um futuro mais sustentável é possível. Se a gente fez tudo isso

pelo verde, imagine o que podemos construir pela sua marca.

COPA DO MUNDO

BOLÃO

Faltando poucos dias para a Copa do Mundo

O McDonald’s lançou o Bolão do Méqui, onde

2022, no Qatar, o setor de bares e restaurantes se

os clientes podem mandar seus palpites e ganhar

prepara para um grande aquecimento em virtude do

descontos, McOfertas grátis e vouchers de até 1 ano

campeonato, que tem início no dia 20 de novembro

de refeições grátis. Para destacar a mecânica do

e movimenta torcedores e simpatizantes do mundo

bolão e mostrar os benefícios e prêmios da iniciativa,

ROCKY.MONKS

A agência digital full service Rocky.Monks,

em mais uma movimentação de mercado, fecha

uma nova parceria com a JustForYou, maior marca

de personalização de produtos de hair care da América

Latina. Com início neste ano, a parceria visa aumentar

os resultados em mídias pagas, expandindo a marca

e ajudando na divulgação das novidades da empresa.

A sócia fundadora e diretora comercial da Rocky.

Monks entende ser de suma importância parcerias

com grandes empresas como é o caso da JustForYou.

todo, que se reúnem com familiares e amigos para

torcer pela seleção brasileira e o tão sonhado

hexacampeonato. Depois de dois anos de reclusão

com a pandemia, muitos querem aproveitar também

a Copa para se reunir e acompanhar as partidas em

bares e restaurantes e, por isso, as expectativas

estão altas. Um levantamento feito pela Associação

Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel),

inclusive, aponta que 45% dos empresários do

setor têm a intenção de contratar funcionários até

o fim do ano, em decorrência não só da Copa, como

também das festas de fim de ano.

a Galeria desenvolveu uma campanha totalmente

voltada para o universo digital. Clientes de todo o

país já podem começar a cadastrar suas apostas no

aplicativo e, a partir do dia 20 de novembro, coletar

pontos – que serão contabilizados automaticamente

ao final de cada jogo de acordo com os acertos.

Os palpites podem ser realizados de duas formas:

todos de uma vez ou separados entre fase de

grupos, com preenchimento em até 1 hora antes do

início do primeiro jogo das oitavas de final, em 3 de

dezembro. A cada dia de jogo palpitado, um cupom

de desconto exclusivo será liberado ao cliente.

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38 REVISTA LIVE MARKETING - NOVEMBRO 2022 REVISTA LIVE MARKETING - NOVEMBRO 2022 39


Ação Réveillon Rio de Janeiro 2022

MERCADO

RSVP e

Credenciamento

é com a TLV

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MCHECON COMEMORA UM 2022

DE EXCELENTES RESULTADOS

O MUNDO MUDOU. E NUM CENÁRIO DE MUDANÇAS

intensas e imprevisíveis como o que vivenciamos desde o início

de 2020, não existe uma fórmula ou um truque para o sucesso.

Junto a isso, a evolução tecnológica - somada à transmissão de

dados nos tornando cada vez mais seres conectados - é o ponto

crucial dessa jornada.

Nesse período, as empresas tiveram que se reinventar

também dentro do live marketing. Se adaptar a um mercado

em emergência com grande resiliência. Criar experiências de

consumo, de proximidade com as marcas em tempo real. Se

encaixarem na rotina das pessoas e tornarem suas experiências

muito mais vivas e humanas. Tudo isso em um ambiente misto,

ao mesmo tempo analógico e digital.

Para o mercado cenográfico, ficou a missão de envelopar

tudo isso em uma estrutura ergonômica, esteticamente atraente

e funcional. A tecnologia pela tecnologia não tem o mesmo

sentido e significado se não estiver adaptada em uma estrutura

cenográfica que a enquadre no contexto da ativação. “O maior

aprendizado de toda a crise está na inteligência do uso de

nossos recursos, sejam eles humanos ou materiais”, define

Marcelo Checon, fundador e CEO da MChecon Cenografia.

Pós-pandemia, muitos foram os aprendizados que

marcaram esse ano de 2022 para a empresa. Aprendizados que se

transformaram em resultados. E resultados não apenas nas entregas

aos clientes - que sempre foi seu grande diferencial no mercado

-, mas para a própria MChecon. “Registramos um crescimento de

quase 40% em número de jobs comparados ao mesmo período de

2019, pré-pandemia. Isso impactou também de forma muito positiva

nosso faturamento, que praticamente dobrou agora em 2022”, revela

Checon. Hoje são cerca de 70 funcionários trabalhando no galpão, na

execução dos projetos, e cerca de 60 pessoas no escritório nas áreas

de planejamento, atendimento e comercial.

“O maior aprendizado

de toda a crise está

na inteligência do uso

de nossos recursos,

sejam eles humanos ou

materiais.”

ESG

O executivo destaca ainda um dos pontos que considera

cruciais nesse novo momento e que hoje figura como uma

das maiores preocupações da MChecon em suas entregas: a

responsabilidade socioambiental. “A pandemia nos deu uma

sensibilidade para tratarmos de assuntos ambientais e sociais,

algo que abraçamos e decidimos inserir dentro de nossos

projetos, e que tem sido muito gratificante”, conta Checon. Tanto

que anunciaram este ano a criação de uma agenda ESG 22>30,

indicando as ações que serão implementadas pela empresa nos

próximos 8 anos com base nos 17 Objetivos de Desenvolvimento

Sustentável (ODS) propostos pela ONU.

E o primeiro grande passo desse programa já foi dado.

A MChecon tornou-se a primeira empresa do país no segmento

de cenografia, a alcançar o selo Carbon Free, firmando o

compromisso de, a partir desse ano, compensar toda a

emissão de carbono através do Carbon Free Brasil, que passa a

inventariar mensalmente todas as emissões de gases de efeito

estufa provenientes da sua operação. Na última atualização

de dados, em outubro, a compensação chegou aos patamares

de reflorestamento de uma área de 2.332m2, com 390 árvores

plantadas e 116 toneladas de carbono neutralizados.

Um dos grandes palcos da MChecon para mostrar ao

mercado seu novo posicionamento foi o Rock in Rio Brasil

2022. Em parceria com importantes agências, a empresa foi

responsável pela execução dos projetos do banco Itaú, Doritos,

LATAM Brasil, TIM, Volkswagem e da Prefeitura do Rio de Janeiro

que, juntos, totalizam 19 ativações. Foram 90 dias de trabalho,

cerca de 230 toneladas de material e quase 2 mil empregos

diretos e indiretos gerados. Nesse processo, todas as emissões

de gases de efeito estufa provenientes das montagens foram

neutralizadas e ainda foi realizada a gestão adequada de todos

os resíduos oriundos dos projetos.

Nesse finalzinho de ano, a MChecon ainda tem mais uma

grande conquista a comemorar: a empresa, ao lado da agência

JVMX, será a responsável pela realização do Réveillon do Rio de

Janeiro 2022. O projeto promete transformar o maior Réveillon

do mundo no mais consciente, trazendo muito mais inclusão,

diversidade e pautado pela preocupação com o meio ambiente.

Intitulado “O Réveillon da Nova Era”, essa virada sem dúvida

irá marcar um novo e ainda mais próspero ano para a empresa

liderada por Marcelo Checon.

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40 REVISTA LIVE MARKETING - NOVEMBRO 2022 REVISTA LIVE MARKETING - NOVEMBRO 2022 41


DESIGN

DESIGN DE ENTRETENIMENTO

É DESTAQUE NO LIVE MARKETING

NOS ÚLTIMOS ANOS, O LIVE MARKETING VEM

assistindo ao desenvolvimento do chamado design de

entretenimento e uma empresa que tem se destacado nesse

segmento é o Studio Panda, comandada por Deza Abdanur

e atua com diversas marcas como Netflix, Google, YouTube,

Fiat, Jeep, Vale, entre outras. O papel da empresa é repensar

a cenografia ao trabalhar um equilíbrio entre arquitetura,

design, publicidade e tecnologia na concepção de experiências

que excitam a mente.

Segundo Deza, o design de entretenimento é um

conceito responsável por transformar a relação do público

com eventos, mas também com hotéis, restaurantes, museus,

concertos, exposições e até com a própria cidade. “Diferente

“A proposta apresentada

a todos os nossos clientes

tem como princípio básico

mostrar o valor percebido

de projetos como esses,

sejam eles físicos, digitais

ou híbridos.”

Deza Abdanur, comandante do Studio Panda

da cenografia tradicional, que é suporte para a criação de

ações de marketing promocional ou live marketing, o design de

entretenimento é meio para que as emoções se transformem

em espaços, seja ele físico ou virtual.”

A partir do desenvolvimento dos projetos é possível

entender junto aos clientes, sejam eles agências ou clientes

diretos, o avanço de técnica e sentimento que tem moldado,

adaptado, desenhado e transformado a cenografia brasileira

em design de entretenimento. “A proposta apresentada a

todos os nossos clientes tem como princípio básico mostrar

o valor percebido de projetos como esses, sejam eles físicos,

digitais ou híbridos”, assegura Deza.

VITRINE

Muitas marcas estão influenciando o design de

entretenimento. Por isso, as vitrines sempre foram uma

grande porta de entrada na busca pela conquista do público.

Porém, no mundo contemporâneo, diante dos hábitos e dos

anseios dos novos consumidores - como a busca por propósito

- muito mais do que apenas para chamar a atenção para os

seus produtos, esse espaço tornou-se valioso no sentido de

trabalhar branding e posicionamento para contar histórias

como forma de se aproximar das pessoas.

Nesse sentido, Deza conta que o storytelling nas

vitrines e até mesmo em eventos como feiras, por exemplo,

é muito usado por grandes marcas que contam histórias em

sua cenografia e colocam seus produtos como parte delas,

não como protagonistas. “Na sociedade contemporânea,

altamente influenciada pela televisão, cinema, streaming,

redes sociais e novas mídias, o entretenimento é o ponto

de virada para ganhar atenção, retenção e resposta a um

determinado estímulo. Nessa linha, o design de entretenimento

é a junção entre arquitetura, design e publicidade. Uma

combinação que cria experiências e que excita a mente.

Juntos, a exatidão arquitetônica e a emoção humana têm o

Nossa história tem as botas

cheias de terra do agro

e até big influencer fazendo

TikTok em Paris. Tem prêmios

internacionais, eventos,

promoções e ativações incríveis.

E mais um capítulo especial

ainda está para acontecer:

a chegada da sua marca.

Como você se vê daqui a 15 anos? A Sallero se vê transformando

suas necessidades em grandes resultados. É que ao longo desse tempo

a gente também se transformou. Renovamos a equipe e a metodologia,

inovamos em serviços e mudamos até de endereço. Tanta novidade

é para fazer mais do que atender um mundo em constante transformação.

É para estar à frente de todos os novos desafios que esperam pela nossa

mais nova conta: a sua.

Bora fazer parte

dessa história

de sucesso?

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42 REVISTA LIVE MARKETING - NOVEMBRO 2022 REVISTA LIVE MARKETING - NOVEMBRO 2022 43


DESIGN

NEGÓCIOS

poder de dar vida a uma história muito mais impactante e

memorável.”

A executiva ainda destaca que é por isso que esse

conceito expande as necessidades atuais e chegam até

indústrias que lidam com diversos públicos. “Por exemplo,

na primeira semana de setembro aconteceu em São Paulo a

maior feira do universo da beleza, a Beauty Fair. Centenas de

empresas expuseram seus produtos e serviços. Grande parte

delas investiu em trazer para o público espaços altamente

instagramáveis. Ou seja, cenários ideais para estimular que

os visitantes produzam e compartilhem as novidades e seu

branding em fotos e vídeos nas redes sociais. Já outras,

apresentaram espaços amplamente planejados do ponto de

vista do design de entretenimento e inspirados na tendência

de vitrines que contam histórias para compor o storytelling

das diferentes linhas de produto.”

“O design de

entretenimento é a

junção entre arquitetura,

design e publicidade.

Uma combinação que cria

experiências e que excita

a mente.”

AMPLIAÇÃO

Ao se adotar o conceito de design de entretenimento,

agências e clientes estão transformando o jeito de ser e

se mostrar, na medida em que esse conceito é amplo. Veja

o exemplo dos eventos. “Percebam como a cenografia se

transformou em design de experiência com a ajuda dos

festivais. Muito além do line up, os festivais musicais também

precisam proporcionar boas experiências”, diz Deza.

Ela ressalta o fato dos festivais de música já terem se

tornado parte essencial do lazer das grandes cidades. “Hoje,

diferentes festivais percorrem o mundo todo oferecendo

momentos únicos e inesquecíveis para públicos de todas as

idades e de todos os estilos musicais. Além dos shows, os

festivais representam experiências imersivas que conectam

pessoas com seus ídolos e com diversas marcas. Todos

os festivais, independentemente de seu tamanho, contam

com alguma ativação que usa do design de experiência para

proporcionar momentos memoráveis.”

A verdade é que uma boa cenografia é bonita aos

olhos. Mas, apenas um projeto de design de entretenimento,

elaborado com base em pesquisas e histórico analisado é

capaz de unir todas as necessidades que giram em torno de

um projeto que seja do interesse dos organizadores; seja das

marcas que buscam o máximo awareness e conversão; seja

das pessoas que estão em busca de experiências memoráveis.

E para ter mais emoção, é necessário o valor humano e

suas especificidades diante do ambiente, perene ou efêmero.

Stranger Things no metrô Fradique Coutinho

“Juntos, a exatidão arquitetônica e a emoção humana têm

o poder de dar vida a uma história muito mais impactante e

memorável. Capaz de transformar a relação do público não

somente com eventos, mas também com espaços presentes

na cidade, seja uma loja, um bairro inteiro ou, até uma estação

do metrô. E, é nessa realidade, que as ativações cenográficas

de hoje nascem com técnica e sentimento. Moldam, adaptam,

desenham e transformam a cenografia brasileira em design de

entretenimento”, finaliza Deza.

PROJETOS PRESENCIAIS E

HÍBRIDOS RESTABELECEM O

LIVE MARKETING BRASILEIRO

LIVE MARKETING É O GUARDA-CHUVA QUE

abrange todas as ações, eventos e campanhas que acontecem ao

vivo na relação do shopper com marca, produto ou serviço. Minha

opinião é baseada na minha especialidade: eventos corporativos

e ativações de marca.

“Dois anos depois dessa

crise, os investimentos em

live marketing finalmente

foram restabelecidos

por meio dos projetos

presenciais e híbridos.”

Segundo levantamento da Associação de Marketing

Promocional (AMPRO), mais de 90% das agências

especializadas em live marketing tiveram queda de

faturamento de aproximadamente 75% até o fim de 2020.

Atividades como promoções, lives e broadcasting salvaram

parte do setor da falência. Dois anos depois dessa crise,

os investimentos em live marketing finalmente foram

restabelecidos por meio dos projetos presenciais e híbridos.

Vivemos um momento de recuperação da pandemia,

que nos trouxe muitas dificuldades, mas também abriu um

mar de oportunidades. O que importa não é mais o tamanho

da agência, mas, sim, sua capacidade de viabilizar soluções

criativas, produções de conteúdos relevantes e de unir os

universos online e offline. Buscamos aprimorar, cada vez mais,

nossa performance por meio da capacitação, com parcerias de

valor e novas ferramentas de trabalho.

Migramos de grandes estruturas para soluções mais

simples e ágeis. Os colaboradores, agora, são recursos

remotos, temporários e on demand, atuando de acordo com a

necessidade da agência, são coletivos de cocriação e soluções

tailor made para cada projeto. Pensamos estrategicamente,

criativamente e na formação e capacitação de squads

dedicados a cada job.

Estamos construindo um modelo de negócio muito

mais sustentável, que acontece de maneira responsável e

positiva. Diminuímos as despesas – continuamos buscando

Alessandro Ortali - Sócio-fundador e CEO da HYPE

lucro, mas estamos mais atentos às pessoas e ao planeta.

A diversidade e a realidade brasileira precisam sair das

campanhas publicitárias e invadir a rotina dos times das

agências. Refletimos muito a respeito dos resultados de um

negócio propositivo.

Este novo ciclo nos permite escolher com quem e para

quem queremos trabalhar. Isso é fundamental para manter um

ambiente sustentável em todo o ecossistema.

As agências ainda estão se recuperando dos

prejuízos causados pelo longo período de pandemia, porém,

havia outra expectativa em relação à sensibilidade dos

contratantes. As agências de Live Marketing continuam

participando de concorrência para todo e qualquer tipo de

projeto, e é inadmissível pensar que apenas uma agência

ganhará e outras tantas perderão seu trabalho, tempo

e dinheiro. A fala tão alimentada por conceitos de ESG

atualmente precisa se voltar à prática, considerando o

respeito e a atitude empática que fazem parte dessas

diretrizes. Ao somar-se essa falha à prática de pagamentos

estendidos e à ausência de remuneração dessas disputas,

cria-se um cenário insustentável.

44 REVISTA LIVE MARKETING - NOVEMBRO 2022 REVISTA LIVE MARKETING - NOVEMBRO 2022 45


AGÊNCIA

ANO DE COPA DO MUNDO

E AQUECIMENTO DO LIVE

MARKETING FAZ AGÊNCIA MAK

AMPLIAR O TIME

COM PROJETOS E CONTAS MAIORES DO QUE EM

2019, ano pré-pandemia, e a espera da Copa, a agência cresceu

400% e ganhou 4 grandes e importantes concorrências, sendo

uma delas, assumir o atendimento da Coca-Cola FEMSA Brasil.

Os eventos e as experiências presenciais foram

bruscamente afetados pela pandemia da Covid-19. Após dois

anos de paralisação e com a tão esperada Copa do Mundo, o

setor do Live Marketing se mostra mais aquecido do que antes,

em 2019. Prova disso, é o crescimento obtido pela Agência

MAK, uma das principais empresas do segmento de live

marketing do país, que ganhou quatro grandes e importantes

concorrências, o atendimento da Coca-Cola FEMSA Brasil,

Heineken, Bacardi, Alelo, entre outras, e com isso, triplicou

seu time de atendimento.

Segundo Ti Bernardes, diretor geral da Agência MAK,

a retomada dos projetos está superando as expectativas.

“Diante desse boom, precisamos contratar 15 novos

colaboradores para manter a excelência das entregas, que

é um dos pilares da MAK. E não paramos por aqui, até o

final de 2022 devemos crescer ainda mais e fazer novas

contratações”, assegura.

As empresas têm buscado cada vez mais ações de

projetos “tailor made”, que na prática, tem o objetivo de

conectar os consumidores com experiências instagramáveis.

“As marcas estão entendendo que ações feitas de

forma customizada para representar seu conceito estão

cada vez mais alavancando os negócios e o sucesso de seus

produtos com o seu público-alvo. Por isso, nós criamos uma

padronização das ativações de marca - tailor made - da Coca-

Cola FEMSA Brasil para os clientes Brand Ambassadors em 160

unidades, por diversos locais do Brasil, com o objetivo de gerar

valor e incrementar as vendas”, afirma Bernardes.

As ações serão realizadas em bares, restaurantes,

beach clubs, festas, casas noturnas e hotéis, com foco em

drinks e harmonizações nas cidades de São Paulo, Rio de

Janeiro e região serrana, Porto Alegre, Campo Grande e nos

estados de Santa Catarina, Paraná e Minas Gerais.

De acordo com Luiz Fernando Mattos, diretor

de Marketing da Coca-Cola FEMSA Brasil, “a criação da

área de Brand Ambassadors tem como objetivo principal

construir marcas e oferecer a melhor experiência para os

nossos consumidores. O investimento nas ativações desses

materiais únicos, exclusivos e proprietários, reforçam o nosso

compromisso e geram valor para nosso cliente”.

Além disso, as plataformas proprietárias também

seguem como destaque da agência, como o Tivoli Fire up,

evento de relacionamento e PR durante a Copa do Mundo

2022, Arena Mix de Verão e Parador em Maresias, Réveillon

Tailor Made Femsa

do Tivoli Mofarrej, entre outros projetos que já estão

movimentando o final do ano como ações em equipes da Stock

Car, Copa Truck e Copa Shell HB 20.

De acordo com o CEO da MAK, Ricardo Leão, a

parceria da agência com o hotel Tivoli Mofarrej, que foi

eleito um dos seis melhores hotéis brasileiros da América

do Sul promete uma programação única, que reúne música,

gastronomia e entretenimento, com bares personalizados,

instagramáveis, cabine de DJs e degustações que

aproximarão os clientes das marcas. O evento ainda conta

com telões em alta definição e painéis de led onde serão

transmitidas as partidas da seleção brasileira.

Durante o Tivoli Fire up serão realizadas diversas

ativações das marcas, como: Bombay, com o Quarto do

Craque, onde influenciadores poderão viver a experiência

completa, de se hospedarem no hotel nos dias dos jogos do

Brasil, com direito a roupões e acessórios personalizados

da marca e o Tonic Wall (autoatendimento para o drink gin

tônica, também da marca de gin da Bacardi); além de ações

com Grey Goose, Coca-Cola, Monster, Schweppes, Amarula,

Dewars, Casal Garcia, Cointreau, Taittinger, Heineken,

Oakberry, Del Veneto, Levitare, Evian, Ceratti - Linha

premium e Claro .

Escritório MAK

46 REVISTA LIVE MARKETING - NOVEMBRO 2022 REVISTA LIVE MARKETING - NOVEMBRO 2022 47


ConneX

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GAMIFICAÇÃO - Crie missões, estimule a participação

e retribua o engajamento.

APRENDIZADO - Vincule quizzes aos conteúdos, meça os

conhecimentos e evidencie as conquistas dos convidados.

SOCIALIZAÇÃO IMERSIVA - Interaja através de recursos

como áudio 3D e metaverse as a service ( MAAS )

e diminua as distâncias entre o físico e o virtual.

ON DEMAND - Publique vídeos, imagens, podcasts

e textos, organizados por categorias e filtrados por

assuntos.

AGENDAMENTO - Permita que convidados e apresentadores

agendem reuniões de forma organizada e

sem sobreposições.

MÓDULO EXPERIÊNCIA HÍBRIDA - Com uma interface

criada pensando na jornada do usuário presencial,

uma solução second screen que atende às necessidades

na hora certa, sem tirar o foco.

CUSTOMIZAÇÃO - Total controle sobre cores, textos e

logos/Escolha quais componentes serão exibidos em

cada página/Personalize o menu com ícones e cores

a sua escolha/Liberdade para editar conteúdos como

agenda e palestrantes.

ANALYTICS DASHBOARD - Acompanhe em tempo real

resultados de acessos e engajamento/Visualize e exporte

relatórios personalizados.

Planos a partir de

R$ 14,90

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48 REVISTA LIVE MARKETING - NOVEMBRO 2022

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