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Revista Live Marketing 44 - 2023

Esta edição da Revista Live Marketing chega cheia de matérias que buscam mostrar o momento atual do Live Marketing brasileiro. Na nossa capa falamos sobre os investimentos que a Apple Produções está fazendo em uma série de eventos chamado Apple Talks que visa aproximar o mercado da realidade de produção. Além disso, trazemos toda uma discussão em torno do desenvolvimento do ESG, do empoderamento feminino e de um tema que tem ganhado destaque que diz respeito à queda de braço envolvendo os donos de agência e os profissionais que não se sentem valorizados. Todos esses assuntos buscam um único objetivo, falar sobre a representatividade do Live Marketing que é um aspecto importante a ser considerado, pois envolve a inclusão e a valorização da diversidade em todas as suas formas. A representatividade diz respeito à presença e à participação equitativa de diferentes grupos sociais, levando em consideração características como gênero, raça, etnia, orientação sexual, idade, deficiência, entre outras. Nesse contexto, as marcas estão reconhecendo a importância de promover a inclusão e a diversidade em suas ações e eventos ao vivo. Isso se deve, em parte, ao fato de que a sociedade está demandando uma maior representatividade e se tornando mais consciente da importância da igualdade de oportunidades. A representatividade no Live Marketing pode ser alcançada de várias maneiras. Uma delas é por meio da escolha de modelos, influenciadores e porta-vozes que representam diferentes grupos sociais. Isso pode incluir a contratação de profissionais diversos para participarem de eventos, a utilização de influenciadores que representem diferentes públicos-alvo e a promoção de narrativas inclusivas em campanhas e ações de marketing. Além disso, é importante considerar a diversidade cultural e regional do país. O Brasil é um país vasto, com uma grande diversidade étnica, cultural e regional. Ao planejar ações de Live Marketing, é essencial levar em conta essa diversidade e buscar representar e envolver diferentes culturas e regiões. A representatividade no Live Marketing não se resume apenas à imagem das pessoas, mas também às mensagens transmitidas e às histórias contadas. É fundamental que as campanhas e ações ao vivo sejam inclusivas e promovam valores de respeito, igualdade e diversidade. Boa leitura!

Esta edição da Revista Live Marketing chega cheia de matérias que buscam mostrar o momento atual do Live Marketing brasileiro. Na nossa capa falamos sobre os investimentos que a Apple Produções está fazendo em uma série de eventos chamado Apple Talks que visa aproximar o mercado da realidade de produção.
Além disso, trazemos toda uma discussão em torno do desenvolvimento do ESG, do empoderamento feminino e de um tema que tem ganhado destaque que diz respeito à queda de braço envolvendo os donos de agência e os profissionais que não se sentem valorizados.
Todos esses assuntos buscam um único objetivo, falar sobre a representatividade do Live Marketing que é um aspecto importante a ser considerado, pois envolve a inclusão e a valorização da diversidade em todas as suas formas. A representatividade diz respeito à presença e à participação equitativa de diferentes grupos sociais, levando em consideração características como gênero, raça, etnia, orientação sexual, idade, deficiência, entre outras.
Nesse contexto, as marcas estão reconhecendo a importância de promover a inclusão e a diversidade em suas ações e eventos ao vivo. Isso se deve, em parte, ao fato de que a sociedade está demandando uma maior representatividade e se tornando mais consciente da importância da igualdade de oportunidades.
A representatividade no Live Marketing pode ser alcançada de várias maneiras. Uma delas é por meio da escolha de modelos, influenciadores e porta-vozes que representam diferentes grupos sociais. Isso pode incluir a contratação de profissionais diversos para participarem de eventos, a utilização de influenciadores que representem diferentes públicos-alvo e a promoção de narrativas inclusivas em campanhas e ações de marketing.
Além disso, é importante considerar a diversidade cultural e regional do país. O Brasil é um país vasto, com uma grande diversidade étnica, cultural e regional. Ao planejar ações de Live Marketing, é essencial levar em conta essa diversidade e buscar representar e envolver diferentes culturas e regiões.
A representatividade no Live Marketing não se resume apenas à imagem das pessoas, mas também às mensagens transmitidas e às histórias contadas. É fundamental que as campanhas e ações ao vivo sejam inclusivas e promovam valores de respeito, igualdade e diversidade.

Boa leitura!

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E D I Ç Ã O D I G I T A L<br />

ano 10 | nº 43 | 2022<br />

APPLE TALKS<br />

SURGE PARA REVOLUCIONAR<br />

O TREINAMENTO TÉCNICO<br />

PARA AS AGÊNCIAS<br />

BEM BACANA IMPULSIONA ECONOMIA COMPARTILHADA<br />

ESG DOMINA DISCUSSÕES<br />

DENTRO DO LIVE MARKETING<br />

EMPODERAMENTO FEMININO GANHA ESPAÇO NA COMUNICAÇÃO<br />

REVISTA LIVE MARKETING - JUNHO <strong>2023</strong> 1


2 REVISTA LIVE MARKETING - JUNHO <strong>2023</strong> REVISTA LIVE MARKETING - JUNHO <strong>2023</strong> 3


CADA VEZ MAIS CONECTADA<br />

SUMÁRIO<br />

06<br />

07<br />

08<br />

EDITORIAL<br />

ESTÚDIO DE CRIAÇÃO DE PROJETOS DE CENOGRAFIA<br />

APPLE PRODUÇÕES CRIA O APPLE TALKS<br />

14<br />

16<br />

18<br />

23<br />

24<br />

29<br />

30<br />

34<br />

HYPE E A INTEGRAÇÃO DO ESG NOS EVENTOS<br />

ARTIGO - BEM BACANA<br />

ESG NO LIVE MARKETING<br />

INSTITUTO TRIÂNGULO<br />

A FORÇA DO EMPODERAMENTO FEMININO<br />

BATUX E A COMPENSAÇÃO DE CARBONO<br />

MERCADO DISCUTE RELAÇÃO PROFISSIONAL<br />

NOVOS COLUNISTAS EM DESTAQUE<br />

4 REVISTA LIVE MARKETING - JUNHO <strong>2023</strong> REVISTA LIVE MARKETING - JUNHO <strong>2023</strong> 5


FORNECEDORES<br />

The Public House:<br />

https://www.thepublic.house/<br />

CARO LEITOR<br />

E<br />

sta edição da <strong>Revista</strong> <strong>Live</strong> <strong>Marketing</strong> chega cheia de matérias que buscam mostrar o<br />

momento atual do <strong>Live</strong> <strong>Marketing</strong> brasileiro. Na nossa capa falamos sobre os investimentos<br />

que a Apple Produções está fazendo em uma série de eventos chamado Apple Talks que<br />

visa aproximar o mercado da realidade de produção.<br />

Além disso, trazemos toda uma discussão em torno do desenvolvimento do ESG, do<br />

empoderamento feminino e de um tema que tem ganhado destaque que diz respeito à queda de<br />

braço envolvendo os donos de agência e os profissionais que não se sentem valorizados.<br />

Todos esses assuntos buscam um único objetivo, falar sobre a representatividade do <strong>Live</strong><br />

<strong>Marketing</strong> que é um aspecto importante a ser considerado, pois envolve a inclusão e a valorização<br />

da diversidade em todas as suas formas. A representatividade diz respeito à presença e à<br />

participação equitativa de diferentes grupos sociais, levando em consideração características<br />

como gênero, raça, etnia, orientação sexual, idade, deficiência, entre outras.<br />

Nesse contexto, as marcas estão reconhecendo a importância de promover a inclusão e a<br />

diversidade em suas ações e eventos ao vivo. Isso se deve, em parte, ao fato de que a sociedade<br />

EXPEDIENTE<br />

A <strong>Revista</strong> <strong>Live</strong> <strong>Marketing</strong> é um veículo de comunicação de propriedade da Growth Comunicações.<br />

Conselho Editorial: Kito Mansano, Mauro Camargo, Rodrigo Caetano e Sergio Sanches<br />

Editor Executivo: Sergio Sanches (MTB 16.338)<br />

Editora: Nathália da Silva Sanches<br />

Redação: Ana Maria Santos e Robson Castro<br />

Diagramação: Rodrigo Caetano e Antônio Rodrigues de Oliveria<br />

Sugestões de pauta podem ser enviadas para: sergio@revistalivemarketing.com.br<br />

Departamento comercial: Mauro Camargo<br />

Fone: (11) 99978.9998 - (11) 2626.0567<br />

Email: mauro@revistalivemarketing.com.br<br />

Núcleo comercial: comercial@revistalivemarketing.com.br<br />

As matérias e artigos assinados não representam necessariamente a opinião da <strong>Revista</strong>.<br />

Fica proibida a reprodução das matérias sem a expressa autorização dos editores e sem a citação da fonte.<br />

está demandando uma maior representatividade e se tornando mais consciente da importância<br />

da igualdade de oportunidades.<br />

A representatividade no <strong>Live</strong> <strong>Marketing</strong> pode ser alcançada de várias maneiras. Uma delas<br />

é por meio da escolha de modelos, influenciadores e porta-vozes que representam diferentes<br />

grupos sociais. Isso pode incluir a contratação de profissionais diversos para participarem de<br />

eventos, a utilização de influenciadores que representem diferentes públicos-alvo e a promoção<br />

de narrativas inclusivas em campanhas e ações de marketing.<br />

Além disso, é importante considerar a diversidade cultural e regional do país. O Brasil<br />

é um país vasto, com uma grande diversidade étnica, cultural e regional. Ao planejar ações de<br />

<strong>Live</strong> <strong>Marketing</strong>, é essencial levar em conta essa diversidade e buscar representar e envolver<br />

diferentes culturas e regiões.<br />

A representatividade no <strong>Live</strong> <strong>Marketing</strong> não se resume apenas à imagem das pessoas, mas<br />

também às mensagens transmitidas e às histórias contadas. É fundamental que as campanhas e<br />

ações ao vivo sejam inclusivas e promovam valores de respeito, igualdade e diversidade.<br />

BOA LEITURA<br />

Sergio Sanches, Editor Executivo.<br />

SOMOS A THE PUBLIC HOUSE,<br />

MAS PODEM NOS CHAMAR DE PUB<br />

A THE PUBLIC HOUSE, MAIOR ESTÚDIO DE CRIAÇÃO<br />

de projetos de cenografia do país, tem conquistado ainda<br />

mais espaço no mercado de <strong>Live</strong> <strong>Marketing</strong>. Carinhosamente<br />

chamado de Pub, o escritório, por meio de sua equipe<br />

altamente especializada, trabalha criando projetos para<br />

espaços dos mais variados perfis em eventos presenciais<br />

corporativos, estandes e festivais. Para eventos híbridos em<br />

estúdio com cenários físicos e virtuais. E no mundo digital,<br />

com tours interativos em ambientes imersivos para lojas,<br />

eventos e metaverso.<br />

Para as diretoras, Talita Baptista e Melissa Guerra, que<br />

ao lado de Mariana Palmeira e Henrique Guerra, comandam a<br />

empresa, esse é um dos melhores momentos da companhia,<br />

que caracteriza-se por desenvolver narrativas espaciais para<br />

“Reconhecemos que<br />

diferentes pontos de vista<br />

enriquecem a criatividade<br />

e promovem a inovação.<br />

Por mais variadas que<br />

sejam as ações propostas,<br />

nossa missão sempre foi<br />

e sempre será emocionar<br />

pessoas de todos os<br />

perfis através dos<br />

atributos de cada marca<br />

traduzidos em espaços.”<br />

grandes marcas do mercado. “Estamos sendo impulsionados<br />

por uma transformação digital bem ampla, que atravessa todo<br />

o processo criativo e tem como foco principal a qualidade<br />

das memórias que cada vivência vai deixar no público. Desse<br />

modo, pretendemos que a jornada integrada das equipes, do<br />

início ao final de cada projeto seja a mais fluida possível e,<br />

acima de tudo, mantendo o impacto das propostas pelo qual<br />

sempre fomos conhecidos”, destaca Talita.<br />

Em razão do trabalho que vem sendo realizado, a Pub<br />

está otimista em relação ao segundo semestre do ano. “Temos<br />

grandes expectativas de crescimento. Também estamos<br />

buscando consolidar nossa posição como referência no<br />

mercado de criação para feiras e festivais. Um segmento sob<br />

crescente demanda por inovação. As marcas estão buscando<br />

soluções cada vez mais criativas para se destacarem nesse<br />

ambiente tão competitivo. Percebemos que a busca das<br />

marcas tem sido por espaços mais abertos, sustentáveis e<br />

interativos, que proporcionem uma experiência que vá além do<br />

produto/serviço oferecidos”, avalia Melissa.<br />

DIVERSIDADE E INCLUSÃO<br />

Por sua vez, Talita destaca ainda que o sucesso da<br />

empresa também está atrelado à valorização da diversidade<br />

e a inclusão na equipe de trabalho. “Reconhecemos que<br />

diferentes pontos de vista enriquecem a criatividade e<br />

promovem a inovação. Por mais variadas que sejam as ações<br />

propostas, nossa missão sempre foi e sempre será emocionar<br />

pessoas de todos os perfis através dos atributos de cada<br />

marca traduzidos em espaços. Diante disso, a presença do<br />

Diretoras da The Public House, Melissa Guerra e Talita Baptista<br />

comando feminino em nossa empresa traz uma abordagem<br />

única e sensibilidade para entender as necessidades e desejos<br />

dos mais variados clientes. As mulheres têm uma capacidade<br />

inata de se conectar emocionalmente, o que nos permite criar<br />

soluções que vão além das expectativas.”<br />

Melissa ainda completa dizendo que, são inquietos e<br />

observam os avanços tecnológicos e tendências do mercado.<br />

“Sempre nos destacamos na cenografia física, mas durante<br />

a pandemia, nos vimos diante de um novo desafio e uma<br />

oportunidade de explorar o potencial da cenografia virtual<br />

e do metaverso. A partir dessa experiência, investimos<br />

consideravelmente em tecnologia e expandimos nosso<br />

conhecimento para oferecer novas soluções e produtos para os<br />

nossos clientes. Reconhecemos que a Inteligência Artificial, o<br />

Metaverso e outras tecnologias estão moldando a forma como as<br />

marcas se envolvem com seu público-alvo. Combinamos nossa<br />

expertise em ambientes de marca com elementos tecnológicos,<br />

oferecendo resultados híbridos e imersivos, que transcendem as<br />

limitações físicas e exploram novas possibilidades.”<br />

Essa visão, segundo Talita, faz com que a Pub esteja<br />

ciente de que enfrentar e se adaptar a essas mudanças requer<br />

agilidade, flexibilidade e uma mentalidade aberta para abraçar<br />

o futuro. “Estamos comprometidos em capacitar nossa equipe,<br />

investir em soluções tecnológicas e estabelecer parcerias<br />

estratégicas para garantir que possamos enfrentar esses e<br />

todos os próximos desafios de forma proativa. Precisamos<br />

sempre atingir resultados significativos para nossos clientes,<br />

ou seja, criar boas memórias”, finaliza.<br />

6 REVISTA LIVE MARKETING - JUNHO <strong>2023</strong> REVISTA LIVE MARKETING - JUNHO <strong>2023</strong> 7


CAPA<br />

Apple Produções:<br />

http://www.appleproducoes.com.br/<br />

APPLE PRODUÇÕES CRIA O APPLE TALKS<br />

PARA COMPARTILHAR EXPERIÊNCIAS ENTRE<br />

A EMPRESA, CLIENTES E AGÊNCIAS!<br />

Disposta a revolucionar o mercado de eventos corporativos, sociais e showbiz , a Apple Produções, que se destaca por possuir um parque tecnológico de<br />

som, luz e imagem comparado ao que se faz de mais moderno e tecnológico no mundo, tem mudado a imagem do Brasil em termos de produção de eventos.<br />

Nos últimos anos a empresa tem sentido a necessidade de se aproximar mais do mercado pois percebe que gerar experiência e levar conhecimento para<br />

seus clientes pode ser a diferença entre fechar ou não um negócio. Não apenas para a Apple, mas principalmente para as próprias agências. Como consequência,<br />

criou o Apple Talks, evento que promete transformar a forma como a empresa se relaciona com seus parceiros de negócios.<br />

Para o CEO da Apple, Gijo Pinheiro, o formato adotado mostra que a empresa está pronta para atender agências e produtores de forma única e totalmente<br />

inovadora. “O uso de equipamentos de ponta tem feito com que possamos estabelecer uma nova era, onde a experiência positiva é o que conta. Assim, não é por<br />

acaso que contamos com profissionais altamente qualificados e prontos para enfrentar os desafios propostos e queremos que todo o mercado saiba disso.”<br />

A proposta é para que não haja dúvidas de que a Apple coloca à disposição do mercado, seja de eventos corporativos, ou do showbiz as principais<br />

novidades do mercado: desde um microfone diferente, um painel de LED mais eficaz ou, ainda, um equipamento de luz de última geração. “Nossa preocupação é<br />

fazer com que agências e produtores de shows vejam em nós o parceiro ideal e sempre pronto para viabilizar qualquer projeto, seja nacional ou internacional.”<br />

Essa também é uma oportunidade de mostrar que a Apple tem toda uma capilaridade dos projetos em que se envolve, porque a estrutura<br />

descentralizada diminui custos e aumenta a eficiência. “Queremos que todos saibam que é por isso que investimos no fortalecimento de nossas unidades<br />

descentralizadas. Quando criamos nossas filiais Nordeste (Salvador) e Sul (Foz do Iguaçu) entendemos que fariam parte de uma estratégia capaz de suprir<br />

regiões do país que, até então, tinham os grandes eventos atendidos por empresas paulistas que se deslocavam por todo o país, justamente por serem<br />

reconhecidas como ótimas prestadoras de serviço pelas grandes multinacionais”, detalha o diretor de negócios Orlando Sgarbi Neto.<br />

De modo geral, ao se fazer um evento fora do eixo Rio-São Paulo, era necessário transportar toneladas de equipamentos pelas estradas, além de levar<br />

uma grande equipe de técnicos, onerando em logística e hoteleira, fatores que encareciam a operação. “A partir de agora com esses pontos locais, atendemos às<br />

necessidades dos nossos clientes praticamente em todo o território nacional, contando com uma altíssima qualidade e com um ótimo custo. Afinal, viabilizamos<br />

maiores e mais complexos projetos com custo competitivo”, argumenta Sgarbi.<br />

8 REVISTA LIVE MARKETING - JUNHO <strong>2023</strong> REVISTA LIVE MARKETING - JUNHO <strong>2023</strong> 9


CAPA<br />

APPLE TALKS<br />

A plataforma Apple Talks, caracteriza-se por ser uma série<br />

de eventos que acontecerão ao longo do ano na sede da empresa<br />

em São Paulo, nos Studios Apple. Um local que inclusive possui<br />

toda a infraestrutura necessária para eventos online..<br />

Um dos responsáveis pela plataforma, Orlandinho<br />

ressalta que esse foi o modelo encontrado para aproximar<br />

ainda mais a empresa de seus clientes. “Queremos mostrar ao<br />

mercado como um todo, que não somos apenas prestadores<br />

CEO da Apple, Gijo Pinheiro<br />

“O uso de equipamentos de ponta tem feito com que possamos estabelecer uma nova<br />

era, onde a experiência positiva é o que conta. Assim, não é por acaso que contamos com<br />

profissionais altamente qualificados e prontos para enfrentar os desafios propostos e<br />

queremos que todo o mercado saiba disso.” (Gijo Pinheiro)<br />

de serviços, mas sim, uma empresa voltada a ajudar nossos<br />

clientes a viabilizarem seus projetos. Como consequência<br />

queremos nos aproximar cada vez mais do nosso público<br />

e uma forma é fazer com que eles entendam de maneira<br />

simplificada todos os equipamentos que colocamos à<br />

disposição do mercado e como são preparados dependendo<br />

das características de cada evento.”<br />

A 1a edição do Apple Talks mostrou ao mercado, de<br />

uma maneira leve e lúdica, tudo que o cliente precisa saber<br />

para poder brifar da melhor forma os atendimentos da Apple.<br />

“Reunimos durante três dias agências e clientes finais numa<br />

manhã repleta de aprendizado. Cerca de 150 pessoas puderam<br />

acompanhar as novidades do setor”, destaca Orlandinho que<br />

completa. “Foi gostoso poder receber em nossa casa, nossos<br />

clientes, nossos amigos. A partir de agora, nosso cliente<br />

Diretor de negócios, Orlando Sgarbi Neto<br />

sabe das ferramentas de que dispõe, consegue ser melhor<br />

atendido e reduz muito as possíveis surpresas que, às vezes,<br />

temos na montagem. Além de incrementar o espetáculo ao<br />

conseguir a melhor performance dos nossos técnicos aliado<br />

aos equipamentos.”<br />

Independente do conteúdo apresentado, a head de<br />

atendimento, Cláudia Debes, assegura que o mais importante<br />

tem sido o pós-evento. “É gratificante ver como o conteúdo<br />

apresentado tem sido utilizado no dia-a-dia dos nossos<br />

clientes. Vemos as pessoas lembrarem do que foi dito no<br />

momento de passarem um briefing para nós, o que torna a<br />

nossa tarefa mais fácil e completa. Desse modo todos ganham<br />

porque o cliente consegue expressar de uma maneira melhor<br />

o que deseja e nós da Apple conseguimos ser mais assertivos<br />

nos orçamentos e projetos que apresentamos.”<br />

Como complemento, Cláudia destaca que dessa forma<br />

todo o trabalho é feito a quatro mãos. “O envolvimento tem<br />

“Queremos mostrar ao<br />

mercado como um todo,<br />

que não somos apenas<br />

prestadores de serviços,<br />

mas sim, uma empresa<br />

voltada a ajudar nossos<br />

clientes a viabilizarem<br />

seus projetos. Como<br />

consequência queremos<br />

nos aproximar cada<br />

vez mais do nosso<br />

público e uma forma<br />

é fazer com que eles<br />

entendam de maneira<br />

simplificada todos os<br />

equipamentos que<br />

colocamos à disposição<br />

do mercado e como são<br />

preparados dependendo<br />

das características de<br />

cada evento.”<br />

(Orlando Sgarbi Neto)<br />

Head de atendimento, Cláudia Debes<br />

sido total e isso mostra o quanto esse evento foi gratificante<br />

para quem participou e para nós da Apple, porque além de<br />

todo conteúdo técnico que fica para a vida toda, foram três<br />

dias em que pudemos nos aproximar mais dos nossos clientes,<br />

com descontração, de forma divertida e gostosa.”<br />

PALESTRAS ENVOLVENTES<br />

O corpo técnico da Apple ficou responsável por<br />

apresentar tudo o que a empresa pode levar para o mercado<br />

de maneira prática. O head de atendimento e negócios,<br />

Leandro Cabral, mostrou a importância da iluminação para<br />

“O envolvimento tem sido total e isso mostra o quanto esse<br />

evento foi gratificante para quem participou e para nós<br />

da Apple, porque além de todo conteúdo técnico que fica<br />

para a vida toda, foram três dias em que pudemos nos<br />

aproximar mais dos nossos clientes, com descontração, de<br />

forma divertida e gostosa.” (Cláudia Debes)<br />

10 REVISTA LIVE MARKETING - JUNHO <strong>2023</strong> REVISTA LIVE MARKETING - JUNHO <strong>2023</strong> 11


CAPA<br />

“O objetivo claro foi o de<br />

levar muito aprendizado,<br />

trocas, relacionamentos<br />

e uma experiência<br />

incrível para as agências,<br />

que puderam conhecer<br />

a Apple de forma<br />

diferente, entrando nos<br />

nossos bastidores, com<br />

seus equipamentos<br />

e principalmente se<br />

relacionando com as<br />

pessoas que fazem a roda<br />

girar.” (Leandro Cabral)<br />

Heads de atendimento Leandro Cabral e Cláudia Debes<br />

sempre atualizados e prontos para oferecer soluções<br />

promoveremos servirão para deixar esse posicionamento<br />

Sangalo, Anitta, a dupla Jorge & Matheus, o DJ Alok entre<br />

criativas e eficientes. Aliado a essas questões, também<br />

cada vez mais claro.”<br />

tantos outros. “Temos, por exemplo, o orgulho de ter realizado<br />

investimos na contratação de profissionais altamente<br />

Todo esse cuidado tem feito com que os cases de<br />

eventos que vão desde o show de despedida do grupo Skank<br />

Head de atendimento, Ana Beatriz Braggion<br />

qualificados para garantir a qualidade e a segurança dos<br />

projetos nos quais estamos envolvidos e os eventos que<br />

sucesso se multipliquem. “Nos últimos 2 anos participamos<br />

de projetos que envolvem artistas como Gusttavo Lima, Ivete<br />

para 60 mil pessoas no Mineirão até a última edição da CCXP<br />

no São Paulo Expo. ressalta Orlando.<br />

um evento e também head de atendimento Ana Beatriz<br />

construtivo e criativo em todos os sentidos. “O objetivo claro<br />

do evento, ou seja o nosso cotidiano de pensar. E ainda<br />

Braggion ficou respectivamente com o som e imagem e<br />

foi o de levar muito aprendizado, trocas, relacionamentos<br />

deixamos claro que é em razão de todo esse envolvimento que<br />

o diretor da Foco Vídeo, empresa que faz parte do grupo<br />

e uma experiência incrível para as agências, que puderam<br />

a Apple se destaca do mercado. Temos um time de vendas<br />

Apple, Robson Revuelta Fernandes, foi o responsável<br />

conhecer a Apple de forma diferente, entrando nos nossos<br />

apoiado por uma gerência técnica que participa ativamente<br />

por apresentar os equipamentos utilizados nas lives e<br />

bastidores, com seus equipamentos e principalmente se<br />

do entendimento geral do briefing, os impactos e detalhes<br />

transmissões simultâneas realizadas.<br />

Cabral destaca o formato utilizado para o evento. “Foi<br />

desenhada a dinâmica dividida em quatro palcos no mesmo<br />

relacionando com as pessoas que fazem a roda girar”,<br />

assegura Cabral.<br />

Robson destaca o desafio que foi construir esse<br />

técnicos gerais lá na frente na entrega.”<br />

EFICIÊNCIA<br />

Todo esse movimento tem como foco mostrar o quanto<br />

ambiente, cada qual abordando o seu tema específico (Som<br />

evento em um curto espaço de tempo e com tanta riqueza<br />

a Apple pode ser eficiente e capaz de viabilizar os projetos<br />

/ Luz / Broadcast / Imagem), com uma agenda dividida em<br />

de informações. “Pudemos mostrar, por exemplo, o quanto<br />

que chegam. Isso porque o fato de a empresa estar presente<br />

momento conteúdo na parte da manhã, intervalo para almoço,<br />

estamos preparados para atender às necessidades do<br />

fisicamente em todos os cantos do Brasil promove um<br />

e momento experiência na parte da tarde, onde todos tiveram<br />

mercado como um todo de maneira completa. Os participantes<br />

diferencial competitivo sem comparações. E também motiva<br />

acesso aos equipamentos e suas funcionalidades. Puderam<br />

tiveram acesso, por exemplo, às nossas câmeras 4k, que<br />

a companhia a se aperfeiçoar ainda mais, principalmente<br />

conhecer de perto os comandos de uma console de áudio e<br />

utilizamos nas lives que realizamos e que são equipamentos<br />

se for levado em consideração o aspecto de que o mercado<br />

Luz, diferenças entre microfones na prática, recursos de luz<br />

de última geração. Eles tiveram a oportunidade de sentir os<br />

de som, imagem e luz é amplo e diversificado, na medida<br />

feitos na hora, entre outros tantos detalhes de Led, imagem,<br />

equipamentos, conhecer as lentes, enfim, puderam ver de<br />

em que engloba diversos tipos de equipamentos e serviços<br />

câmeras etc. Cada palco e tema foi conduzido por duas<br />

forma prática tudo o que fazemos para que o evento que eles<br />

relacionados à produção de eventos, shows, espetáculos e<br />

pessoas, trazendo sempre uma linguagem menos técnica<br />

pensam seja um grande sucesso.”<br />

outros meios de comunicação.<br />

e mais estratégica e aplicável ao nosso dia a dia, pois é<br />

Enquanto isso, Ana destaca que durante o evento<br />

Para Gijo, por estar em constante evolução, a<br />

exatamente o que as agências buscam.”<br />

procurou apresentar o conteúdo emitindo a paixão em forma<br />

empresa deve seguir preparada para atender a todas<br />

Independente do tema, a verdade é que além de<br />

de conhecimento técnico. “Levamos todo o nosso racional<br />

as demandas que se apresentam, sejam para eventos<br />

apresentar os equipamentos, foi desenvolvido um racional<br />

desde a construção de um orçamento até a entrega efetiva<br />

corporativos ou grandes shows. “Precisamos estar<br />

Diretor da Foco Vídeo, Robson Revuelta Fernandes<br />

12 REVISTA LIVE MARKETING - JUNHO <strong>2023</strong> REVISTA LIVE MARKETING - JUNHO <strong>2023</strong> 13


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sustentável<br />

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O Renault E-Tech 100% electric days,<br />

Bons Bons hábitos hábitos que que devem ser ser diante de de tais tais compromissos é é um um fator<br />

Renault E-Tech 100% electric days,<br />

Bons hábitos que devem ser diante de tais compromissos é um fator evento criado, planejado e operado<br />

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tecnologia e revolução para serem<br />

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debatidos por renomados especialistas<br />

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debatidos por renomados especialistas<br />

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alessandro alessandro ortali ortali<br />

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ESG, avaliando ESG, avaliando onde começam onde começam e por<br />

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quais quais caminhos caminhos essa responsabilidade<br />

essa responsabilidade não é não uma é opção, uma opção, é fundamental”, é fundamental”, diz ainda diz ainda que não que solicitado não solicitado pelo cliente, pelo cliente,<br />

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deve se deve guiar. se guiar.<br />

Marcello Marcello Soares, Soares, CCO da CCO agência. da agência. serão serão apresentadas apresentadas propostas propostas para para<br />

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“o futuro é uma soma de bons hábitos<br />

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“o futuro é uma soma de bons hábitos<br />

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resultados condutor e o planejamento que facilita potencialização estratégico. dos<br />

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resultados planejamento estratégico.<br />

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fundamental manter um ecossistema de de<br />

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fundamental manter um ecossistema de<br />

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parceiros e fornecedores que se equilibre<br />

caminhando para para um um momento em em que que<br />

parceiros fornecedores que se equilibre<br />

caminhando para um momento em que<br />

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em ideias em ideias e conceitos, e conceitos, e a Hype e a Hype traz a traz a<br />

ou ou as as parcerias são são colaborativas nesse nesse<br />

em ideias conceitos, Hype traz ou as parcerias são colaborativas nesse<br />

ou as parcerias são colaborativas nesse<br />

parceria parceria com a com Portland a Portland como como exemplo, exemplo,<br />

sentido, ou ou são são inviáveis”, conclui Ortali. Ortali.<br />

parceria com Portland como exemplo,<br />

sentido, ou são inviáveis”, conclui Ortali.<br />

sentido, ou são inviáveis”, conclui Ortali.<br />

uma agência uma agência que desenvolve que desenvolve projetos projetos<br />

uma agência que desenvolve projetos<br />

e pessoas e pessoas por meio por meio do mapeamento, do mapeamento, o o<br />

pessoas por meio do mapeamento, que viabiliza que viabiliza a capacitação a capacitação e a conexão e a conexão<br />

que viabiliza capacitação conexão<br />

Bruno Bruno Höera, Höera, Founder Founder and and and<br />

Renault Renault E-Tech E-Tech 100% 100% 100% electric electric days, days, days,<br />

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Bruno Höera, Founder and Renault E-Tech 100% electric days,<br />

de pessoas de diferentes vivências Creative Creative Director Director Portland Portland Oca Oca - Oca - Parque - Parque do do do Ibirapuera<br />

experiências experiências para a para construção a construção de times de times<br />

Creative Director Portland<br />

Oca Parque do Ibirapuera<br />

experiências para construção de times<br />

14 REVISTA LIVE MARKETING - JUNHO <strong>2023</strong> REVISTA LIVE MARKETING - JUNHO <strong>2023</strong> 15


ARTIGO<br />

Bem Bacana:<br />

https://bembacanalocacoes.com.br/<br />

DO EVENTO À MORADIA<br />

SUSTENTÁVEL: BEM BACANA<br />

IMPULSIONA NA ECONOMIA<br />

COMPARTILHADA, UNINDO<br />

INOVAÇÃO E ESG<br />

EM UM CENÁRIO ONDE A SOCIEDADE ANSEIA POR<br />

mudanças, a Bem Bacana surgiu como uma força<br />

transformadora, desafiando os antigos padrões estabelecidos<br />

no mercado de locação de móveis e decoração de interiores.<br />

Com uma proposta inovadora e ousada, a empresa está<br />

rompendo paradigmas ao incentivar as pessoas a repensar<br />

como podem mobiliar suas casas, ao oferecer a locação de<br />

móveis através de planos de assinatura, como um forte pilar<br />

de sua estratégia.<br />

Além de oferecer soluções versáteis, estilosas<br />

e funcionais, a Bem Bacana vai além: ela promove uma<br />

verdadeira revolução da economia compartilhada, alinhada aos<br />

princípios ambientais, sociais e de governança (ESG).<br />

A Bem Bacana nasceu, há 12 anos, como uma<br />

empresa especializada em locação de mobiliários, acessórios<br />

e objetos de decoração para eventos corporativos e sociais.<br />

Com a pandemia, momento longo em que todo o mercado de<br />

eventos permaneceu adormecido e todos os fornecedores que<br />

fazem parte desta cadeia sofreram muito com este impacto,<br />

sentimos a fragilidade de perto e ao invés de me intimidar e<br />

recolher, dentro de minha inquietude natural de personalidade,<br />

achei que deveria ir em busca de alguma oportunidade.<br />

Sabe aquela expressão transformar o limão numa limonada?<br />

Foi isto mesmo! Eu queria encontrar algo novo, que estivesse mais<br />

alinhado, inclusive, com o atual momento que todos estávamos<br />

vivendo. Vivemos um momento que acho nunca imaginamos passar.<br />

Repensamos tudo em nossas vidas, tomamos novas decisões,<br />

mudamos caminhos, revisitamos nossas crenças e valores, nos<br />

tornamos novas pessoas. A pandemia ainda acelerou várias<br />

mudanças no mercado, nos modelos de negócios e minha sensação<br />

é que despertou de uma maneira muito forte, uma consciência que<br />

talvez não tivéssemos, de que não precisamos comprar efetivamente<br />

tudo e que alugar, poderia ser uma boa opção.<br />

Alguns mercados de locação, já estavam mais<br />

consolidados e mais familiares para os consumidores como<br />

Airbnb, Movida e outros negócios dentro da mesma ideia já<br />

surgiam, como as montadoras de veículos que já começaram<br />

a investir fortemente no aluguel de carros ao invés da venda<br />

tradicional. Já em outros mercados de bens de consumo, alguns<br />

deles vem ganhando destaque, como aluguel de celulares,<br />

vestidos de noiva, vestidos de festa, bolsas, então por que não<br />

pensar também em locação móveis e decoração para sua casa?<br />

Com um insight vindo de uma palestra assistida no<br />

WebSummit em 2019, onde uma profissional da IKEA contou sobre<br />

o desenvolvimento de linhas de móveis exclusivas de locação<br />

para casa, resolvi investigar este mercado aqui no Brasil, realizar<br />

algumas pesquisas e também me aprofundar nos novos hábitos<br />

e comportamentos dos diversos consumidores potenciais. Avaliei<br />

também, as viabilidades e a possível sinergia entre nosso business<br />

inicial, de locação para eventos e o possível novo business, de<br />

CEO Bem Bacana, Andréa Ortiz Prochaska<br />

Além de oferecer soluções<br />

versáteis, estilosas e<br />

funcionais, a Bem Bacana<br />

vai além: ela promove uma<br />

verdadeira revolução da<br />

economia compartilhada,<br />

alinhada aos princípios<br />

ambientais, sociais e de<br />

governança (ESG).<br />

locação para casa. Descobrimos que a sinergia existe e está<br />

relacionada ao uso compartilhado de bens, a flexibilidade e a<br />

conveniência proporcionada por ambas as modalidades. Match total!<br />

Entendemos que com o olhar do consumidor cada<br />

vez mais atento à economia de compartilhamento e o olhar<br />

de diversas indústrias voltados para a economia circular,<br />

abriu-se um espaço para a ascensão do mercado de locação,<br />

comprovando que, além do ressignificado de posse, as<br />

pessoas querem viver, comprar e consumir de modo mais<br />

sustentável. Querem e podem ter o acesso e não precisam,<br />

necessariamente, comprar. Os consumidores aprenderam que<br />

podem consumir, de uma outra forma e apenas aquilo que<br />

Sala de Estar<br />

precisam, pelo tempo que precisam: Life as a Service.<br />

A essência do Life as a Service é proporcionar às<br />

pessoas acesso flexível e conveniente a diferentes aspectos<br />

de suas vidas, sem a necessidade de possuir bens ou<br />

assumir responsabilidades associadas à posse. Em vez de<br />

comprar e possuir produtos, as pessoas têm a opção de<br />

alugá-los ou usar serviços sob demanda, conforme suas<br />

necessidades e preferências.<br />

E a Bem Bacana está alinhada com este conceito:<br />

nosso foco está em proporcionar liberdade de escolha,<br />

flexibilidade, praticidade e conveniência através da locação<br />

de móveis, que se adequam aos diferentes momentos da<br />

vida das pessoas, sem a necessidade de possuir ou assumir<br />

responsabilidades associadas aos bens como a preocupação<br />

de manutenção, armazenamento ou obsolescência.<br />

Queremos incentivar e impulsionar uma mudança<br />

de mindset em direção a um futuro mais sustentável e<br />

consciente. Assim, em 2022, resolvemos ampliar nossa<br />

atuação e criamos mais 2 verticais de negócios: A de Locação<br />

de Móveis para Casa através de planos de assinaturas de<br />

locação de móveis, objetos e acessórios de decoração, onde<br />

oferecemos um acervo completo com todos os tipos de<br />

móveis, para todos os ambientes e em diversos estilos. Hoje<br />

Sala de Jantar<br />

são mais de 3 mil itens à disposição disponíveis em nosso site<br />

e chegaremos em 5 mil itens até julho/<strong>2023</strong>.<br />

Nossa outra vertical é o Concierge Bem Bacana:<br />

A partir de uma rede de profissionais selecionados e<br />

especializados em serviços complementares e voltados ao<br />

bem-estar de uma casa, nossos clientes poderão acessar e<br />

contratar uma solução rápida e eficaz.<br />

Desejamos proporcionar uma experiência diferenciada e<br />

exclusiva de serviços, com o acompanhamento da equipe da Bem<br />

Bacana. Tudo pensado para facilitar e resolver as necessidades do<br />

dia a dia, além de oferecer benefícios significativos tanto para os<br />

consumidores quanto para as empresas.<br />

O modelo despertou a atenção de gigantes da indústria<br />

moveleira, da decoração e do mercado imobiliário, mas algo<br />

ainda me deixava muito inquieta: como demonstrar aos<br />

nossos clientes que o ESG está em nosso DNA? Começamos<br />

reescrevendo nossa missão, visão e valores, com nossos os<br />

compromissos relacionados ao conceito ESG e aí, fincamos<br />

nossa bandeira!! Temos colocado em prática nossas políticas,<br />

metas sociais e de governança de forma transparente e<br />

acessível à nossa equipe e aos nossos clientes e fornecedores,<br />

mesmo que sejam pequenas ações e iniciais.<br />

Implementamos práticas sustentáveis em nosso local<br />

de trabalho, como o uso eficiente de energia e<br />

água, a redução do desperdício, a reciclagem e a<br />

utilização de materiais eco-friendly. Praticamos<br />

o correto descarte dos nossos materiais, através<br />

da entrega para empresas certificadas e/ou<br />

Eco-pontos da Prefeitura e priorizamos parceiros<br />

com indústria e fornecedores responsáveis.<br />

Buscamos ciclos de vida prolongados<br />

dos produtos: A empresa adota práticas de<br />

manutenção e reparo de móveis, garantindo<br />

que eles tenham um ciclo de vida maior. Além<br />

da manutenção, desenvolvemos parceria com<br />

profissionais de Upcycling, um conceito até<br />

então muito utilizado na moda, como reutilização<br />

criativa. A partir dos produtos, resíduos e peças<br />

nasce a criação de novos produtos, porém dando<br />

uma nova função, diferente, da qual o produto<br />

ou partes dele foram inicialmente projetados.<br />

Entendemos que com o<br />

olhar do consumidor cada<br />

vez mais atento à economia<br />

de compartilhamento e o<br />

olhar de diversas indústrias<br />

voltados para a economia<br />

circular, abriu-se um<br />

espaço para a ascensão<br />

do mercado de locação,<br />

comprovando que, além do<br />

ressignificado de posse,<br />

as pessoas querem viver,<br />

comprar e consumir de<br />

modo mais sustentável.<br />

No campo social, criamos um ambiente de trabalho<br />

saudável, seguro e inclusivo para nossa equipe, promovendo<br />

cuidados com o bem-estar físico e emocional, dando todo<br />

suporte e motivação necessários para o dia a dia. Na<br />

governança, que em minha opinião deveria ser a primeira letra<br />

do ESG, pois é onde tudo começa, a Ética está acima de tudo<br />

e sem isso, uma empresa não sobrevive! Faz parte do caráter<br />

empresarial e isso é INEGOCIÁVEL na Bem Bacana!<br />

Ao incorporar esses valores em nossas práticas e<br />

nos comunicar de forma transparente com nosso time, com o<br />

mercado, fornecedores e clientes, queremos fortalecer nossa<br />

posição como uma escolha consciente e responsável para<br />

aqueles que buscam uma alternativa sustentável na locação<br />

de móveis e decoração. Experimentem viver a era do “Life as<br />

a Service” em grande estilo, abraçando a sustentabilidade e a<br />

disrupção, e vamos juntos moldar um futuro em que a liberdade<br />

de escolha e a responsabilidade ambiental se encontram,<br />

criando uma nova narrativa de vida moderna e consciente.<br />

Então, estão preparados para um novo jeito de<br />

consumir e ter novas experiências?<br />

Nós estamos prontos e te esperando!”<br />

Andréa Ortiz Prochaska<br />

CEO Bem Bacana<br />

16 REVISTA LIVE MARKETING - JUNHO <strong>2023</strong> REVISTA LIVE MARKETING - JUNHO <strong>2023</strong> 17


TENDÊNCIA<br />

ESG NO LIVE MARKETING<br />

É MAIS DO QUE NECESSÁRIO,<br />

É IMPERATIVO<br />

Fundador da ESG4 e especialista em ESG e processos<br />

de criatividade e Inovação, Alexis Pagliarini<br />

CRIADO EM MEADOS DOS ANOS 2000, O TERMO ESG<br />

(ambiental, social e governança) surgiu como uma maneira<br />

de as empresas considerarem a sustentabilidade e a<br />

responsabilidade social em suas operações e estratégias de<br />

negócios. O conceito foi inicialmente usado por investidores<br />

preocupados com o impacto ambiental e social das empresas<br />

em suas carteiras de investimentos.<br />

Naquela época, as preocupações com o meio ambiente,<br />

a igualdade social e a transparência e responsabilidade<br />

corporativa começaram a se tornar mais prevalentes em<br />

todo o mundo, impulsionadas por eventos como o Protocolo<br />

de Quioto, que estabeleceu metas para reduzir as emissões<br />

de gases de efeito estufa, e a crise financeira de 2008, que<br />

destacou a necessidade de práticas de governança corporativa<br />

mais responsáveis.<br />

Com o tempo, os critérios ESG tornaram-se cada<br />

vez mais importantes para os investidores, que passaram<br />

a considerá-los como parte integrante da análise de<br />

investimentos. Isso levou as empresas a começarem a<br />

prestar mais atenção aos critérios ESG em suas operações e<br />

estratégias de negócios.<br />

Esse tema tem gerado forte impacto em todos os<br />

mercados e o <strong>Live</strong> <strong>Marketing</strong> não podia ficar de fora. Os<br />

critérios ESG referem-se às práticas e políticas das empresas<br />

relacionadas à gestão ambiental, à responsabilidade social<br />

e à governança corporativa. Os investidores estão cada vez<br />

mais interessados em investir em empresas que possuam uma<br />

abordagem mais sustentável e responsável em relação a esses<br />

fatores, uma vez que eles podem influenciar significativamente<br />

a performance financeira e a reputação de uma empresa.<br />

Algumas empresas líderes em todo o mundo já<br />

incorporaram os critérios ESG em suas estratégias de<br />

negócios. Grandes empresas como Apple, Microsoft, Amazon,<br />

Alphabet (empresa controladora do Google), Tesla, Unilever,<br />

Nestlé, Walmart, entre outras, têm colocado em prática<br />

diversas iniciativas de sustentabilidade e responsabilidade<br />

social em suas operações.<br />

Fundador da ESG4 e especialista em ESG e processos<br />

de criatividade e Inovação, Alexis Pagliarini destaca que o<br />

ESG tem invadido a vida empresarial de forma irretornável. E<br />

assegura que não se trata de uma pressão somente no mundo<br />

financeiro, de exigência dos grandes fundos de investimento.<br />

“Como um tsunami do bem, a pressão por um alinhamento<br />

aos princípios ESG ganha tração crescente e pode começar<br />

a comprometer a performance comercial das empresas. Por<br />

mais que o movimento seja nobre, por um mundo melhor,<br />

mais sustentável, mais inclusivo e ético, pensando de forma<br />

pragmática, ele representa um risco aos negócios de empresas<br />

que não se alinharem. Já vemos grandes contratantes de<br />

serviços de marketing, por exemplo, exigindo dos seus<br />

“Como um tsunami do bem, a<br />

pressão por um alinhamento<br />

aos princípios ESG ganha<br />

tração crescente e pode<br />

começar a comprometer a<br />

performance comercial das<br />

empresas. Por mais que o<br />

movimento seja nobre, por<br />

um mundo melhor, mais<br />

sustentável, mais inclusivo<br />

e ético, pensando de forma<br />

pragmática, ele representa<br />

um risco aos negócios<br />

de empresas que não se<br />

alinharem.” (Alexis Pagliarini)<br />

18 REVISTA LIVE MARKETING - JUNHO <strong>2023</strong> REVISTA LIVE MARKETING - JUNHO <strong>2023</strong> 19


TENDÊNCIA<br />

“Cada vez mais temos falado<br />

como a comunicação é<br />

transformadora e pode ser<br />

ESG. Há uma tendência de<br />

como olhamos o compliance<br />

ao longo do tempo. Porque<br />

é preciso entender que o<br />

que construímos hoje, já<br />

traz embutido boas práticas<br />

de ESG, com formas de<br />

mensuração de ESG. Isso<br />

significa que amanhã,<br />

inclusive, seremos julgados<br />

pelo que fazemos hoje. O<br />

mundo está se construindo<br />

ou se reconstruindo junto.”<br />

(Dilma de Souza Campos)<br />

“No entanto, esse<br />

movimento não deve ser<br />

visto simplesmente do<br />

lado de dentro, pois, para<br />

além das paredes que<br />

formam a corporação,<br />

existem outros públicos<br />

envolvidos e que também<br />

precisam deste cuidado.<br />

São eles: os clientes, os<br />

parceiros, a comunidade<br />

no entorno e os<br />

fornecedores.”<br />

(Diana Queiroz)<br />

sobre a importância da sustentabilidade e responsabilidade<br />

social, o aumento da regulamentação governamental em relação<br />

a essas questões e a necessidade de as empresas serem mais<br />

resilientes em relação aos riscos ambientais e sociais.<br />

As empresas estão percebendo que adotar uma<br />

CEO e sócia-fundadora da Outra Praia e head de ESG da B&Partners.co – The Growth<br />

Network, Dilma de Souza Campos.<br />

fornecedores a comprovação de conhecimento e aplicação dos<br />

princípios como condição sine-qua-non para serem aceitos<br />

como fornecedores nos seus projetos.”<br />

Pagliarini completa dizendo que recentes<br />

acontecimentos em eventos de grande porte escancaram a<br />

necessidade de todos os envolvidos estarem alinhados às<br />

questões ambientais, sociais e éticas, para não se exporem a<br />

riscos de imagem ou mesmo legais. “O ESG pode – e deve –<br />

transformar o <strong>Live</strong> <strong>Marketing</strong>. E para melhor! Afinal, quem não<br />

deseja atuar num setor mais respeitoso com o meio ambiente<br />

e com as pessoas? Quem não deseja relações éticas e<br />

equilibradas entre contratantes e contratados? Essa mudança<br />

pode se dar por amor – com o aumento da consciência de<br />

todos os envolvidos – ou pela dor – com a punição de desvios<br />

legais e éticos. Acredito que, em um futuro breve, todos os<br />

players se enquadrarão nos princípios ESG. E isso levará o<br />

mercado de <strong>Live</strong> <strong>Marketing</strong> a um novo patamar de qualidade.”<br />

Outra voz que se levanta a favor desse movimento<br />

do ESG no <strong>Live</strong> <strong>Marketing</strong>, é a CEO e sócia-fundadora da<br />

Outra Praia e head de ESG da B&Partners.co – The Growth<br />

Network, Dilma de Souza Campos. Ela entende que o ESG<br />

pode transformar o <strong>Live</strong> <strong>Marketing</strong>. “Cada vez mais temos<br />

falado como a comunicação é transformadora e pode ser ESG.<br />

Há uma tendência de como olhamos o compliance ao longo<br />

do tempo. Porque é preciso entender que o que construímos<br />

hoje, já traz embutido boas práticas de ESG, com formas de<br />

mensuração de ESG. Isso significa que amanhã, inclusive,<br />

seremos julgados pelo que fazemos hoje. O mundo está se<br />

construindo ou se reconstruindo junto.”<br />

Para a executiva, nessa transformação do <strong>Live</strong><br />

<strong>Marketing</strong>, há dois papéis importantes. “O primeiro é<br />

reconceituar o <strong>Live</strong> <strong>Marketing</strong> sob a ótica do ESG e essa é uma<br />

provocação que eu tenho adorado fazer. Temos o conceito do<br />

<strong>Live</strong> <strong>Marketing</strong>, assim como temos o conceito do que é evento<br />

e temos o conceito do que é projeto. Só que nenhum deles está<br />

do ponto de vista do ESG. Então quando trazemos o ESG para<br />

ser o olhar que define ou conceitua o live marketing, temos as<br />

ações do <strong>Live</strong> <strong>Marketing</strong> dentro de todas as suas especialidades,<br />

deve ser um ecossistema transitório, que se a empresa da qual<br />

estamos trabalhando e que responde igual a empresa do ponto<br />

de vista de governança ambiental e social. O segundo é que a<br />

partir do momento dessa nova reconceituação, temos que estar<br />

atentos às mudanças do mundo.”<br />

ESG NO BRASIL<br />

A adoção de critérios ESG por empresas no Brasil tem<br />

se intensificado nos últimos anos, acompanhando a tendência<br />

global. Empresas brasileiras têm reconhecido a importância<br />

de uma abordagem mais sustentável e responsável em relação<br />

a esses fatores para aumentar a performance financeira e a<br />

reputação de suas operações. Empresas como Banco do Brasil,<br />

Itaú Unibanco, Bradesco, Vale, Natura, Ambev, entre outras,<br />

têm colocado em prática diversas iniciativas relacionadas<br />

aos critérios ESG, como a gestão sustentável de recursos<br />

naturais, a inclusão social e a diversidade em seus quadros, e<br />

a adoção de práticas de governança corporativa transparentes<br />

e responsáveis.<br />

A coordenadora de gestão e gente do grupo Skill,<br />

Diana Queiroz, avalia que cada vez mais, as empresas que<br />

asseguram a qualidade de vida das pessoas que fazem<br />

Coordenadora de gestão e gente do grupo Skill, Diana Queiroz<br />

parte da organização estão sendo reconhecidas por<br />

implementarem políticas no ambiente de trabalho, que<br />

valorizam os profissionais através de maior diversidade,<br />

inclusão, equidade de gênero, saúde e bem-estar – deixando<br />

claro que estes movimentos devem ser realizados de forma<br />

abrangente e transparente entre todos os envolvidos. “No<br />

entanto, esse movimento não deve ser visto simplesmente<br />

do lado de dentro, pois, para além das paredes que formam a<br />

corporação, existem outros públicos envolvidos e que também<br />

precisam deste cuidado. São eles: os clientes, os parceiros, a<br />

comunidade no entorno e os fornecedores.”<br />

Neste aspecto, entre as empresas que já possuem<br />

práticas ESG, o Brasil tem se mantido alinhado, segundo o<br />

que mostra uma pesquisa do ManpowerGroup. Em seus dados,<br />

42% das empresas no país estão priorizando o pilar social,<br />

enquanto no contexto global este número diminuiu para 37%.<br />

Esse resultado chama a atenção por si só, considerando o fato<br />

de que o mundo globalizado ao qual estamos inseridos possui<br />

divergências acerca dos avanços da agenda ESG. Entretanto,<br />

há muito o que evoluir ainda.<br />

Diana assegura que, certamente, aplicar uma nova<br />

cultura organizacional embasada no ESG não é uma tarefa<br />

fácil. “Esse é um movimento que ocorre de dentro para fora.<br />

Contudo, os resultados dessa ação são obtidos através do<br />

maior engajamento do time, construção de um ambiente de<br />

trabalho saudável, bem como o melhor posicionamento da<br />

companhia.”<br />

É nesse ponto que o <strong>Live</strong> <strong>Marketing</strong> precisa estar<br />

atento. Pagliarini, diz que tem sido procurado por diversos<br />

players do <strong>Live</strong> <strong>Marketing</strong> que querem entender melhor os<br />

critérios ESG e ver formas de se adequarem. “São venues,<br />

organizadores e mesmo associações. Até o ano passado, havia<br />

um certo ceticismo quanto à importância desse alinhamento.<br />

Sinto uma aceleração importante este ano. Não tenho dúvida<br />

de que ESG estará na pauta das grandes empresas em <strong>2023</strong>,<br />

provocando um efeito dominó em agências e fornecedores,<br />

que passarão a ser cada vez mais exigidos a se adequarem,<br />

sob risco de ficar de fora de concorrências.”<br />

CURTO, MÉDIO E LONGOS PRAZOS<br />

A tendência é que a adoção de critérios ESG continue<br />

a crescer no futuro. Isso se deve a uma série de fatores, como<br />

a crescente conscientização dos consumidores e investidores<br />

abordagem mais sustentável e responsável pode trazer<br />

benefícios financeiros e reputacionais a longo prazo. Além<br />

disso, as empresas que não adotam práticas sustentáveis<br />

e responsáveis podem ser penalizadas por investidores e<br />

reguladores, o que pode afetar sua capacidade de atrair<br />

capital e crescer.<br />

A tendência também é que as empresas adotem cada<br />

vez mais ações concretas em relação aos critérios ESG, em<br />

vez de apenas divulgar relatórios de sustentabilidade ou fazer<br />

declarações genéricas sobre sua preocupação com esses<br />

fatores. As empresas estão começando a integrar os critérios<br />

ESG em suas estratégias de negócios e a tomar medidas<br />

práticas para melhorar sua gestão ambiental, inclusão social e<br />

governança corporativa.<br />

Também é esperado que os investidores continuem<br />

a aumentar o número de investimentos em empresas que<br />

atendam aos critérios ESG e a pressionar as empresas que<br />

ainda não adotaram práticas sustentáveis e responsáveis a<br />

mudarem sua abordagem. Isso pode aumentar a demanda<br />

por empresas comprometidas com a sustentabilidade e a<br />

responsabilidade social, incentivando outras empresas a<br />

seguirem o exemplo.<br />

Na opinião de Dilma, no curto prazo o que se assiste no<br />

Brasil é a construção do conceito de ESG. “Estamos caminhando.<br />

Não estamos em estágio avançado, até porque o ESG é<br />

uma jornada. Estamos no estágio inicial, mas o mundo está<br />

20 REVISTA LIVE MARKETING - JUNHO <strong>2023</strong> REVISTA LIVE MARKETING - JUNHO <strong>2023</strong> 21


TENDÊNCIA<br />

ARTIGO<br />

Instituto Triângulo:<br />

https://triangulo.org.br/<br />

AÇÕES DO INSTITUTO<br />

TRIÂNGULO CONTRIBUEM<br />

PARA A RECICLAGEM DE 22,3<br />

MILHÕES LITROS DE ÓLEOS<br />

E GORDURAS RESIDUAIS<br />

Eduardo S. Maki - Presidente Instituto Triangulo<br />

*Eduardo S. Maki<br />

CEO do Grupo EBS Marcelo Baranowsky<br />

colocando uma velocidade absurda, em razão do pacto global e<br />

até o momento, são poucas as empresas de <strong>Live</strong> <strong>Marketing</strong> ou<br />

eventos que o assinaram, mas a tendência é de crescimento.”<br />

Já no médio e longo prazos, Dilma entende que<br />

esse é um caminho sem volta. “ O ESG não é uma forma de<br />

voluntariado, não é doação e não é uma forma de fazer o<br />

bem. É uma forma de se falar de diversidade e inclusão. É<br />

sobre falar de resultados financeiros das empresas e isso<br />

muda o jogo, porque futuramente, para se atingir o resultado<br />

financeiro desejado será preciso ser ESG.”<br />

Um exemplo é o Grupo EBS que tem se preocupado<br />

“É importante ressaltar<br />

que, como marca, estar<br />

atento a estas iniciativas,<br />

já não é mais questão<br />

de escolha e sim uma<br />

demanda do consumidor<br />

que deve ser atendida<br />

por todos os setores.”<br />

(Marcelo Baranowsky)<br />

com o tema nas feiras que promove. O CEO do Grupo EBS<br />

Marcelo Baranowsky diz que existe toda uma preocupação<br />

em trazer soluções ligadas ao ESG para o setor, que geram<br />

impactos ambientais, e alinhar-se a esta demanda é uma<br />

poderosa ferramenta para cuidar dos efeitos trazidos à vida<br />

humana e construir um ambiente competitivo mais saudável<br />

e equilibrado. “A Feira EBS deste ano, por exemplo, tem<br />

parceiros que representam inovação quando o tema é soluções<br />

sustentáveis, e nosso objetivo é apresentar aos visitantes<br />

e marcas as possibilidades de realizar um evento eficiente,<br />

inclusive em termos de custo, sem renunciar ao design,<br />

qualidade e funcionalidade. A TES Cenografia, do Grupo<br />

R1, é a montadora oficial de nossa feira e trará estandes<br />

com o conceito de montagem com tecidos, que poderão<br />

ser 100% transformados ao final do evento, garantindo o<br />

reaproveitamento sustentável e rentável. É algo novo e, como<br />

referência para o setor, esperamos não só contribuir com a<br />

redução de impacto ambiental na cadeia, como inspirar outros<br />

eventos neste movimento.”<br />

BENEFÍCIOS<br />

Quando o assunto é ESG vários são os benefícios<br />

apresentados. Por exemplo, empresas que se preocupam com<br />

questões ambientais, sociais e de governança são mais capazes<br />

de identificar e gerenciar riscos em suas operações. Isso pode<br />

ajudar a evitar problemas legais, financeiros e de reputação.<br />

Ao mesmo tempo, passam a ser mais atrativas para<br />

investidores e aumento do seu valor de mercado. Tem ainda<br />

a melhora da reputação, na medida em que as companhias<br />

acabam sendo vistas como responsáveis e comprometidas,<br />

isso pode levar a um aumento de vendas, melhor retenção de<br />

funcionários e maior lealdade do cliente.<br />

A prática de ESG leva a consequente redução de<br />

custos, já que contribuem para a economia de recursos,<br />

como a redução do consumo de energia e água, a melhoria da<br />

eficiência dos processos e a gestão adequada dos resíduos.<br />

Baranowsky, afirma que no caso da EBS, os benefícios<br />

são muitos e incluem o engajamento e a fidelização do cliente,<br />

que está cada dia mais ligado às pautas ambientais. “É<br />

importante ressaltar que, como marca, estar atento a estas<br />

iniciativas, já não é mais questão de escolha e sim uma demanda<br />

do consumidor que deve ser atendida por todos os setores.”<br />

Pagliarini, entende que hoje, uma agência ou um<br />

fornecedor se apresentar em sintonia com os preceitos do<br />

ESG é um diferencial competitivo. “Não tenho dúvida de que<br />

os clientes contratantes valorizam essa atitude proativa de<br />

agências e fornecedores. Mas, daqui um tempo, isso deixará<br />

de ser um diferencial para ser uma exigência. Recomendo<br />

sempre a ação proativa, sair na frente, antes que haja a<br />

obrigação. Não digo que essa atitude seja uma “contribuição”<br />

das agências e dos fornecedores. É mais do que isso: é<br />

preservar seu negócio e garantir lugar num mercado cada vez<br />

mais competitivo do <strong>Live</strong> <strong>Marketing</strong>.”<br />

VIVEMOS O TEMPO DE GRANDES MUDANÇAS.<br />

De responsabilidade social e ambiental, de transição<br />

energética, de redução dos nossos impactos, enfim, de<br />

sustentabilidade. Somos uma geração que passou do<br />

analógico para o digital. Uma geração que, em poucas décadas<br />

alterou as condições naturais do mundo. Uma geração que<br />

incorporou os alimentos ultra processados, que multiplicou as<br />

embalagens e que impacta o ambiente que vivemos em uma<br />

escala, que nos desafia para a adoção de<br />

paradigmas sustentáveis.<br />

Por aqui caminhamos<br />

assim, transformando o<br />

mundo que vivemos através<br />

de ações sustentáveis.<br />

O tempo correu por 1950 anos para atingir a marca<br />

de 2,5 bilhões de seres humanos, e de repente a população<br />

mundial triplicou em pouco mais de 70 anos. Hoje somos<br />

quase 8 bilhões de seres humanos coexistindo nesse planeta.<br />

Extraímos muito mais recursos, e impactamos muito mais o<br />

ambiente em que vivemos.<br />

A complexidade das demandas ambientais, sociais<br />

e econômicas nos levam ao desafio de incorporar a<br />

sustentabilidade nesses eixos, até porque, não somos donos<br />

desse planeta, somos meros administradores da natureza.<br />

Precisamos de água potável, clima equilibrado, ar pra<br />

respirar e terra pra produzir nossos recursos. Essas são as<br />

condições básicas, dentro das relações que nos interligam.<br />

Com todas essas mudanças, o mundo hoje está cada vez mais<br />

atento para incorporar a sustentabilidade no nosso modelo<br />

de desenvolvimento.<br />

“A governança, o social e o ambiental” são questões<br />

cada vez mais relevantes, nos valores que cada organização<br />

constrói junto ao seu mercado. Cada vez mais encontramos<br />

pessoas que adotam hábitos sustentáveis em seu dia a dia.<br />

Consumidores cada vez mais conscientes do seu papel no<br />

contexto do desenvolvimento das políticas de ESG<br />

das corporações.<br />

Consumidores que cada vez mais, incorporam os<br />

valores sociais, ambientais e de governança, no momento das<br />

suas compras e das suas decisões na escolha das marcas<br />

que consomem.<br />

Nossa organização, Instituto Triângulo, entende<br />

que facilitar a adoção de hábitos sustentáveis no ambiente<br />

urbano é muito importante, e para isso, desenvolvemos<br />

uma plataforma colaborativa em parceria com diversas<br />

instituições, empresas e órgãos públicos.<br />

Atualmente, essa plataforma colaborativa conta com<br />

cerca de 6 mil pontos de coleta de óleos e gorduras residuais<br />

(UCO), entre associações, igrejas, escolas, supermercados,<br />

empresas, condomínios, ecopontos, residências, restaurantes,<br />

bares e lanchonete.<br />

No contexto dos indicadores ESG, nosso trabalho está<br />

relacionado principalmente aos aspectos ambiental e social,<br />

transformando a reciclagem de óleos e gorduras residuais<br />

em indicadores de redução das emissões de gases de efeito<br />

estufa, preservação de água, gestão de resíduos, produção de<br />

energia renovável, geração de trabalho e renda e<br />

impacto social.<br />

Ao longo dos nossos 20 anos de história, contribuímos<br />

para a reciclagem de 22,3 milhões litros de óleos e gorduras<br />

residuais; produção de 20 milhões de litros de biodiesel;<br />

redução nas emissões de gases de efeito estufa em 117<br />

milhões de kgCO2e, o equivalente a emissão anual de 27<br />

mil carros populares; preservação de 559 milhões de m 3 de<br />

água, o equivalente a 223 mil piscinas olímpicas; produção e<br />

distribuição de 6,4 milhões de barras de sabão biodegradável<br />

para os participantes de nossas campanhas de mobilização<br />

ecológica; geração de 220 empregos e indiretos e também<br />

contribuímos para a mudanças de hábitos de 180 mil pessoas<br />

que anualmente destinam de forma sustentável o óleo de<br />

fritura usado em nossos pontos de coleta.<br />

Por aqui caminhamos assim, transformando o mundo<br />

que vivemos através de ações sustentáveis.<br />

*Eduardo S. Maki - Presidente Instituto Triangulo,<br />

entidade que existe há 20 anos com a missão de<br />

levar à população, a importância de se mudar um<br />

velho hábito, de descartar óleo de cozinha usado no<br />

ralo ou no meio fio da calçada.<br />

22 REVISTA LIVE MARKETING - JUNHO <strong>2023</strong> REVISTA LIVE MARKETING - JUNHO <strong>2023</strong> 23


MERCADO<br />

O CHAMADO SEXO FRÁGIL COLOCA<br />

AS MANGUINHAS DE FORA E<br />

LUTA POR MAIS ESPAÇO NO<br />

MERCADO DA COMUNICAÇÃO<br />

“Um ponto forte das<br />

mulheres é a nossa ampla<br />

capacidade de flexibilidade<br />

e, consequentemente,<br />

polivalente em diferentes<br />

áreas da vida. Temos o<br />

treino da resistência e<br />

preservação de nossa<br />

identidade. Isso ajuda a ter<br />

autonomia e independência.”<br />

(Andrea Pitta)<br />

dali tirei lições valiosas que uso até hoje. Uma delas é nunca baixar a<br />

cabeça ou ter medo de me expressar seja para quem for.”<br />

Já a cofundadora da Netza&amp;CO e CEO da Netza Martech<br />

Agency, Fabiana Schaeffer, acredita que existem alguns pontos a<br />

serem considerados nessa conquista das mulheres por seu espaço<br />

na comunicação. “ Temos que destacar as questões relacionadas<br />

à cultura organizacional machista, a maternidade e a dupla jornada<br />

CEO da Eagle Agência, Brenda Maia<br />

CEO da Fibra.ag, Andrea Pitta<br />

de trabalho; a falta de autoconfiança, que pode gerar insegurança;<br />

escassez de cases, ou seja, não ter muitas mulheres em quem se<br />

O EMPODERAMENTO FEMININO NAS EMPRESAS<br />

é um tema cada vez mais relevante e necessário, visto que as<br />

mulheres ainda enfrentam desafios e obstáculos para se destacarem<br />

e ocuparem cargos de liderança em muitos setores da economia.<br />

Para promover esse empoderamento, é preciso adotar<br />

medidas que incentivem a igualdade de oportunidades e tratamento<br />

entre homens e mulheres, além de combater o sexismo e o<br />

preconceito de gênero. Essas medidas incluem, por exemplo, a<br />

implementação de políticas de diversidade e inclusão, a promoção<br />

da equidade salarial e a criação de programas de capacitação e<br />

desenvolvimento para mulheres.<br />

Além disso, é importante que as empresas tenham<br />

lideranças femininas, que possam servir como modelos e referências<br />

para outras mulheres e ajudar a quebrar estereótipos e barreiras de<br />

gênero. Para tanto, é fundamental que as empresas incentivem e<br />

apoiem o desenvolvimento de carreira das mulheres, proporcionando<br />

oportunidades de mentorias, coaching e networking.<br />

A sócia-fundadora da Fino Trato Eventos, Débora Tenca,<br />

entende que incentivar mulheres a abrir espaços em uma sociedade<br />

de cultura machista é justo, afinal todos os seres humanos devem<br />

ser tratados de forma igualitária e viver em equanimidade. “Mas isso<br />

nem sempre garante sucesso às organizações. Aquelas companhias<br />

que agem por pressões externas mas mantém culturas internas<br />

O empoderamento feminino não só é uma questão de<br />

justiça e igualdade, mas também é fundamental para o sucesso e a<br />

competitividade das organizações. Estudos mostram que empresas<br />

com maior diversidade de gênero em suas equipes de liderança<br />

tendem a apresentar melhores resultados financeiros e a serem mais<br />

inovadoras e criativas.<br />

Portanto, investir no empoderamento feminino é uma<br />

atitude inteligente e estratégica, que pode trazer benefícios para<br />

a sociedade como um todo. A diretora de planejamento da Y´ALL,<br />

Gabi Liso, assegura que quando há uma mulher do outro lado da<br />

mesa, sendo cliente ou parceira de negócio, isso se torna um asset<br />

importante de reconhecimento e reflexo de duas mulheres poderosas<br />

se olhando. “Sendo um cenário competitivo entre organizações, ou<br />

um desdobramento parceiro entre mulheres do mesmo time, olhar<br />

a si mesma (sua própria força) em outra, diz mais do que se possa<br />

imaginar. Ver mulheres em cargo altos, de importância e liderança, é<br />

uma vitória para todas.”<br />

Já a COO da GS, Martina Azevedo destaca que o<br />

empoderamento feminino é fundamental, é um direito que vai além<br />

de uma questão só de justiça e igualdade. “Não podemos deixar de<br />

acreditar e nem tão pouco permitir que sejamos menosprezadas. A<br />

gente vem de um passado com um machismo horrível, que continua<br />

tendo bastante obviamente, mas que hoje fica muito claro o quanto<br />

“Sendo um cenário<br />

competitivo entre<br />

organizações, ou um<br />

desdobramento parceiro entre<br />

mulheres do mesmo time,<br />

olhar a si mesma (sua própria<br />

força) em outra, diz mais do<br />

que se possa imaginar. Ver<br />

mulheres em cargo altos, de<br />

importância e liderança, é<br />

uma vitória para todas.”<br />

(Gabi Liso)<br />

sofram, em nenhum momento, o que eu também<br />

já passei. E sobre a competividade, que jamais se<br />

achem menos importantes ou inferiores a qualquer<br />

outro colaborador com quem trabalham.”<br />

QUEBRA DE BARREIRA<br />

As mulheres que têm feito a diferença<br />

na comunicação, afirmam que é preciso quebrar<br />

barreiras o tempo todo, na medida em que talentos<br />

não faltam, é tudo uma questão de oportunidade.<br />

A CEO da Batux, Chris Bradley, comenta que o mais<br />

importante é ter inteligência emocional, foco e<br />

determinação, porque assim é possível conquistar<br />

o espaço merecido. “Acho que nós, mulheres que<br />

estamos em algum lugar de destaque no mercado<br />

de trabalho, devemos dividir mais nossas trajetórias<br />

para que outras mulheres se inspirem e tenham mais<br />

coragem para irem em frente e alcançarem seus<br />

verdadeiros lugares de destaque. Minhas inspiração<br />

e garra vieram ainda em uma das primeiras agências<br />

que entrei como sócia, aos 28 anos, em Recife.<br />

O GrupoNove, uma agência que nasceu em 1974<br />

com um grupo de universitários composto de oito<br />

mulheres e apenas um homem. Quando eu entrei<br />

“Temos que destacar as<br />

questões relacionadas<br />

à cultura organizacional<br />

machista, a maternidade<br />

e a dupla jornada de<br />

trabalho; a falta de<br />

autoconfiança, que<br />

pode gerar insegurança;<br />

escassez de cases, ou<br />

seja, não ter muitas<br />

mulheres em quem se<br />

espelhar, as vencedoras<br />

que conseguiram “chegar<br />

lá.” (Fabiana Schaeffer)<br />

misóginas, racistas, homofóbicas ou ateístas, serão sempre ambientes<br />

são dignos de pena aqueles que não respeitam uma mulher ou a<br />

já não tinha tantas sócias, mas eram mulheres<br />

tóxicos facilmente detectáveis por todos os seus stakeholders. Não se<br />

profissional que ela precisa ser. Tenho firmeza e convicção total<br />

liderando uma das maiores agências do Nordeste de comunicação.<br />

consegue esconder o Pink Washing, o Blue Washing ou o ESG Washing<br />

na minha posição, sei o quanto eu trabalhei para chegar até aqui,<br />

Entrei como vice-presidente para inovar o time e só respirava<br />

por muito tempo e isso é péssimo para a reputação.”<br />

e espero poder passar isso para muito mais mulheres para que não<br />

coragem com elas no comando. Aprendi muito com Cecilia Freitas e<br />

Foto 3 - Cofundadora da Netza&amp;CO e CEO da Netza Martech Agency, Fabiana Schaeffer<br />

24 REVISTA LIVE MARKETING - JUNHO <strong>2023</strong> REVISTA LIVE MARKETING - JUNHO <strong>2023</strong> 25


ealizar seu espaço a cada dia, sem pressa, apenas com precisão<br />

modelos. “Podemos beneficiar a<br />

conquistaram e abriram espaço. É uma cadeia onde uma ajuda<br />

MERCADO<br />

dos passos.”<br />

BUSCA POR ESPAÇO<br />

A cofundadora e sócia da agência Atenas, Denise Garrido diz<br />

que existe no mercado um movimento muito forte onde mulheres dão<br />

sociedade estando sempre atentos<br />

para não reverberar, potencializar e<br />

perpetuar padrões irreais, perversos e<br />

preconceituosos.”<br />

a outra. O lugar feminino tem vantagens muito grandes, é mais<br />

cuidadoso, mais humano e plural, de ver o 360º. Por isso gosto<br />

de trabalhar com mulheres e ter elas do meu lado, e ter todo o<br />

empoderamento desta pluralidade. Isto deveria ser uma obrigação de<br />

oportunidades para outras mulheres. “Homens sempre tiveram a sua<br />

Martina, diz que basta olhar<br />

quem trabalha com comunicação.”<br />

panelinha, sempre fizerem uma certa blindagem e nós durante muito<br />

para todos os skills e irreverência<br />

Andrea, por sua vez, entende que uma das matérias mais<br />

tempo não tínhamos acesso a cargos de liderança por conta disso. A<br />

que o perfil feminino traz para o<br />

importantes da atualidade é a comunicação, em múltiplos sentidos,<br />

gente teve que aprender a ser melhor, a ser cada vez mais forte do<br />

desenvolvimento geral, de cultura,<br />

tanto como facilitadora na transmissão de opiniões ou ideias,<br />

que a gente já era. Hoje furamos esta barreira, mas ainda temos um<br />

de caráter, de tudo. “Ter mulheres na<br />

quanto na evolução da capacidade de síntese ajustada na imagem<br />

grande caminho para recuperar este atraso. Não consigo entender<br />

organização é estratégico, inteligente<br />

transparente e clara do que se quer comunicar. “Comunicação é um<br />

por que homens ganham mais do que mulheres, precisamos abrir<br />

e, sem dúvidas, é essencial para trazer<br />

assunto que envolve várias matérias, estamos o tempo todo nos<br />

olhares, abrir estrutura para que as mulheres possam ter cargos de<br />

equilíbrio e desempenho.”<br />

comunicando, em todas as áreas, profissional e pessoal. As mulheres<br />

alta gestão. Queremos que a igualdade seja cada vez mais frequente,<br />

Fabiana, por sua vez, afirma<br />

têm características mais intuitivas, mais resilientes em situações<br />

sem ser somente um discurso de ESG. Precisamos de ações<br />

que tudo é uma construção, não<br />

mais adversas e mais empáticas. É um perfil diferente do homem,<br />

Diretora de planejamento da Y´ALL, Gabi Liso<br />

práticas. Aqui na Atenas, focamos na pluralidade de olhares quando<br />

começamos lá atrás, e isso deu para a gente a condição de pensar<br />

existem atalhos, ainda mais falando de<br />

mudança de cultura, mas as mulheres<br />

por essa razão o ambiente e a sociedade como um todo acaba se<br />

beneficiando com esse equilíbrio. Um ponto que vai além, na minha<br />

em uma agência um pouco diferente. Uma agência onde mulheres<br />

Sócia-fundadora da Fino Trato Eventos, Débora Tenca<br />

foram conquistando seu espaço ao<br />

opinião todos devemos trabalhar nossa capacidade de dialogar e<br />

espelhar, as vencedoras que conseguiram “chegar lá”; salários mais<br />

vida. Temos o treino da resistência e preservação de nossa identidade.<br />

estivessem na linha de comando. Hoje somos duas sócias e temos na<br />

longo das décadas e fazendo-se<br />

refletirmos juntos, independente das posições. É a Educação que<br />

baixos, e isso desmotiva a mulher em ir à luta por postos mais altos,<br />

Isso ajuda a ter autonomia e independência.”<br />

diretoria mais de 70% dos cargos ocupados por mulheres diretoras.<br />

perder sua essência ou qualquer coisa assim para ser escutada.<br />

presentes, mostrando seus resultados. “Acredito que as empresas<br />

traz evolução como ser humano.”<br />

pois já começam em desvantagem; tempo de evolução - por conta da<br />

Por outro lado, Andrea diz que no caso de estar em cargos<br />

Estamos muito orgulhosas deste movimento do mercado.”<br />

Acredite em você! O respeito vem dos seus valores, da sua ética<br />

com mindset inovador e de crescimento já entenderam que as<br />

E Brenda conclui e diz que sem dúvidas, as mulheres são<br />

desigualdade de gênero, as mulheres precisam despender mais tempo<br />

de empresas diversas, a atitude positiva e a sustentação vertical<br />

Como complemento, a CEO da Eagle Agência, Brenda Maia,<br />

profissional, da sua capacidade de querer sempre se aprimorar.<br />

mulheres dominam uma série de competências que podem ser muito<br />

sensíveis, instintivas, intuitivas, têm mais jogo de cintura para lidar<br />

e, muitas vezes, por esse motivo, acabam perdendo a persistência<br />

da própria presença é uma maneira de diminuir a resistência.<br />

entende que o apoio mútuo é fundamental e, nesse contexto,<br />

Na minha opinião, uma boa liderança é aquela que inspira, que é<br />

úteis para tornar as corporações mais produtivas e qualificar seus<br />

com as situações. “Nós Procuramos mais o diálogo e ter uma troca mais<br />

necessária para conquistarem seus espaços nas organizações e a<br />

falta de engajamento, preconceitos e comportamentos culturais que<br />

“Além do mais, ninguém quer perder uma boa inteligência que<br />

colabora na expansão das perspectivas de crescimento. Cultura<br />

compartilhar experiências é essencial. “Uma dica muito importante<br />

para as mulheres é que nunca devem abaixar suas cabeças quando<br />

verdadeira, que constrói relações nas quais realmente haja troca.”<br />

ATITUDE INTELIGENTE<br />

resultados. Assim, a comunicação é extremamente estratégica<br />

para o empoderamento feminino e para tudo em geral. Não se<br />

profunda com as pessoas. Segundo dados divulgados pelo GPTW – Great<br />

Place to Work, atuar para que mais mulheres estejam em cargos de<br />

precisam ser evitados e banidos do cotidiano.”<br />

Geral é o que mais quebra barreiras na diplomacia frente a<br />

estiverem dentro de um ambiente predominantemente masculino.<br />

O consenso assegura que dar espaço para as mulheres<br />

empodera ninguém sem garantir acesso à comunicação, que é<br />

liderança ajuda a companhia a aumentar seu nível de responsabilidade<br />

A CEO da Fibra.ag, Andrea Pitta ressalta que a quebra de<br />

qualquer tipo de oposição. Trabalhe o seu conteúdo, acompanhe as<br />

É necessário impor as opiniões, estudar e fazer com que os<br />

é uma atitude inteligente e estratégica. Débora ressalta que a<br />

visibilidade, poder. A comunicação é uma potência, uma ferramenta,<br />

social corporativa. Isso acontece porque o negócio demonstra que<br />

qualquer barreira parte da educação e eficiência criativa. “A partir<br />

últimas descobertas da ciência, qualquer que seja a área. Adquira<br />

argumentos tenham embasamento. Não podemos achar normal<br />

comunicação corporativa (propaganda, eventos, promoções e todas<br />

de disseminar conhecimento e, consequentemente, empoderamento<br />

adota medidas que efetivamente contribuem para a sociedade.<br />

daí, um ponto forte das mulheres é a nossa ampla capacidade de<br />

novos conhecimentos e principalmente, sobre como equilibrar-se<br />

sermos interrompidas enquanto ainda estamos expondo nossos<br />

as suas ferramentas) não tem potência para criar sozinha novos<br />

social e feminino.”<br />

Ajudar na conquista de equidade de gênero nas posições mais altas<br />

flexibilidade e, consequentemente, polivalente em diferentes áreas da<br />

psicológica e emocionalmente. A partir daí, nada como construir e<br />

pontos de vista e eu não acho que seja necessário falar mais alto,<br />

movimentos culturais e/ou sociais, mas tem muito poder de reforçar<br />

Já Denise destaca que o empoderamento feminino parte<br />

estimula o desenvolvimento profissional feminino e auxilia a reduzir as<br />

Cofundadora e sócia da agência Atenas, Denise Garrido<br />

CEO da Batux, Chris Bradley<br />

“Não podemos deixar de<br />

acreditar e nem tão pouco<br />

permitir que sejamos<br />

menosprezadas. A gente<br />

vem de um passado com<br />

um machismo horrível,<br />

que continua tendo<br />

bastante obviamente, mas<br />

que hoje fica muito claro<br />

o quanto são dignos de<br />

pena aqueles que não<br />

respeitam uma mulher<br />

ou a profissional que ela<br />

precisa ser.”<br />

(Martina Azevedo)<br />

de um movimento que antecede a gente. “Se eu estou aqui hoje é<br />

porque tiveram na história mulheres muito fortes que quebraram<br />

barreiras, impuseram seus lugares, trouxeram outras mulheres,<br />

desigualdades sociais. Considerando que, segundo o IBGE, quase metade<br />

dos lares são sustentados por mulheres, essas medidas também podem<br />

ajudar na estruturação e no padrão de vida das famílias.”<br />

COO da GS, Martina Azevedo<br />

26 REVISTA LIVE MARKETING - JUNHO <strong>2023</strong> REVISTA LIVE MARKETING - JUNHO <strong>2023</strong> 27


AGÊNCIA<br />

Ação Batux<br />

BATUX REALIZA COMPENSAÇÃO<br />

DE CARBONO EM PROMOÇÕES<br />

PENSAR EM VERDADEIRAS TRANSFORMAÇÕES É UM<br />

bom passo, mas transformar as ideias em prática é decisivo. O<br />

segmento de live marketing tem pela frente alguns desafios cruciais<br />

para se posicionar em um patamar mais elevado. Abraçar de forma<br />

efetiva as práticas ESG é um deles, não só no discurso, mas com<br />

ações concretas no dia a dia. Todos os setores da economia estão se<br />

movimentando nesse sentido, em um caminho sem volta.<br />

Grandes marcas já contam com esses aspectos em seus<br />

processos e é natural que esperem e, até mesmo, exijam o mesmo<br />

de seus parceiros. A Batux, uma das maiores agências de inovação<br />

em promoção do País, não mede esforços para adotar práticas<br />

socioambientais em seus processos internos e trabalha cada vez<br />

mais para apresentar alternativas para os clientes em suas ações<br />

promocionais. “Como agência, temos essa diretriz e procuramos<br />

colocar em prática a jornada ESG em promoções, PDVs e eventos,<br />

bem como em outros projetos especiais. Já fazemos a compensação<br />

de carbono da porta para dentro desde 2021. Desde então, todas<br />

as promoções seguem esse conceito e, a partir deste ano, nosso<br />

objetivo é espelhar essa atitude na entrega da Batux aos clientes”,<br />

fala a CEO da Batux, Chris Bradley.<br />

Nesse sentido, a agência fechou parceria com a Iniciativa<br />

Verde, organização voltada para a restauração florestal, o combate<br />

às mudanças climáticas e o desenvolvimento rural sustentável. Por<br />

meio do programa Carbon Free, a organização é responsável pelo<br />

plantio de árvores nativas como forma de compensar as emissões de<br />

carbono em ações da Batux.<br />

Segundo a CEO da Batux, a agenda ESG vem ganhando<br />

relevância na agência e faz parte do relacionamento com a equipe<br />

e das ações propostas pelos próprios colaboradores. “Acabamos<br />

de criar e um Comitê Interno de Relações Sustentáveis com<br />

participação voluntária. Neste grupo, além de discutirmos as<br />

melhores práticas internas, debatemos o que podemos sugerir aos<br />

clientes”, explica a executiva.<br />

Uma das frentes discutidas envolve possíveis parcerias com<br />

ONGs para reaproveitamento ou reciclagem de materiais gráficos<br />

usados em PDVs. “Estamos em contato com alguns potenciais<br />

parceiros e faremos força para ter essa prática presente em todas<br />

as campanhas que colocarmos na rua. Para isso, também estamos<br />

falando com nossos clientes no sentido de viabilizar essas ações em<br />

suas campanhas”, conta Chris.<br />

Para a CEO, esse movimento só não está mais consolidado<br />

porque o mercado precisa recuperar o tempo perdido devido à<br />

pandemia. Conforme ela explica, o impacto que a Covid-19 teve na<br />

economia impôs a necessidade de retomar o ritmo das atividades.<br />

Esse movimento de novo fôlego acabou priorizando outras demandas<br />

urgentes. Assim, agências e anunciantes acabaram desacelerando<br />

processos importantes para adoção mais forte dos aspectos<br />

socioambientais. “Vivemos em uma era na qual evolução e inovação<br />

precisam caminhar juntas no nosso dia a dia. O live marketing pode<br />

despontar como vetor de transformações verdadeiras e necessárias<br />

para o mercado e desejadas pela sociedade como um todo,<br />

considerando um cenário no qual o mantra de que ‘só é bom para os<br />

negócios se for bom para o mundo’ está se tornando mandatório”,<br />

conclui Chris Bradley.<br />

Batux:<br />

https://www.facebook.com/agenciabatux<br />

“Como agência,<br />

temos essa diretriz e<br />

procuramos colocar em<br />

prática a jornada ESG<br />

em promoções, PDVs<br />

e eventos, bem como<br />

em outros projetos<br />

especiais. “Já fazemos a<br />

compensação de carbono<br />

da porta para dentro<br />

desde 2021. Desde então,<br />

todas as promoções<br />

seguem esse conceito e,<br />

a partir deste ano, nosso<br />

objetivo é espelhar essa<br />

atitude na entrega da<br />

Batux aos clientes”<br />

28 REVISTA LIVE MARKETING - JUNHO <strong>2023</strong> REVISTA LIVE MARKETING - JUNHO <strong>2023</strong> 29


Se por um lado não é possível afirmar,<br />

comunicação com a Associação Brasileira de Anunciantes<br />

os maiores cases do nosso mercado, os inúmeros prêmios<br />

ARTIGO<br />

categoricamente, que os profissionais do mercado não são<br />

qualificados, também não é possível garantir que todos os<br />

donos de agências pensam dessa maneira ou mesmo podem<br />

ser considerados submissos a clientes preocupados apenas<br />

em conseguir mais pagando menos.<br />

(ABA), que reúne os principais anunciantes do país e que<br />

também faz parte da solução desse problema, que vale<br />

ressaltar, não é exclusivo do <strong>Live</strong> <strong>Marketing</strong> e sim da<br />

comunicação como um todo.<br />

MERCADO PASSIONAL<br />

profissionais que foram recebidos, tinham em comum<br />

possivelmente uma equação de conexão e sinergia entre os<br />

profissionais que estavam na agência e a defendiam, como ela<br />

também os protegia e criava o melhor cenários para poderem<br />

fazer o seu melhor.<br />

A sensação que fica é que os dois lados precisam se<br />

Escutando agências, diretores de criação, planers<br />

É preciso criar um movimento que ajude a mudar a<br />

abrir para o contraditório e assumir suas posições de forma<br />

e freelancers não é difícil concluir que historicamente, o<br />

cultura de sempre sacrificar o elo mais frágil da cadeia. Os<br />

profissional e sem medo de represália. Vivemos em um mundo<br />

<strong>Live</strong> <strong>Marketing</strong> vive de maneira passional, onde muitos dos<br />

profissionais ouvidos pela <strong>Revista</strong> <strong>Live</strong> <strong>Marketing</strong> asseguram<br />

onde o que manda é o dinheiro e por conta disso, é o mais<br />

profissionais que hoje são considerados qualificados, tiveram<br />

que é chegada a hora de dar um basta para não se sujeitar<br />

forte oprimindo o mais fraco, não dando a esse voz para que<br />

uma história de dedicação total, envolvimento emocional<br />

aos absurdos do mercado. Há relatos de profissionais que<br />

possa colocar abertamente sua posição e seus receios.<br />

e com isso uma entrega que muitas vezes passava do<br />

dormiram no trabalho e o problema é achar que isso é normal.<br />

E, ao mesmo tempo, culpar um ou outro lado pelo que<br />

aceitável. Realmente foram resilientes, apaixonados pelo<br />

Se é, não deve.<br />

acontece, é simplificar algo que é extremamente complexo.<br />

que fazem, felizes com amigos/companheiros e totalmente<br />

Isso leva a uma cadeia improdutiva, em que todo o<br />

Por isso, para escrever esse artigo fui buscar a opinião<br />

intencionados em entregar o melhor, o maior e mais, sempre<br />

ecossistema está repleto de buracos, ansiedades e maus<br />

de agências e profissionais. Ouvindo as partes, é possível<br />

mais. Acho que as empresas se acostumaram com este tipo<br />

profissionais. A fala de alguns dos donos de agência é<br />

entender que o modelo atual do <strong>Live</strong> <strong>Marketing</strong> está em estado<br />

de entrega. Porém, as empresas buscam ainda reduzir suas<br />

genuína, porque no dia a dia, não é somente essa questão que<br />

terminal. Encontrar uma saída que leve ao renascimento desse<br />

perdas provocadas pela pandemia, procurando rentabilizar ao<br />

domina as pautas, mas também a relação com os clientes,<br />

mercado me faz pensar ser possível se clientes, agências,<br />

máximo. Tá desenhado então um quadro de instabilidade.<br />

prazos exagerados de pagamento, orçamentos cada vez mais<br />

profissionais e a entidade do setor, a Ampro, estiverem<br />

Aqui se estabelece uma linha tênue entre respeito<br />

enxutos, concorrências desleais, a contratação job a job que<br />

dispostos a sentar na mesa de negociação e estabelecer<br />

e abuso profissional. Tem-se que ter atenção máxima para<br />

gera insegurança e faz com que o mercado de <strong>Live</strong> <strong>Marketing</strong><br />

princípios que possam permitir a todos serem tratados de<br />

não se ultrapassar os limites porque os profissionais estão<br />

deixe de ser interessante.<br />

maneira profissional, respeitosa e garantindo saúde mental.<br />

esgotados. São mais frequentes os casos de Burnout e<br />

Na visão dos profissionais essa realidade está<br />

Utopia, talvez. Mas é preciso dar o primeiro passo para tornar<br />

Depressão. Quando isso acontece, os executivos das agências<br />

diretamente relacionada com a pandemia de Covid-19. Eles<br />

essa meta realidade.<br />

se vêem obrigados a encontrar um novo qualificado para<br />

sentem que nesse momento foram descartados e permitiu<br />

Digo isso porque nesse momento existem mais<br />

também ser espremido ao máximo. Fica latente ainda, que a<br />

que olhassem para novos modos de trabalhar. Ao mesmo<br />

perguntas do que respostas. As agências são pressionadas<br />

culpa dessa situação é do sistema que é perverso para todos<br />

tempo, reclamam da desvalorização salarial, da informalidade,<br />

SE AGÊNCIAS E PROFISSIONAIS<br />

NÃO SE ENTENDEREM QUEM<br />

PERDE É O MERCADO<br />

pelo custo e pelo tempo. E esse é o ponto inicial. Os clientes<br />

detêm o poder porque são os donos do dinheiro que gira<br />

a roda. Assim, as agências possuem voz para exigir uma<br />

relação que se permita trabalhar com prazos exequíveis<br />

e valores que viabilize a contratação de profissionais de<br />

primeira linha? O quanto as agências conseguem aguentar<br />

essa pressão, sem tentar se impor com o cliente? O<br />

quanto as agências estão preparadas financeiramente e<br />

os lados.<br />

Diante disso, lá vem mais uma pergunta. Como o<br />

mercado quer ser ESG sem se preocupar primeiramente com<br />

o principal ativo: o time? Pois é, em pleno <strong>2023</strong>, temos ainda<br />

uma relação onde o abuso, o assédio moral e a visão unilateral<br />

– em meio ao ESG e todo o discurso sobre governança<br />

corporativa, compliance e inclusive de uma valorização do ser<br />

humano – é muito presente.<br />

insalubridade, horas intermináveis de trabalho e assédio<br />

moral. Não é difícil entender que esse posicionamento acaba<br />

interferindo na qualidade da mão de obra.<br />

Dessa maneira o mercado está desestimulante e tem<br />

dificuldades para reter talentos. Como consequência, não é<br />

incomum profissional preferir continuar como freelancer ao<br />

invés de buscar uma posição em agência pois sabe que terá<br />

a responsabilidade de tocar 3 ou 4 projetos simultâneos, na<br />

psicologicamente, para dizer não ao cliente quando recebem<br />

Dentro desse contexto, não tenho dúvidas em dizer<br />

medida em que a realidade é de equipe reduzida que precisa<br />

*Sergio Sanches<br />

briefings inadequados, com tempo escasso e, muitas vezes,<br />

com pouca ou nenhuma rentabilidade?<br />

que os profissionais pouco são ouvidos. Não existe um<br />

sindicato, não existem orgãos que os defendam e nesse mano<br />

rentabilizar o máximo dos projetos.<br />

Desse modo, concluo dizendo que discutir o modelo<br />

HÁ UM CHEIRO FORTE DE POLÊMICA NO AR:<br />

há algumas semanas uma matéria trazia a opinião de<br />

algumas agências de que “faltavam profissionais qualificados<br />

no mercado”, mas muitos profissionais se manifestaram<br />

fortemente contra essa ideia, não concordando e ainda<br />

questionando se as agências estavam vendo o mercado e<br />

principalmente os profissionais da forma certa, ainda mais<br />

vindo das grandes mudanças que aconteceram nos últimos<br />

anos no mercado.<br />

Mas será que agências e profissionais ou até mesmo<br />

fornecedores, estão vivendo hoje realmente uma relação<br />

saudável? O modelo de negócio realmente é bom para<br />

todo mundo? Será que estes personagens estão prontos<br />

e dispostos a manter uma conexão que seja capaz de<br />

realmente modernizar e atualizar a maneira de trabalhar<br />

e quem sabe melhorar o próprio negócio? Afinal, faltam<br />

profissionais qualificados ou os que assim são classificados<br />

talvez não estejam se interessando mais pelos formatos de<br />

algumas agências? Optando por trabalhar de forma outsider,<br />

como freelas ou como é o caso de muitos deles, apenas em<br />

formato remoto?<br />

A verdade é que sobram fortes questionamentos<br />

sobre o quanto esses importantes personagens estão<br />

realmente trabalhando com uma nova visão, mais atualizada,<br />

inclusive das relações profissionais e humanas, dentro de<br />

um mercado onde ESG, compliance e governança corporativa<br />

aparecem em destaque, pautando obrigatoriamente uma<br />

nova forma de gerir negócios e equipes. Mas que falta<br />

diálogo entre as partes está evidente.<br />

Nos últimos 10 anos a <strong>Revista</strong> <strong>Live</strong> <strong>Marketing</strong> tem<br />

procurado pautar temas polêmicos e chegou a hora de saber<br />

o que falta para que agências e profissionais se entendam<br />

quando o assunto é atuar de maneira profissional, respeitando<br />

limites e garantindo o sucesso dos projetos desenvolvidos de<br />

maneira sustentável.<br />

Obviamente esse é um tema desafiador e não devemos<br />

ter medo de colocar o dedo na ferida. Não é possível tratar<br />

esse assunto com uma visão meramente unilateral e também<br />

não temos a menor pretensão de chegar a uma conclusão<br />

em um artigo. Mas temas como esse pedem no mínimo a<br />

disposição para ouvir a opinião de todas as partes.<br />

Quando as agências dizem que falta profissional<br />

qualificado, evidentemente, é uma provocação e ao mesmo<br />

tempo uma meia verdade, porque generaliza toda a categoria e<br />

esse é o grande pecado de uma afirmação como essa.<br />

Pensando nos profissionais, estão as agências<br />

dispostas a pagar pelo real valor do trabalho? O que fazem<br />

para criar um ambiente onde ele possa ser reconhecido? Será<br />

que as pessoas estão dispostas a trabalhar em ambientes<br />

onde o desrespeito e o excesso de trabalho passam dos<br />

limites? Será que horas extras exaustivas de trabalho, virando<br />

madrugada de maneira recorrente e sem ser remunerado para<br />

isso é o ideal?<br />

Do lado da Ampro, acredito que além de intermediar<br />

essa discussão e buscar respostas para os questionamentos,<br />

é papel da entidade, que nunca se furtou desse diálogo,<br />

criar a conexão entre agências, seus métodos de trabalho e<br />

os profissionais – principalmente nesta fase pós-pandemia<br />

e onde muitos valores foram revistos, inclusive a tão<br />

comentada questão entre ser presencial, remoto ou híbrido.<br />

Também é realidade que a Ampro tem aberto uma linha de<br />

a mano, obviamente existe a lei do mais forte, de quem tem<br />

mais poder e todo mundo de alguma forma precisa trabalhar,<br />

ganhar seu dinheiro e isso mesmo com situações e condições<br />

que se fossem alardeadas, assustariam muita gente.<br />

Sei que muitas vezes as visões são antagônicas,<br />

é claro que a visão de um empresário vai ser diferente de<br />

um prestador de serviços/colaborador. Eu, particularmente<br />

entendo que a pandemia deixou evidente que não é necessário<br />

ter um time presencial, talvez nem mesmo um time interno,<br />

mas não é errado as empresas decidirem pelo formato que lhe<br />

parece ideal, pois é um direito delas. Da mesma forma, como<br />

os profissionais podem optar em trabalhar de um jeito ou de<br />

outro, porque também é seu direito.<br />

A verdade é que sem um diálogo sincero e uma<br />

vontade de reverter a situação, o mercado não voltará a ser<br />

desejável como era no passado. E precisamos lembrar que<br />

de negócios das agências é complexo, sua subserviência<br />

ao cliente mais ainda, e chegar ao questionamento<br />

à qualidade/conhecimento dos clientes, passa por<br />

um processo que realmente a gente não conseguiria<br />

ser conclusivo. Tudo isso é uma realidade, perdem as<br />

agências, perde o mercado, perdem inclusive os clientes e<br />

claro, isso sobra para os profissionais.<br />

Não acho que o mercado esteja em busca de uma<br />

revolução, mas sim um olhar correto. As agências que têm<br />

o propósito de ser vetor de comunicação de um mercado,<br />

tem – para o bem de uma visão sistêmica e profissional – a<br />

obrigação de trazer a discussão, mas todas as partes precisam<br />

se ouvir para que as decisões sejam aplicadas de maneira<br />

profissional, a fim de garantir a sobrevivência do setor.<br />

*Sergio Sanches<br />

Editor executivo <strong>Revista</strong> <strong>Live</strong> <strong>Marketing</strong><br />

30 REVISTA LIVE MARKETING - JUNHO <strong>2023</strong> REVISTA LIVE MARKETING - JUNHO <strong>2023</strong> 31


Nossas entregas:<br />

Diagnóstico;<br />

Percepção de Marca;<br />

Plano de Ação;<br />

Pain Points;<br />

Viabiliade;<br />

Plano de Negócio;<br />

Plano Estratégico;<br />

Orçamento Empresarial;<br />

Desenvolvimento de Produtos;<br />

Plataforma de Marca;<br />

Personalidade;<br />

Comportamento;<br />

Posicionamento de Mercado;<br />

Posicionamento de Inovação;<br />

Posicionamento de Marca;<br />

Posicionamento Semiótico;<br />

Território;<br />

Nossos clientes:<br />

Brand Equity;<br />

Desenvolvimento;<br />

Gestão;<br />

Naming;<br />

Identidade Verbal;<br />

Identidade Visual;<br />

Identidade Sensorial;<br />

identidade Corporativa;<br />

Brand Energy;<br />

Experience;<br />

Employer Incentive;<br />

Retail Activation;<br />

Digital Activation;<br />

VISION!<br />

Nossos projetos:<br />

www.caetano.me<br />

32 2 REVISTA LIVE MARKETING - JUNHO NOVEMBRO <strong>2023</strong>2022 REVISTA REVISTA LIVE LIVE MARKETING - NOVEMBRO - JUNHO 2022 <strong>2023</strong> 33 3


COLUNISTAS<br />

NOVO TIME DE COLUNISTAS<br />

DA REVISTA LIVE MARKETING<br />

O PORTAL DE NOTÍCIAS DA REVISTA LIVE MARKETING COMEÇA O ANO<br />

de <strong>2023</strong> apresentando o seu novo time de colunistas. São oito profissionais do mais respeitado gabarito.<br />

E mostrando estar adequado ao novo padrão de ESG e também respeitando o que sustenta a Organização<br />

das Nações Unidas (ONU), promovemos uma igualdade de gênero, ao entender que a discriminação<br />

histórica contra a mulher causa um impacto negativo no crescimento econômico e social do país e do<br />

mundo. Essa promoção da igualdade faz parte de nossa filosofia na medida em que entendemos esse<br />

movimento não apenas como um direito inalienável, mas como um princípio central de desenvolvimento<br />

cultural, social e econômico. Assim, nosso time está formado por:<br />

RICARDO AMORIM<br />

Economista mais influente do Brasil de acordo com a Forbes,<br />

maior influenciador latinoamericano do LinkedIn e vencedor<br />

do prêmio Ibest <strong>2023</strong> nas categorias Economia e Negócios,<br />

Influenciador do Linkedin e Opinião e Cidadania.<br />

DIL MOTA<br />

Premiado profissional e diretor da Dil Mota & TheThingThinkers,<br />

é designer e publicitário, atua há mais de 25 anos como diretor<br />

de criação e planejamento em algumas das maiores agências<br />

de comunicação do Brasil. Especializado em <strong>Live</strong> <strong>Marketing</strong>:<br />

ações de brand and customer experience, brand activation,<br />

promoção e eventos, tem uma grande expertise em trabalhos<br />

focados na relação marca x trade x consumidor, inclusive com<br />

planejamentos estratégicos para a construção de marcas,<br />

campanhas e lançamentos de produtos e promoções.<br />

JOÃO RIVA<br />

CEO da Duovozz, agência com projetos de marketing,<br />

comunicação e vendas para o Brasil e América Latina com<br />

projetos para empresas como Honda, Centauro, Life Fitness,<br />

Edenred, McDonalds, Grupo Sinop, Grings, InvestCorp, LDC,<br />

entre outros. Professor, tendo ministrado cursos de graduação,<br />

pós-graduação e MBA para inúmeras universidades e escolhas<br />

de negócios, como FIA / USP, Cásper Líbero e FAAP. Co-autor<br />

de dois livros, palestrante e host dos podcasts Commerce<br />

Connections On Air By Google e Universo <strong>Marketing</strong>.<br />

ALEXIS THULLER PAGLIARINI<br />

Fundador da ESG4. Especialista em ESG e processos de<br />

criatividade e inovação. Além de ter atuado em grandes<br />

empresas e agências de propaganda, foi presidente executivo<br />

da Ampro (Associação de <strong>Marketing</strong> Promocional) presidente de<br />

comitê da ABA, diretor da AMCHAM, presidente da MPI (Meeting<br />

Professionals International) e diretor superintendente da<br />

FENAPRO. Além de prêmios importantes, foi jurado convidado<br />

em diversas premiações, tendo sido presidente do júri do Prêmio<br />

Colunistas Promoção nos últimos 3 anos e do Prêmio Desafio<br />

Estadão Cannes 2018 e 2019. Internacionais: WINA, AME New<br />

York Festivals (2021) e Globes Awards. Também foi palestrante<br />

no Cannes Lions Festival em duas edições e apresenta o Cannes<br />

Lions Road Show há 5 anos.<br />

DILMA SOUZA CAMPOS<br />

CEO e sócia-fundadora da Outra Praia, Head de ESG da B&Partners.<br />

co – The Growth Network, conselheira da AMPRO – Associação de<br />

<strong>Marketing</strong> Promocional, da São Paulo Companhia de Danças e da<br />

Solum Capital, Winning Women 2016 da Ernst Young, mentora da<br />

Rede Mulher Empreendedora- RME, facilitadora do programa Google<br />

Woment Will e TEDx Speaker, Finalista do Prêmio Jabuti de Literatura<br />

como coautora do livro Publicidade Antirracista.<br />

DÉBORA TENCA<br />

Do marketing direto à promoção e da publicidade ao experiential mkt,<br />

o trabalho desta criativa foi sempre orientado em buscar soluções<br />

de comunicação integrada com foco nas pessoas, suas histórias<br />

e desejos. E foi esse propósito que gerou inúmeras campanhas,<br />

projetos e eventos que lhe renderam quase 40 prêmios nacionais<br />

e internacionais, entre eles Cannes Festival, Echo Awards, London<br />

Festival e One Show Case. Há quase duas década no Rio de Janeiro,<br />

essa paulista é sócia-fundadora da Fino Trato Eventos, uma agência<br />

carioca que transforma sonhos em experiências reais e marcantes<br />

provando que o live marketing é o grande momento de touchpoint da<br />

estratégia de branding de todas as empresas.<br />

DENISE GARRIDO<br />

Conta com 22 anos de experiência em comunicação, é CEO da Atenas.<br />

ag, agência que tem como um dos seus principais pilares a diversidade<br />

e representatividade, onde 75% da liderança é feminina, 40% de<br />

colaboradores são negros e pardos, 40% de nordestinos e 20% LGBTQIA+.<br />

Atenas é responsável pela plataforma de música de sustentabilidade da<br />

Heineken, pela plataforma de música de Devassa e atende clientes como<br />

TikTok, Eisenbahn, Amstel, Vivo, O Boticário e Trident.<br />

NATY SANCHES<br />

É jornalista com especialização em gestão estratégica em<br />

comunicação organizacional e Relações Públicas pela ECA/USP. Atua<br />

há 15 anos com estratégias integradas de comunicação corporativa<br />

e já desenvolveu projetos para marcas como IBM, Audi, Philips,<br />

Shopping Vila Olímpia, Shopping Anália Franco, ParkShopping São<br />

Caetano, Cambridge English, Gama Italy e Multilaser.<br />

Como podem perceber escolhemos um time plural, com<br />

representatividade nacional e que mensalmente trarão um conteúdo<br />

de qualidade para você nosso leitor.<br />

34 REVISTA LIVE MARKETING - JUNHO <strong>2023</strong> REVISTA LIVE MARKETING - JUNHO <strong>2023</strong> 35


36 REVISTA LIVE MARKETING - JUNHO <strong>2023</strong>

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