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b. P rinciP ai s causas do fracasso noutéLico:
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s.Im atia ptzlSs q ue.l, xa s e excusas do c-I:Lgr!LE-. Tal=
vez ssta seja uma das Prl nc]"Par 0 conse
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tod onsabilizar e vítj-ma a o consulen sto produz nele um
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sentimen
quem se deve pagar a1guma coisal g eral men te
"àbr"a" do conselheiro em virtude de nao se P oder cribrar do
ofensor: a sociedade, o par t a mãe, etc.
das cie mai. s . Ãs vezes o uve muito Pouco da
?) conclusoBs aP re s s-a
ou apen as um É dó. dela Partin
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do de imediaüo Para as
conclusoe
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to o co rre r c conselheito car na
o seu con
suas açoe s.
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q" os se:rtimentos govelnem as
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sua auto rida e esquece
i-nstrumento PrinciTal á ndo da autoridade de- Deus
eue fazem da autoridade Pessoar o i
de seu trab ál no. r
"to-ocorre quando.
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conf.ia no lI CU!:I1CU1ó escolarrlt
alltr na llconsaq ração pe sso alrr ,eL
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USado est e equfvoco co mo
orandeza com que ere.se
inves de encarar o oroblema com a
ãiÉo" ao consulente indií
9.to s.
ap resenta P ro cura
cando trÍYleIhoraIn rn'inimizá-)o
Para Lumores aos
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ta diração Pastoral no ÂconselhamenLo:
Fr Á duP
Ge:sJ.mente qúando se f a.l- a àm aco nsel hame nto oastoral Pen sa-se tao so
e
r,ré ri€d no tra
rio tem dire b a)- ho junto aoe Dr ntes, Poteml àste aspécto do ministé
á o trabalho d
ção dupIa: dire çao
j-nterna, que irigido at
I
!ebanho; direçao ext erna, trab áI ho dili gido aos descrentes.
I. Direçao.
Pro Po sl t l ntexna unt en Tem rs sÊ ggintes
os:
a. 0 trB I nanrento do crehte P ara mini strar aos o utros 3 familiarest
vizinhos t novos co nvertidosr'amigost e tc. (lsto ajrida o trabatho
do Pa stor).
b. Equipa-Io P ara enlrentar os seus Problemas Pessoâls.
c. Fo rtalecer s[a f e e conv:-c çao na9 verdades bíbricas.
d. co nfortá-Io nas sua afli çô es af as tando-o de coneelheiroa mucd-â
nos.
e. Fo rta
f. lecer a tnidade da-ig reja e a comunhão enLre os i rmao s.
Co 1du,í-ro à santif ic açao o u mucian ça pessoaL de conduta e vidã
entes 1!isa FÍ"nor"lj
mente:
a. A ev'an gel i zaçao o aconseL hamento Por sr sóáredentoresal-
vífico . Num co rreto conceito de acon sel hamento tieve estar Pr
fundamente arraiqada a j.dBi a.de que o ho me m não Pode recaber
a iuda efetiva a não ser por meio dc Evange }ho . Sluitas Pesso
Ãcrédulas j a,naia o uviriam uma Pre gaçao !u assístiriam
um cui as
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o não nett' sitasesm, n uma hora de afliçao e so frimento t
t
dos ", sc!uj.ços no uüátictrs do Pastor'
b. Boas rel açoes  igreja Precisa manter na sociedade em que vj
ve uma PoI í tica le boas relaçoes e anízade , sem co mPrometer
sua fe ed outrinar Para ter malo r libetdade de-ação na proPaç:
çáo do Evangelho.
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O aconselhament o ainda que nao P roduza fruos
ine diatos e vls íveis servira coqo uma alaualca abrindo Po L
tas Para ê igre ja. Sem d UUída ãs.'e é um aoPécto se cunéârio mas
i mpo rtãn Líssimo.
2. Direcao Ex'"eIna Í r'-sa7
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