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, i.:ã ?rtLneI ásssmos os P13bi-eíias :lLi; s .l: :-ra'.',i-Ca ma t ri rn3-'
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ôr á y:-É*a se+ u a1 do e sex ia iirformações muito
c c-^üú A 3íblia nos aPr
spefE r nfe.lizmenta Pc ucos. cas ais co mPreenciem
rlafas a esse re
rics. Veja I Cor'nutos 't.l-6 , LO-L? t
c.I ai'amenie estes ensineme
b.
d.
e.
, 3e-4o; !E §,g 13:4.
I ume
Diz-se que o.iúÍne existe se mPre onde exist e amor. I'las as causas
do cLu me porjem ser var1 as , tais romo: uma f orma de vinga, do Par
ceiro or algum motivc enc o P
berto ; pr,)blemas Psíqui ros tais co mol
e por úI tiir.seg
uranÇa r co nPI e xo ; er,f e rmi ciade s Ps.! áLícas,
eircs rue del ioerêlEnent.'
m1 0 abandono real do paicei ro ' H a Pa rc
p rovoaam cl-une5 parE se val-crizarern'
As- iiran AS Grande parie dos P rcblemas conJ u-oais tem co ng cau-
Sa,aS teCes cidades finanre!ras. É o:.fíriI Par a a1qun3 casa-Ls coi
servar e f elici-ciade nas ocasiões de diií u19a cie F!nanceira t
que'
Ç.
do se ialta dinheiro para os alimentos , Pala a rcuPar os
dos, os renádÍos, o al U gue.l
h outro asPerto àilitil da vida co n-
L st
da6 vôzes r,s-jo vens I asa m tendo já def iEjidcs
j u9 aI, Na maioria
os pad ro es de dducaçao que iarao aos 3eu3 f i..I ho: I mae ao Ehegar
o momento de to rnar colaretos estes P ad roes s ur-oe rn as di. fic uI dato
dÍ uma I
pr iB ci Pai e P roblemas neste oe pécto re relarionam com:
de c. 0s
orienLaç ao ao5 t].-Lno : ra infância, or ienta ção dov filhos na a do-
!ecenriar c!ie:rLaçao dos f5-lhoc na 3u ventude.
raade maioria de
.t Ao co ni r'á r'io do PeÀeamen
pessoas -9]e.eYiüe-z-=
a 9r avidez não á uma en fermid ade. Contudo e um ectado es
uico e emoaoos,
Pcr íaI at:act erI sli-ro deste éstaconherimento
dos
pecial que al bera icl-: D SeI da muJ-lrYr 1s] Do, p 31q
7
riona-I . Í'l ut o!o bI e mas p a3sageirosr c
do
rrr séric s d
'ua de
, Lem provoÕa
.onJUqes
m.1
, a fa 1i a: ben ectabelecidac.
oe Aumeata a cad
a dia o rúmero de caseis
que Procuram os pon3elhe iro s ooutéticos pa,. ttc"b"aem informaões
acerta do co ntrole da r atalidade. Perqunüas rcmo:
ç
para se ev
rif perado us ar de mgio= mecalieo:, médi"oc ou a Utro g
tar,li,Ihos?rres Lãó cendo'rePetidac irflinitamerte ras ronsúl tas
pasLoràÍs.
Prfgilgge! di-t s teiros: Não temos em Portuq uês um vol-ume satisflali
vros que eJ udem aoq jovers rrls tãos a enfreltar os
Lório de bols
aeus pro b1emas , fazao Po rque, .os últinos aaos; os pa:torec tem sirocurádoa
do l arqamente D
Problenas c í f ico: do: jov ens em geral.
e sPe
P ara orientarem a ectes jo ver c.
oara ge recolver a q
a. Que . aminho SEqUII
ueatão do sexo? Í'lasturb a-
Lé. i.
ção? fianceÚ ia? Adul oz
b.0 namoro cristãr deve =equir aIgum mente dever..
B . noivado. Quai o seu sentido Pa'a joveE r: istãc? Sua du ra çao?
Pa61 ão e rPecial , ou :imPlesce
evi tá-Io?
d. A v! r gin ciad e Quais :ã: os valores eticos, Í Í:icoc e morais da
viioir dade? Cc mo ee deve comPortar uma moça oue Perceu sua virteÊ
de ser rrerte, ) em relaçáo ao rc liro raCo ou noivo
ginãade (an
que a tem como vírqem? Corno deve romportar um raP az rrente diattg.
ç ao ?
te desta ci
e. Amoi-ou Êai xao? Comu CÍ sfin guir entre um anor verdadeiro e uma
paixao Pass a9 eira? Co no Prorurar ou e vit ar o amor? coino agir
diante de u ma de si] ucão amo ro ga?
f.0s soltciro es cu solteronas Co rno procedef ume a ou te?az
1ue
de? perdeu
'Inoç
as e9PeIan cas de te aasar'
PGI causa ia i dc-
j us tif i..i, ." ptáLí.a s da naciurba Çár-, natcebíz
Ne ste raro
ou lo rni caçao Para le snLver o Problé r,ra do se xo?
g. Â3 vocaço-B s
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Que voceçao de.vo se-guir? Como saber a -rnit he aJ3_C2.9."
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