Create successful ePaper yourself
Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.
!
*
&i
I
§
s
íi
#
Fr
t\i
\l\
2
de pansanentos e está decidlndo sôb::e o:::.':..!?-:l':.-:::il=-,
rá a tt9,.,-t.t' l,lesLe caso o co;rselheirc Dodtira s-:1tr'[E'st::e:'rre J
ã".onÀti.1,qre u""iiã o si'Iêncio e que.nãc se senté embaraçà.i,
ê:1i. um tor.i"o corrrpreansivo do cerselheir,322y
"o, "iP,
àa dÍzer: ÍrFique à vontaderse preferig Pensar un.FFue?..."
,z) ããa"-o"o"rer {uanoc- á-..ã."óin.àdo esüá motiv3rio-pcr^:3: -'
de resisiêncÍa conscjent'e ou inconsctente' NesEe ^: ca
"titrd" zo, f ezet Per-ou:llas ou querer inu*àá-Lo z f alar' poderá pi[
rar a s.i Luâçao "
ReromeÍrda-.se demor.st]:ai que e5sa. atittrde é comPr.endida e,
aceiia.
:) poda ssr resuliaCc da e>:pecta--ii/a do ae:ns*-lh"r'do -ioo m rela-
-'
cão à siLuação ie aconscLharnento'
úuitos esperrt ,:u" -ã-.ãÀIuin"i=o theg Íaca o e rrc$:"tes e de
õcordo com suas tesnos:a: the digr o -
que'deven-fazer' 0 si-
;ã;;i; ;á;";"-inoi-J- -:s pode signiiiear' rrBem"' Que o sEnÀor
o"te.;a saber a meu respeito? Estou aguardancjo ãs suas
oerounta3...Íl
4) E;':i;;;;'"áuo", as circunstânc'ias^não dão ao crlenLador
-' ;;";;;; ;riãõnii"-J" motivo do sirâncio' As causas Podem -'
sãr hostilidade, timidez, etr. Quando.isso ocorrer! :on::-
theiro deve fazer uma tentativa de iniciar a conversa,,rn-
1..ãrriÀao um tópico de acsurto gera] e Eeutro, que l:o
nonieúdo ameaÇador à emotividade dÔ ãronselhanÕo'
E5;:i;:à;.' "ãtrttrt" :;;i;;""-ã;IãI-á',Ãr.".s, aleuns autore: já não
tttor"nd"t qua sa;. e:truiurada a sÍtuação de arongelhamenlo
to, uma dxpticãfão prévia' Deve-se apeaas dizer a1-ouma
coisa oue eeüiÍnulE'o-oii"nte a Lomar, êie próprio a direção
da entre-vista e a descobrir a maneira pela qua't '- Poc'era
;er aj udado.
Tyler !e;oneeda que^:e diga: rrFale-me sôore o 9ue the vier
à çabeça; :ôbre vorê; gue tiPo de Pes" oa voce e; suac exPesão
i mpo r! ante s
riânciaa, suas aspirações, as PessoaD 1!e
para .'ocê?t'. Â iungão do :ooncellojro naD é usar técnicas
preestabeleridas, para as-várias situa çõe s ,
a rituaçao em si, em funçao do rroavlo uoq
mas ro mPre.ender
-
LJe esta -se-noo
aconselhado e agir de aco rdo.
0utras que:tões técni cas. do aconsel hanento
a, Que se deve fazer uando o o ênoc .í-nf ormaço es f,a1sas?
k nç ao o orL n adot nao e acarear e stabe sget -a ,Êrdade,
mas coinpreender porque o rlienie tem ne
de mentrr ou
fantasiar. E ao sentir que o mssmo está mentirdo conduzída
vi
à eíur a trando- a9 nEa en 9e I
b. Que se ve fazer quan ooD Len e quer sa er a
a Par iculsa do or].et a r
No acoDse ane I corrrecomenda-sa ao consel he i ro
nâÔ exoo r suas p e s so,a,L-s olI.oJJE. Ísto Alsgia4i!
?.
á afetado peJ,o ent'
EED.CJJ.EaT Jg outro
ol vÍmeniro
cl4s9.]J.zíd.
No ar€nselheraento noui ico a recomendaçao e oue, se r eces saa
consciente e
!r..o, o conselheiro deve envol-yer-se cie naneir
espi ritual etravés de seu rrtestemunhorr para i nduzi-r o aconsedeve-se
evÍtár
sperança em Crisio. Co rtudo
torne - .o centro da entrevis l,a.
t hanccàréeàe
que o ccnselheilo
o' u
d
h o
N este. casoer,rocío
nal e o Ínais i odie ado selia
o ttabalho senpre'ser
ra.
0 presente pode t er vario3 signiiiczdcs: qggli;
@êr-êe EA13 íjJ€ I
cJlg g§ §.elP p-§o b l enas não
a§,.O-Bo
ani-
F e àEs?
arlm 1! eaEA.Z_s
I
I
no n sel he i r'o. dE uE nenhUrna
s€ curB
et
.75:
.,)
nC