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a. ,o".u=U!.rut - 0 orientador não pode ier at':Lucie di'"atoriai ' É . -
p.ã"i"J-r"rur o indivÍduo a ?ceíLat o d:egnós'"ico e a orÍentaÇao
usando .p-ersuasão e siÍnPatÍa.
iÃ[".ãt!.t"tira" - 1r'i"!lr.t.-"" u ação do orientando para reváb.
Io ao re'al conhecimento do Problena.
Êrriãr.i;ii.-" --o'o"i"nt.do'r faz ' diagnóstico'-exPrang todos os
c.
"'::::;;-;-;;;Àtt"r"
t deixa oue o crl;ntando reflita atB encon=
;::;"" ;""i;ã;';;" J'rã.;-oi'""ii' 'o', o or'ientador' posteriormenLe'
d. iiio.".tir. - E encaminhamento do ori'entarido e instituições e s--'
peciarizadas, t"i. toro i;;;i;ti;,-;;"selhareir:s mais autorizadosr
e Lc. í':aso D problema o requer!a.
Processo s de iíconselhamenLc Psicold gico :
l-, Fases do ACOnS eI hamento Diretivo.
.0 ,'conse] hamen ;; ';i;;;ir;-é oánoniraoo' pel'os sa'':s seg"idc!es' ce
-ãriÃi".,
'aconselha mento potqr"
seq rfância seme
""9u", io-seu desenvorvimenüo' ume
l- han te a'da orientação medica'
a. Ás EtaPas do Aconsel,hamentc DiretÍ!r. sao as se9uJ'nEee:
: â;;;;;:;; ã de dado.se
"ãrá!. "T r.-lt::.llvarsas'que
onam uma comp!eensao màis adeóuao" d9,911"n|:l^d::-^
-' E-o-.""rro' dos dados obLidos ra analiser oroaFrzaaneire
significatival q'ã-""v"f" vantagers e ãeficiên
dos de m
o
cias, aj ;;;;;;.;;; ; a"gaju"taÀ"''tos'..8'?d:il?fo:,::tido'
oi u., pêsõ adeQuado' Não é fàciI idenLificar
o r.r enIeo
-muÍta
e rhes "liiurl atribur' ,, otlã]"8'ptããit" intuição
os dacios
' '
.Lt"'"-ããtiãI"i9-p.1.-tànsesuir enóortrar o siqnifidados
e inforr.açoee q,"1"àl-J"'á", po" sí nesmos
alé m de
cado de
"ão
irre-levantes.
ranciete.,, conc.l-usão do conseLheiro a resPer-
3 CO
'ls oelo orientando' A va
to dos dilerent es asoe s to s aPreserlao(
Iliii5"ãJ"rã.ãã-Jã-,.iio"ae dos dcdos obtidos e
Iidade cjo diagr
;ã;-;-';;;;;Jade de o oriertacior recorhece! os
tamPém da corre
mportantes e consegui! formar uma relaçao enaspectos
mais i
Lre eL es.
4) p.ootró stico - Se
refere à prerisão do deee!volvimento íuturo
do plo b,i- e ma aPr e se ri ta cjo pelo orieltan ao- frn vista de todos os
fatoies anal isados, quais serao os re cultados (ue se P odem
,?
esP erar, seguindo esta ou ag uela eol uçag 'ou Pla;o de açao
Reiere-se ae iniciativas tomadac' Pelo ro n se-
5) Áconsetharien-Lo- -
theiro a fim de conseguir um ajustamerto ou rea iusLamento do
orientando. NesLa fase, todos o
" d"do" são l-eva áos ao.onhêci
mento do orienLando, e entao, e elaborado um PI ano de açao.
'§e-e!i!eds Tem a linalidade de constatar a efici e:1r ia do
àonselho e a5sistir o oriertando,em Problemac Íuturo s. É uma
fas or se? a unaca nraneira de se ve
e muito
rificar
i moo rtante P
AV alidade do diagnásti co e pro gnó sti oo.
b. Cara
c s
th nto
0 aconselharnenfo rocesco di. nan.iro e nao ext !i-to. Às vê
eumP
zes sÉ Lorna um Process o pro Ion gado l aco mPan haodo o in di ííduõ
,) [:':"1:oi"l!1"'"li;.-" tadas preriiam ser interd'.?:!9:"1::.1:"
deoende da outra) não podem ser separadas' Nem sernPre segurrão
a ordem cronoló9ica apresentada'
3) 0 aconselr,.r"nto-Ããã-tãn"i"tá na mera conpretação.d? uT,!ll?''
constitui-se, printip-]"erte, da aprendizagem 9: :::::i::?:tg
õã"-."tt" ;"út'" ; ;i;ito, reía'!onada^com a3 sua caracterlsEr
i.as pessoai: e a apliração adeqxãda dêsses conherinencos que
no-futu"o vaÍ a;uJá-Io Áa :olução de novoc p:obJ'eiaas'
c'TÉcnicas de anáIÍae dos orientardo::
" i:-;ã;;i."" ã""iÍti""s Para 5e cbLer dados cbmoretos e necessal;""-;â;;;
-, " .ã.'i,i Jãtil - ã" ãã'- ""i- "i
asci f íêaào c co rno : t€§!'E§ -
;:;"i;;i;r;-ilioto"cã""'aive-r§a-3' 0s pais' os anieos' os prot'essoreo,
t". poo"i*I#;G;;áí;n- iiiol"'iá"t ea?nt.- cíerecet
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