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No Palco Rio Grande, executivos e lideranças debateram sobre o setor de Vida no pós-pandemiades menores e localidades remotas asituação complica. É preciso que sejamrealizados investimentos, e utilizar ferramentasque automatizem as operações.Como muitas vezes a situação financeiradificulta as adaptações, é necessário termosação e criatividade”. O Presidenteda REP Seguros informou que a empresatem uma novidade especial que aconteceráainda em 2023. “Estamos lançandouma plataforma que possibilitará aocliente ter acesso e com isso aperfeiçoaremosnossa gestão. Teremos um sistemapróprio de uma nova divisão, a REPRisk Consulting. Estamos sendo procuradospor vários clientes que usufruirão dosbenefícios proporcionados pela REP RiskConsulting”, informou Felipe Cervi.O executivo da MAPFRE, NikolausMaack, concordou com a visão apresentadapelo presidente da REP Segurosem relação aos problemas do mundo digitale ressaltou que para as companhiasseguradoras também convivem com umprocesso lento: “e para mudar isso sóexiste um caminho, que é a inovação.Algumas seguradoras, como é o caso daMAPFRE, estão criando estruturas paralelasque não competem com a estruturatradicional para testar soluções, trazendotecnologia para o processo, pois docontrário a companhia poderá enfrentarbarreiras futuras na área digital”.Setor de Vida no pós-pandemia“Seguros Pós-Pandemia: Adaptaçãoe Transformação no Setor de Vida”foi o tema de um dos painéis mais aguardadosdurante a 3ª Maratona da Inovaçãoem Seguros. O assunto foi abordadopelos speakers Andreia Araújo, Superintendentede Vida da Ezze; Fabio Lessa,Diretor Comercial da CAPEMISA; JeanFigueiró, presidente do CVG RS; e JoãoPaulo Moreira de Mello, presidente doCSP MG. O encontro aconteceu no turnoda tarde no Palco Rio Grande.O executivo da CAPEMISA falou sobreo comportamento do consumidor napercepção do risco no período pós pandemia.Lessa também fez comentários arespeito de como as companhias seguradorasestão se preparando para atendermelhor os clientes por intermédio dos corretoresde seguros, promovendo uma jornadamais fluida em benefício de todos.Já Andréia Araújo enfatizou a necessidadede promover constantementea cultura do seguro de vida junto à população.A executiva da Ezze também analisouo olhar do consumidor em relaçãoao seguro de pessoas antes e durantea pandemia, além de falar das percepçõesatuais no período pós covid-19.O novo presidente do CVG RS fez referênciasao plano de desenvolvimentodo mercado de seguros da Cnseg, sa-16
lientando que o plano precisa ser estudadoe compreendido pelos corretores deseguros que devem ter uma atitude colaborativa,já que esses profissionais sãoos responsáveis pela difusão do produtoseguro de vida.O presidente do CSP MG, João PauloMoreira de Mello, informou que a vendado seguro de vida no formato híbridoultrapassou a venda de seguro de pessoasda modalidade presencial. Moreira deMello considera essa informação muitorelevante para as companhias seguradorasque comercializam a carteira devida, pois seus produtos precisam estaradequados à nova realidade. Em suaavaliação, o setor precisa cada vez maispropagar a cultura do seguro de vida.Joarez Piccinini é Diretor do Banco RandonAllan Kovalski é Comply LGPDInovação na economia e navegandonas ondas da LGPDO Palco Rio Grande da 3ª Maratonada Inovação em Seguros recebeudiversos especialistas que abordaram temasatuais e de grande relevância parao setor de seguros. Um dos palestrantesfoi Allan Kovalski, Comply LGPD. Quemtambém conduziu uma apresentação foio Diretor do Banco Randon, Joarez Piccinini.“Navegando pelas Ondas da Inovaçãoem Seguros: Desvendando os Desafiose Oportunidades da LGPD” foi o temada palestra de Kovalski, que destacou osprincípios e fundamentos que devem serobservados pela Lei Geral de Proteçãode Dados Pessoais (LGPD). O especialistaprocurou desconstruir alguns mitos quesurgiram no mercado, como a indicaçãodo consentimento expresso do titularcomo a única hipótese para tratamentode dados, pois gera uma série de problemasoperacionais para as empresasdevido à dificuldade e à fragilidade doconsentimento. Diante dessa questão, opalestrante apresentou alternativas queas empresas têm em relação às hipótesesque garantem a legitimidade dotratamento de dados. “Na Lei o consentimentoé uma das formas, mas no artigo7º da LGPD existem 10 incisos em quecada um deles apresenta uma hipótesede tratamento. Cada inciso é independentee nenhum se sobrepõe aos outros.As empresas precisam compreender queelas têm alternativas ao consentimentoque são melhores de serem utilizadas,menos onerosas e trabalhosas”, destacouKovalski.Já Joarez Piccinini explanou sobre“A nova economia na era da inovação”.O Diretor do Banco Randon analisou ocenário atual brasileiro em que existemtaxas de juros bastante elevadas para ospadrões internacionais, mas o Brasil conseguiucontrolar o processo inflacionário.Ao ressaltar que existem grandes desafiospela frente, Piccinini argumentou quegrandes reformas precisam ser realizadasno país, como as reformas administrativae tributária. “No caso da tributária, o idealseria que ela trouxesse efetivamenteuma melhoria das condições de negóciospara a nação. Existem muitos investidoresque para virem ao Brasil, aguardama definição da reforma tributária,pois a incerteza em relação ao nosso sistematributário afugenta investimentos”,17
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No Palco Rio Grande, executivos e lideranças debateram sobre o setor de Vida no pós-pandemia
des menores e localidades remotas a
situação complica. É preciso que sejam
realizados investimentos, e utilizar ferramentas
que automatizem as operações.
Como muitas vezes a situação financeira
dificulta as adaptações, é necessário termos
ação e criatividade”. O Presidente
da REP Seguros informou que a empresa
tem uma novidade especial que acontecerá
ainda em 2023. “Estamos lançando
uma plataforma que possibilitará ao
cliente ter acesso e com isso aperfeiçoaremos
nossa gestão. Teremos um sistema
próprio de uma nova divisão, a REP
Risk Consulting. Estamos sendo procurados
por vários clientes que usufruirão dos
benefícios proporcionados pela REP Risk
Consulting”, informou Felipe Cervi.
O executivo da MAPFRE, Nikolaus
Maack, concordou com a visão apresentada
pelo presidente da REP Seguros
em relação aos problemas do mundo digital
e ressaltou que para as companhias
seguradoras também convivem com um
processo lento: “e para mudar isso só
existe um caminho, que é a inovação.
Algumas seguradoras, como é o caso da
MAPFRE, estão criando estruturas paralelas
que não competem com a estrutura
tradicional para testar soluções, trazendo
tecnologia para o processo, pois do
contrário a companhia poderá enfrentar
barreiras futuras na área digital”.
Setor de Vida no pós-pandemia
“Seguros Pós-Pandemia: Adaptação
e Transformação no Setor de Vida”
foi o tema de um dos painéis mais aguardados
durante a 3ª Maratona da Inovação
em Seguros. O assunto foi abordado
pelos speakers Andreia Araújo, Superintendente
de Vida da Ezze; Fabio Lessa,
Diretor Comercial da CAPEMISA; Jean
Figueiró, presidente do CVG RS; e João
Paulo Moreira de Mello, presidente do
CSP MG. O encontro aconteceu no turno
da tarde no Palco Rio Grande.
O executivo da CAPEMISA falou sobre
o comportamento do consumidor na
percepção do risco no período pós pandemia.
Lessa também fez comentários a
respeito de como as companhias seguradoras
estão se preparando para atender
melhor os clientes por intermédio dos corretores
de seguros, promovendo uma jornada
mais fluida em benefício de todos.
Já Andréia Araújo enfatizou a necessidade
de promover constantemente
a cultura do seguro de vida junto à população.
A executiva da Ezze também analisou
o olhar do consumidor em relação
ao seguro de pessoas antes e durante
a pandemia, além de falar das percepções
atuais no período pós covid-19.
O novo presidente do CVG RS fez referências
ao plano de desenvolvimento
do mercado de seguros da Cnseg, sa-
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