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No Palco Icatu, profissionais abordaram insights para pensar fora da caixacompreenda a importância do risco devida. No Japão 90% da população nafaixa etária entre 18 e 65 anos têm segurode vida. Nos EUA esse percentual caipara 40% e no Brasil o índice é de apenas17%, por é possível constatar que temosum longo caminho pela frente”. Para difundiro seguro de vida e fazer com quea população brasileira compreenda aimportância do seguro de pessoas, Rosiniapresentou três motivos: “a situação sócioeconômica do Brasil, a conscientizaçãodos riscos e a educação financeira”.O executivo da Sura, Rodrigo Fujita,enfatizou que a obrigação do setorde seguros é entregar um serviço qualificadoao cliente. Para ele, o processode inovação deverá estar inserido nessecontexto. Entretanto, Fujita enxerga muitasoportunidades para inovar em umaárea específica. “É necessário que asseguradoras invistam em conectividadecom prestadores e corretores, para criarum ecossistema que se retroalimente. Omercado segurador precisa buscar umamaior conectividade, pois isso irá ampliaras oportunidades do setor”, salientou.Acelerando o crescimento do Setor“Brand Power: Acelerando o Crescimentono Setor de Seguros” foi a temáticade mais um painel, conduzido pelosDiretores da “LOLA – Marcas em Transição”,Daniela Pedroso e Lucas Kehrwald.Lucas e Daniela iniciaram sua apresentaçãoexplicando que a LOLA é especialistana transição de marcas e queseu propósito é transformar as empresaspor meio das marcas. Gestora de marcasque atua nas estratégias integradas decomunicação com foco em reposicionamentoe rebranding, Daniela iniciousua fala definindo o que é propósito eapresentando um exemplo prático. “Opropósito do JRS.Digital é agregar as pessoase o mercado de seguros. E é exatamenteo que ocorre hoje, neste local quereúne um determinado público em umaatividade que vai além da apresentaçãode palestras, pois as pessoas circulam einteragem. É preciso ter em mente o porqueo JRS existe e como está se estruturando”,exemplificou a palestrante.Ao explanar sobre como construir opropósito de uma empresa, Lucas apresentoua primeira ferramenta, chamada20
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No Palco Icatu, profissionais abordaram insights para pensar fora da caixa
compreenda a importância do risco de
vida. No Japão 90% da população na
faixa etária entre 18 e 65 anos têm seguro
de vida. Nos EUA esse percentual cai
para 40% e no Brasil o índice é de apenas
17%, por é possível constatar que temos
um longo caminho pela frente”. Para difundir
o seguro de vida e fazer com que
a população brasileira compreenda a
importância do seguro de pessoas, Rosini
apresentou três motivos: “a situação sócio
econômica do Brasil, a conscientização
dos riscos e a educação financeira”.
O executivo da Sura, Rodrigo Fujita,
enfatizou que a obrigação do setor
de seguros é entregar um serviço qualificado
ao cliente. Para ele, o processo
de inovação deverá estar inserido nesse
contexto. Entretanto, Fujita enxerga muitas
oportunidades para inovar em uma
área específica. “É necessário que as
seguradoras invistam em conectividade
com prestadores e corretores, para criar
um ecossistema que se retroalimente. O
mercado segurador precisa buscar uma
maior conectividade, pois isso irá ampliar
as oportunidades do setor”, salientou.
Acelerando o crescimento do Setor
“Brand Power: Acelerando o Crescimento
no Setor de Seguros” foi a temática
de mais um painel, conduzido pelos
Diretores da “LOLA – Marcas em Transição”,
Daniela Pedroso e Lucas Kehrwald.
Lucas e Daniela iniciaram sua apresentação
explicando que a LOLA é especialista
na transição de marcas e que
seu propósito é transformar as empresas
por meio das marcas. Gestora de marcas
que atua nas estratégias integradas de
comunicação com foco em reposicionamento
e rebranding, Daniela iniciou
sua fala definindo o que é propósito e
apresentando um exemplo prático. “O
propósito do JRS.Digital é agregar as pessoas
e o mercado de seguros. E é exatamente
o que ocorre hoje, neste local que
reúne um determinado público em uma
atividade que vai além da apresentação
de palestras, pois as pessoas circulam e
interagem. É preciso ter em mente o porque
o JRS existe e como está se estruturando”,
exemplificou a palestrante.
Ao explanar sobre como construir o
propósito de uma empresa, Lucas apresentou
a primeira ferramenta, chamada
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