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Arquivo do trabalho - IAG - USP

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Formação estelar em nuvens turbulentas e o transporte de Fluxo Magnéticoinicial <strong>do</strong> modelo N2c é diminuída de 90 para 80 cm −3 (manten<strong>do</strong> β = 1.0), como nomodelo N2e, o transporte de fluxo magnético pela turbulência é amplia<strong>do</strong> (embora sejaainda menor que nomodelo N2b)eanuvem inicialmente subcrítica desenvolve umglóbuloaproximadamente crítico após 100 Myrs (veja Figura 5.5). Portanto, este resulta<strong>do</strong> indicaque o aumento da densidade <strong>do</strong> gás e da gravidade total nem sempre irá resultar em umaumento <strong>do</strong> transporte de fluxo pela turbulência, como vemos nos modelos da Figura5.2. Quan<strong>do</strong> a turbulência é sub-Alfvénica (e portanto o campo magnético é forte para aturbulência aplicada), um potencial gravitacional menor irá atrasar o colapso dan<strong>do</strong> assimtempo para que a difusão por reconexão turbulenta transporte parte <strong>do</strong> fluxo magnéticopara as regiões externas. Isto explica porquê a diminuição da densidade de n 0 = 90 cm −3no modelo N2c para n 0 = 80 cm −3 no modelo N2e resulta na formação de um glóbuloaproximadamente crítico neste último.Figura 5.6: Modelo em equilíbrio E1 com M pot = 61.1M ⊙ . Este modelo possui densidadeinicial central n 0 = 90 cm −3 e β = 3.0. Em cima: o mesmo que na Figura 5.2. Embaixo:o mesmo que na Figura 5.3.A Figura 5.6 apresenta o mapa de densidade logarítmica e os perfis radiais para o98

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