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Arquivo do trabalho - IAG - USP

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Formação estelar em nuvens turbulentas e o transporte de Fluxo Magnéticomodelo E1. Este modelo que se inicia em equilíbrio magneto-hidrostático possui o mesmoβ e densidade ρ 0 iniciais em sua região central que o modelo fora <strong>do</strong> equilíbrio N2b, masa condição de equilíbrio faz com que seu perfil de densidade seja estratifica<strong>do</strong> e assima massa dentro da nuvem é menor <strong>do</strong> que no modelo N2b (veja Tabela 5.1). Comono modelo turbulento N2b, E1 também sofre transporte de fluxo magnético, conformeindica<strong>do</strong> peladiminuição darazãocampomagnético-densidadenaregiãocentraldanuvem(painel superior ao centro). Contu<strong>do</strong>, a massa total muito menor de E1 impede ao núcleode colapsar e tornar-se um glóbulo supercrítico, como indica<strong>do</strong> pelo diagrama massa-fluxomagnético da Figura 5.6 (painel inferior à direita, linha vermelha tracejada).Figura 5.7: O mesmo que na Figura 5.2 para os modelos fora <strong>do</strong> equilíbrio N3 e N4.Em cima: modelo N3 com M pot = 27.1M ⊙ . Embaixo: modelo N4 com M pot = 20.4M ⊙ .Ambos os modelos possuem densidades iniciais n 0 = 100 cm −3 e β = 3.0.As Figuras 5.7 e 5.8 apresentam os resulta<strong>do</strong>s para os modelos N3 e N4 que possuem omesmo β = 3.0 inicial e densidade <strong>do</strong> gás n 0 = 100 cm −3 (os quais são comparáveis com omodelo N2b para o qual a densidade inicial de gás é ligeiramente menor), mas potenciaisgravitacionais estelares, 27.1M ⊙ e 20.4M ⊙ , respectivamente (os quais são menores <strong>do</strong> que99

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