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Arquivo do trabalho - IAG - USP

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Revisão TeóricaFermi 1 (Chandrasekhar & Fermi 1953), o qual permite medir a componente <strong>do</strong> campono plano <strong>do</strong> céu, B pos (<strong>do</strong> inglês plane of the sky), através de medidas de polarização dapoeira e da polarização linear de linhas espectrais (Goldreich & Kylafis 1981; veja tambémCrutcher 2005 e Heiles & Crutcher 2005).Não há correlações óbvias entre o campo magnético observa<strong>do</strong> ao longo da linha devisada B los com qualquer quantidade, incluin<strong>do</strong> a densidade de coluna observada N obs ,largura de linha, ou T k . No entanto, podemos comparar as diferentes densidades deenergia.Em Heiles & Troland (2005) cada componente <strong>do</strong> CNM é caracteriza<strong>do</strong> por valoresmedi<strong>do</strong>s não só <strong>do</strong> campo magnético, mas também da temperatura, densidade de coluna,e dispersão de velocidade. Isso nos permite comparar densidades de energia. Uma maneirade fazer isto é com a razão entre as pressões térmica e magnética, o parâmetroβ th = ρc 2 s /(B2 /8π), que é o mesmo que compararmos as densidades de energia térmica emagnética. Podemos também definir a razão entre a densidade de energia turbulenta e adensidade de energia magnética. Usan<strong>do</strong> valores médios para o meio difuso frio (Heiles &Troland 2005):T = 50K (2.1)∆v turb,1d = 1.2km.s −1 (2.2)Com estes valores obtemos:B tot = 6.0µG. (2.3)β th = 8πρc2 sB 2 = 0.29 (2.4)1 O méto<strong>do</strong> Chandrasekhar-Fermi faz uma estimativa <strong>do</strong> campo magnético <strong>do</strong> MIS basea<strong>do</strong> nas dispersões<strong>do</strong> ângulo de polarização e da velocidade <strong>do</strong> gás, comparan<strong>do</strong> as flutuações na direção de B poscom as <strong>do</strong> campo de velocidades e assumin<strong>do</strong> que estas perturbações <strong>do</strong> campo são Alfvénicas e que avelocidade rms é isotrópica.16

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