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capa>><br />

28 goiás industrial Abril 2012<br />

“OUSADIA DO SEtOR<br />

EMPRESARIAL”<br />

A visão empresarial agregada ao FCO pela Secretaria<br />

de Indústria e Comércio de Goiás, avalia<br />

Alexandre Baldy Sant’Anna Braga, titular da<br />

pasta, estimulou um ambiente favorável ao crescimento<br />

das contratações. “Atingimos números<br />

bastante expressivos em 2011, com o fechamento<br />

de mais de 36 mil contratos. Apenas dez cartas<br />

consultas foram reprovadas pelo Conselho de<br />

Desenvolvimento Econômico (CDE) no ano<br />

passado”, afirma Baldy.<br />

O secretário alinha uma série de fatores <strong>para</strong> explicar<br />

o avanço das operações do fundo constitucional<br />

no Estado, destacando, entre outros, a<br />

“ousadia e a capacidade empreendedora do setor<br />

empresarial goiano”, combinada com a adoção<br />

de políticas públicas “adequadas à indução de<br />

investimentos <strong>para</strong> os principais polos econômicos<br />

do Estado, respeitando as características<br />

e vocações de cada região”.<br />

Neste ano, quando começam a ser operadas<br />

novas linhas <strong>para</strong> feirantes e novos empreendedores,<br />

somando-se às modalidades de crédito<br />

criadas no final de 2011 <strong>para</strong> favorecer projetos<br />

de inovação e a implantação de práticas agrícolas<br />

poupadoras de carbono, a secretaria espera<br />

atingir R$ 2,5 bilhões em novas contratações, o<br />

que significaria crescer em torno de 20% sobre o<br />

ano passado. Entre outras metas, Baldy defende<br />

a ampliação e o reforço das linhas <strong>para</strong> capital de<br />

giro, maior desburocratização do FCO.<br />

“atingimos números bastante<br />

expressivos em 2011, com o<br />

fechamento de mais de 36 mil<br />

contratos. apenas dez cartas<br />

consultas foram reprovadas pelo<br />

Cde no ano passado”<br />

Alexandre Baldy<br />

Sant’Anna Braga, secretário<br />

de Indústria e Comércio de Goiás<br />

MAIOR AGILIDADE<br />

nO PROCESSO<br />

A Refrescos Bandeirantes Indústria e Comércio<br />

e a Red&White IT Solutions (R&W), empresas<br />

do Grupo José Alves, receberam o sinal verde<br />

<strong>para</strong> a contratação de empréstimos num total<br />

entre R$ 50 milhões e R$ 60 milhões envolvendo<br />

dois projetos <strong>para</strong> expansão de suas operações.<br />

As propostas foram aprovadas no final do<br />

ano passado e os recursos deverão ser investidos<br />

ao longo deste ano, segundo o vice-presidente<br />

de Assuntos Corporativos da Refrescos<br />

Bandeirantes, Beyle de Abreu Freitas.<br />

Esta é a segunda experiência da empresa na<br />

captação de recursos do fundo, de acordo com<br />

seu vice-presidente. A primeira operação foi realizada<br />

entre 2003 e 2004, também <strong>para</strong> a contratação<br />

de recursos destinados à ampliação da<br />

fábrica de refrescos localizada no município de<br />

Trindade. Desde lá, no entanto, Freitas identifica<br />

mudanças especialmente na tramitação dos<br />

processos. “Houve um aumento na presteza,<br />

com maior agilidade na análise e liberação das<br />

propostas”, avalia.<br />

Segundo ele, as condições financeiras estabelecidas<br />

<strong>para</strong> o FCO são as mais baratas do mercado<br />

“e a liberação dos recursos é rápida”, reforça.<br />

A maior parcela dos recursos contratados agora<br />

deverá ser destinada <strong>para</strong> a ampliação entre<br />

Beyle de Abreu Freitas: mais<br />

agilidade na análise e na<br />

liberação de propostas

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