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fieg, 60 anos>><br />

34 goiás industrial Abril 2012<br />

tações totais do Estado, os produtos industriais<br />

acabados e semiacabados já representam 25%.<br />

Depois de atingir 66 mercados em 1996, os produtos<br />

goianos desembarcaram em 155 países no<br />

ano passado, sugerindo um amplo e diversificado<br />

mercado a ser explorado pelo setor industrial.<br />

A arrecadação do Imposto sobre Circulação de<br />

avanço no front externo>><br />

(Exportações goianas de produtos<br />

industrializados, em US$ milhões)<br />

ano<br />

1996<br />

1997<br />

1998<br />

1999<br />

2000<br />

2001<br />

2002<br />

2003<br />

2004<br />

2005<br />

2006<br />

2007<br />

2008<br />

2009<br />

2010<br />

2011<br />

Fonte: Sepin/Segplan<br />

exportações da indústria<br />

146,70<br />

156,88<br />

126,72<br />

120,70<br />

140,79<br />

169,81<br />

177,89<br />

202,46<br />

237,51<br />

297,44<br />

396,78<br />

530,30<br />

603,43<br />

720,21<br />

803,57<br />

1.398,56<br />

MAIS PRODUçãO, COM MEnOS EnERGIA<br />

A análise do consumo de energia na indústria goiana, conclui<br />

estudo da Cotec/Fieg, aponta <strong>para</strong> uma grande evolução na eficiência<br />

energética. Enquanto o PIB industrial cresceu 551%, o<br />

consumo de energia aumentou apenas 30%. “Embora não existam<br />

dados estruturados <strong>para</strong> sustentar essa afirmação, pode-se<br />

deduzir que a crise de fornecimento em 2000/2001 – o histórico<br />

apagão – levou as indústrias a buscarem instalações e equipamentos<br />

mais eficientes e econômicos no uso de energia”, analisa<br />

a Cotec em seu trabalho. “Deve-se considerar também os<br />

impactos dos altos custos de energia no Brasil no custo total de<br />

produção, o que induz naturalmente à busca de maior economia<br />

energética”, arremata.<br />

Mercadorias e Serviços (ICMS) aumentou praticamente<br />

330% no setor industrial, saindo de<br />

R$ 458,59 milhões em 1996 <strong>para</strong> R$ 1,971 bilhão,<br />

num crescimento real (descontada a inflação)<br />

de 56,5%. Na média de todos os Estados, a receita<br />

do ICMS na indústria subiu 262% no mesmo<br />

período.<br />

arrecadação em alta>><br />

(Receita do ICMS na indústria,<br />

valores nominais em R$ milhões)<br />

ano<br />

1997<br />

1998<br />

1999<br />

2000<br />

2001<br />

2002<br />

2003<br />

2004<br />

2005<br />

2006<br />

2007<br />

2008<br />

20<br />

2010<br />

2011<br />

Fonte: Boletim do ICMS/Cotepe/Confaz<br />

selos Fieg e senai 60 anos>><br />

iCms da indústria<br />

458,59<br />

414,74<br />

444,65<br />

504,62<br />

559,14<br />

611,45<br />

745,55<br />

795,09<br />

845,89<br />

864,31<br />

1.041,99<br />

1.494,97<br />

1.643,39<br />

1.868,98<br />

1.971,05

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