Sexoe o Hemisfério - International Planned Parenthood Federation ...
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Anexo 2<br />
Organizações Co-participantes<br />
Objetivos de Desenvolvimento do Milênio e Saúde Sexual e Reprodutiva na América Latina e no Caribe<br />
Federação Internacional de Planejamento Familiar/Região do<br />
<strong>Hemisfério</strong> Ocidental (IPPF/RHO)<br />
A Federação Internacional de Planejamento Familiar/Região do<br />
<strong>Hemisfério</strong> Ocidental (IPPF/RHO) foi fundada em 1954, com o<br />
objetivo de melhorar a saúde das mulheres em todas as<br />
Américas. Embora a prioridade da IPPF/RHO seja assegurar o<br />
acesso universal aos métodos de planejamento familiar, também<br />
busca resolver a gama de problemas de saúde sexual e<br />
reprodutiva que afetam a saúde integral das mulheres, homens e<br />
adolescentes. O trabalho da IPPF/RHO baseia-se na crença de que<br />
o acesso a informações e serviços de alta qualidade em saúde<br />
sexual e reprodutiva constituam um direito humano básico. Ao<br />
tornar tais serviços disponíveis, a IPPF/RHO ajuda a capacitar<br />
indivíduos para que estes/as tomem decisões sobre sua<br />
fertilidade, contribuindo assim para a melhoria da saúde do<br />
bem-estar, desenvolvimento nacional e qualidade ambiental.<br />
A IPPF/RHO atua principalmente através de uma rede de 46<br />
associações afiliadas na América do Norte, América Latina e<br />
Caribe, as quais provêem 18 milhões de procedimentos anuais em<br />
mais de 40.000 unidades de saúde. A IPPF/RHO fornece<br />
assistência técnica e suporte financeiro para estas e outras<br />
organizações de saúde reprodutiva, ajuda a facilitar o<br />
compartilhamento de informações entre suas afiliadas e defende<br />
os direitos sexuais e reprodutivos em nível regional e<br />
internacional. A IPPF/RHO é uma das seis regiões compondo a<br />
Federação Internacional de Planejamento Familiar (IPPF), sediada<br />
em Londres.<br />
Rede de Saúde de Mulheres da América Latina e Caribe<br />
(RSMLAC)<br />
Estabelecida em 1984, a RSMLAC é uma rede de organizações e<br />
indivíduos do movimento pela saúde das mulheres trabalhando<br />
para promover a saúde das mulheres e o total exercício dos<br />
direitos humanos femininos e cidadania, através da<br />
transformação cultural, política e social da nossa região e do<br />
mundo, a partir de uma perspectiva feminista. Esta Rede une<br />
centenas de organizações e indivíduos de uma ampla gama de<br />
nacionalidades, etnias, classes sociais, faixas etárias, crenças<br />
religiosas e orientações sexuais.<br />
A RSMLAC publica o Jornal da Saúde Feminina (Women’s<br />
Health Journal) e a Coleção de Saúde Feminina (Women’s Health<br />
Collection) anual; promove campanhas de advocacy em temaschave<br />
ligados à saúde feminina, a exemplo da descriminalização<br />
do aborto e acesso aos serviços de saúde da mulher; treina<br />
recursos humanos em saúde integral da mulher com uma<br />
perspectiva de gênero; ajuda a elaborar políticas públicas<br />
favoráveis às mulheres, através do diálogo com setores<br />
pertinentes do governo e do poder legislativo; acompanha e<br />
monitora a implementação de acordos firmados na Conferência<br />
Internacional sobre População e Desenvolvimento, assim como<br />
outras conferências internacionais.<br />
Rede Latino-Americana de Católicas pelo Direito de Decidir<br />
(Rede CDD)<br />
A Rede CDD da América Latina foi estabelecida na Quinta<br />
Reunião Internacional sobre Mulheres e Saúde, realizada em<br />
1987, na Costa Rica. Foi concebida como um movimento<br />
autônomo das Católicas Latino-Americanas comprometidas com<br />
justiça social, igualdade de gênero e mudança nas atitudes<br />
culturais e religiosas em sua sociedade. A Rede CDD da América<br />
Latina promove os direitos humanos das mulheres,<br />
particularmente aqueles relacionados à sexualidade e<br />
reprodução humana, tanto dentro da igreja como na sociedade<br />
mais ampla. A Rede tem grupos afiliados no México, Brasil, Chile,<br />
Argentina, Bolívia e Colômbia, e é ativa em nível regional e<br />
internacional. Com freqüência regular, publica Conciencia,<br />
distribuída em toda a América Latina. Organiza campanhas na<br />
região,sozinha ou em conjunto com outras Redes regionais,<br />
atuando na promoção dos direitos sexuais e reprodutivos na<br />
América Latina e lidera seminários, cursos e oficinas sobre<br />
questões éticas relacionadas à reprodução. A Rede CDD tem uma<br />
equipe de conselheiros treinados para disseminar informações e<br />
se engajar em debates sobre estes temas, seja em seminários ou<br />
conferências internacionais e regionais.<br />
Associação Caribenha para Pesquisas e Ações Feministas<br />
Caribbean Association for Feminist Research and Action (CAFRA)<br />
Fundada em 1985, em Barbados, a CAFRA é uma rede regional de<br />
feministas, pesquisadores/as, ativistas e organizações de<br />
mulheres que definem políticas feministas como uma questão de<br />
consciência e de ação. A CAFRA está comprometida com o<br />
entendimento do relacionamento entre a opressão contra as<br />
mulheres e outras formas de opressão na sociedade, além de<br />
trabalhar ativamente para uma mudança nesta situação. As<br />
atividades da CAFRA, até o presente, incluem projetos e<br />
programas sobre Mulheres na Agricultura Caribenha; Mulheres e<br />
o Direito; História e Expressão Criativa das Mulheres; Mulheres,<br />
Desenvolvimento e Subsistência Sustentável; Saúde e Direitos<br />
Reprodutivos das Mulheres; e Gênero e Jovens.<br />
Rede de Jovens Latino-Americanos e Caribenhos pelos Direitos<br />
Sexuais e Reprodutivos (RedLAC)<br />
A RedLAC é composta por 15 organizações de jovens e<br />
organizações que atuam com jovens em 14 países da América<br />
Latina e do Caribe. Os objetivos da RedLAC incluem: desenvolver<br />
advocacy para articular questões de gênero, direitos sexuais<br />
reprodutivos e a juventude; fortalecer a capacidade das<br />
organizações afiliadas para promover a capacitação dos/as<br />
jovens; estabelecer elos entre os movimentos das jovens e<br />
feministas; e desenvolver processos nacionais para apoiar o<br />
engajamento jovem e seus direitos sexuais e reprodutivos. As<br />
atividades da RedLAC incluem: Acompanhamento e participação<br />
em Beijing+5 e Sessão Especial das Nações Unidas sobre os<br />
Direitos das Crianças; promoção de redes nacionais defendendo<br />
os direitos sexuais e reprodutivos através das suas pontos de<br />
contato nacionais; elaboração de um Manual sobre Direitos<br />
Humanos de Mulheres Jovens, baseado no CEDAW, assim como<br />
treinamento na utilização do Manual.<br />
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