PLÁSTICOS
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Os plásticos na Construção Civil<br />
adquiram facilmente, mas não percam com a mesma facilidade, cargas de electricidade<br />
estática.<br />
Os agentes de formação de espumas são espumas obtidas a partir dos polímeros que contém<br />
no seu seio um aditivo capaz de, por volatilização, produzir um gás que actua como agente<br />
espumante, ou o aditivo participa numa reacção química que gera um gás responsável pela<br />
formação de espuma [8;25].<br />
3.6.2. Cargas<br />
Existe uma grande variedade de cargas, quer de uso frequente, quer de uso específico em<br />
determinadas situações para resolver problemas pontuais. De qualquer modo, é sempre<br />
necessário que as cargas utilizadas reúnam uma série de condições indispensáveis para a sua<br />
correcta aplicação, em especial a neutralidade e a compatibilidade com a resina e resistência<br />
dos agentes químicos [3].<br />
As cargas podem ser inactivas, se o seu objectivo é a redução dos custos do produto acabado<br />
sem induzir grandes alterações nas propriedades dos plásticos, ou funcionais se o seu<br />
objectivo é a introdução de uma alteração específica nas propriedades do plástico tal como,<br />
um aumento de resistência ao impacto, ou um melhoramento superficial. Este tipo de cargas,<br />
de acordo com Real (1999, p. 10), “(…) normalmente acarretam um aumento de preço do<br />
polímero”.<br />
3.7. Técnicas de união de materiais plásticos<br />
Os materiais plásticos podem ser unidos entre si através de um dos três processos<br />
fundamentais a seguir indicados, ou por combinações entre eles.<br />
3.7.1. Uniões por peças acessórias<br />
A ligação de materiais plásticos por peças acessórias resulta da adopção, neste domínio, das<br />
concepções utilizadas com os materiais tradicionais.<br />
Este processo de união tem sobre os outros dois processos, a que a seguir se faz referência, a<br />
vantagem de utilizar dispositivos desmontáveis, sendo a execução relativamente independente<br />
da instabilidade das condições atmosféricas, o que nem sempre sucede com aqueles.<br />
materiais, usualmente isolantes eléctricos, podem ser transformados em condutores eléctricos ([31]) através de<br />
tratamentos apropriados. Por exemplo, oxidando alguns desses polímeros com iodo, aumenta a sua<br />
condutividade eléctrica 10 milhões de vezes. Esta descoberta abriu uma área de possibilidades infinitas, que está<br />
em grande expansão [38].<br />
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