186 devem incluir outros profissionais da saúde e outros intervenientes interessados e interessantes, será, porventura, a única forma de criar uma mancha caracterial do que queremos. seja a nossa reumatologia. Sem saber o que quer, o colectivo nada conseguirá realizar. 3. Planeamento coordenado ou a subalternidade habitual: é fundamental que os novos hospitais centrais (e alguns distritais) em construção ou a construir, contenham desde o seu planeamento inicial (Direcção Geral das Construções Hospitalares/Comissões Instaladoras) a previsão de instalação da valência de Reumatologia em toda a sua extensão, isto é o espaço físico e o quadro médico e paramédico além da dotação de material diverso (de ensino, de comunicação, de recuperação, de biblioteca, de secretaria, etc, etc) e dos canais necessários para o acesso aos serviços centrais complementares considerados necessários. Depende fundamentalmente de nós, reumatologistas, porocurar, por todos os meios, influenciar e orientar as entidades responsáveis por estas determinações. Se assim não for será sempre e cada vez mais a subalternidade, o favor, a esmola, e a indigência em relação às outras especialidades médicas. 4. Investigação imaginativa e criadora ou a vulgarização inelutável: não basta publicar muito e cada vez mais sem ter orientações correctamente definidas em linhas programáticas de pesquisa. Não basta também publicar muito mas sem coordenação de esforços e de objectivos, resvalando por um lado na redundância e por outro nas lacunas da investigação, que é possível realizar no nosso País. Não se deseja cercear a imaginação e a livre iniciativa, nada disso, mas tão somente direccionar algum esforço de pesquisa em sentidos, por vários motivos, até agora esquecidos e/ou abandonados e que se podem concretizar de forma razoavelmente fácil e pouco onerosa. Este caminho, que se deseja cooperativo, poderia ser coordenado pela Sociedade <strong>Portuguesa</strong> de Reumatologia (SPR), bastando para tanto reformular a estrutura e as funções e substituir alguns membros do seu conselho científico para assim o tornar mais operacional e interventor. 5. Diálogo e comunicação ou a suspeição e o equívoco clássicos: a comunicação é a única forma de entendimento e o diálogo a sua melhor via para a compreensão individual. Quanto mais perfeita e completa for a comunicação (pessoal, familiar, social, institucional, inter-entidades, internacional, etc) melhor será a informação e, portanto também a relação e/ou o funcionamento entre as partes. As suspeitas, os mal entendidos, a dúvida e o "diz que disse" só podem ser eliminados ou superados, se forem atingidos níveis aceitáveis de comunicação e diálogo, ultrapassados os seus curto-circuitos (propositados ou acidentais) e evitadas as informações viciadas na forma ou transviadas no objectivo que por vezes surpreendem o nosso quotidiano. 6. Afirmação persistente ou a asfixia intolerável de sempre: à manutenção da asfixia sentida a todos os níveis e sob as mais diversas, subtis e perversas formas, devemos opor a nossa capacidade de afirmação consensual, consistente e permanente sobre os objectivos traçados e as vias escolhidas para os alcançar. De outra forma, a manutenção intolerável do "sufoco" diário e constante, exercido por pessoas e instituições, pode ser tão nociva que desmotive e desmobilize a vontade de cada um e de todos nós. ACTA REUMATOLÓGICA PORTUGUESA
NOS SÍNDROMAS DOLOROSOS REUMATISMAIS NOS ACIDENTES TRAUMÁTICOS... ^ ARTRIDOL potente analgésico e anti-inflamatório local elevadas concentrações tecidulares a simplicidade de ser líquido
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