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Aula 20 - Parte 01.pdf

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RACIOCÍNIO LÓGICO QUANTITATIVO DIRETO AO PONTO<br />

PROFESSOR: GUILHERME NEVES<br />

Já o valor de Xn, este nós não temos liberdade para escolher. Escolhidas todas<br />

as demais observações ( X 1,<br />

X 2 , ..., X n1<br />

), só existe um único valor de Xn que<br />

faz com que a média da amostra seja igual ao valor fixado para X .<br />

Ou seja, nossa liberdade se restringiu a n 1<br />

desvios ao quadrado. O último<br />

desvio ao quadrado não pode ser livremente escolhido. Portanto, são n 1<br />

graus de liberdade.<br />

A segunda vez que vimos os graus de liberdade foi com a distribuição de quiquadrado.<br />

Ela é dada por:<br />

2 ( n 1)<br />

s<br />

2<br />

<br />

No denominador, temos a variância da população. Ela é um número, uma<br />

constante, algo fixo, que não varia.<br />

No numerador, temos duas parcelas. A primeira é ( n 1)<br />

, que também é um<br />

número fixo (é o tamanho da amostra menos 1).<br />

O outro fator, ele sim varia. Trata-se da variância amostral. É a variância de<br />

uma determinada amostra. Se pensarmos em todas as amostras possíveis, em<br />

2<br />

2<br />

( n 1)<br />

s<br />

cada uma delas s assume um valor diferente. É este fator que torna 2<br />

<br />

uma variável aleatória, que faz esta expressão variar. Vamos portanto, nos<br />

concentrar neste termo.<br />

Novamente, temos a variância amostral (s 2 ), que advém da soma de n desvios<br />

ao quadrado.<br />

Fixada uma determinada média amostral, poderemos escolher livremente o<br />

valor de n 1<br />

desvios. O último desvio, este não pode ser livremente escolhido.<br />

Só há um valor possível para ele, de tal modo que a média das observações<br />

seja igual a uma dada média amostral. Temos, novamente, n 1<br />

graus de<br />

liberdade.<br />

A terceira vez que estudamos graus de liberdade foi no teste de qui-quadrado<br />

para várias proporções.<br />

2<br />

( Oi<br />

Ei<br />

)<br />

A estatística teste era dada pela soma de todos os valores de<br />

. Agora<br />

Ei<br />

os desvios são calculados em relação às freqüências esperadas.<br />

Pergunta: qual a referência para cálculo dos desvios?<br />

A referência são as frequências esperadas. Pois então vamos supor que as<br />

frequências esperadas são dadas e que nós somos livres para escolher as<br />

frequências observadas (determinando, assim, o valor do desvio). Quantas<br />

frequências observadas nós podemos escolher livremente?<br />

Prof. Guilherme Neves www.pontodosconcursos.com.br 10<br />

2

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