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EducAção 5 - SME/DOT - Secretaria Municipal de Educação

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individualismo, à competitivida<strong>de</strong>, ao consumismo e ao discurso único do<br />

adulto.<br />

No protagonismo infantil e juvenil vivido em nossas Unida<strong>de</strong>s<br />

Educacionais, há impedimento, tutela ou autonomia? Como estão sendo<br />

constituídos?<br />

Como po<strong>de</strong>mos efetivar o protagonismo dos bebês?<br />

Gestão dos Espaços <strong>de</strong> Aprendizagem<br />

A amorosida<strong>de</strong> da ação <strong>de</strong> ser educadora e educador resi<strong>de</strong> no <strong>de</strong>sejo<br />

permanente do exercício da aprendizagem crítica, alegre e humanizadora. Ato<br />

fundado na construção dos valores da vida, no compromisso maior da<br />

realização <strong>de</strong> cada criança, <strong>de</strong> cada cidadão.<br />

Nesta perspectiva, nos cabe indagar sobre o que consi<strong>de</strong>ramos<br />

relevante ou não em nossas práticas educativas cotidianas, questionando as<br />

dimensões e valores diversos que organizam o funcionamento da socieda<strong>de</strong><br />

brasileira: quem tem po<strong>de</strong>r? quem <strong>de</strong>ci<strong>de</strong>? que concepção <strong>de</strong> cultura<br />

infantil validamos? que escuta praticamos? que concepção <strong>de</strong> socieda<strong>de</strong><br />

e <strong>de</strong> ser humano <strong>de</strong>fen<strong>de</strong>mos? que valores <strong>de</strong> convivência<br />

consolidamos? por que, como e para que realizamos nossas ações<br />

educativas?<br />

O imprescindível, nessa ação gestora da aprendizagem, é refletir<br />

sempre a partir <strong>de</strong> nossas práticas institucionais, problematizando-as na<br />

direção <strong>de</strong> criar e recriar diferentes canais <strong>de</strong> articulação <strong>de</strong> saberes,<br />

consi<strong>de</strong>rando os contextos sociais e culturais em que estas estão inseridas e<br />

indagar se essas consolidam a emancipação, autonomia e criticida<strong>de</strong>.<br />

Vivemos novas exigências, tempos, espaços, valores e organizações.<br />

Portanto, exige-se mo<strong>de</strong>lo <strong>de</strong> gestão com características diferenciadas, mais<br />

participativas e horizontalizadas.<br />

Na gestão dos ambientes pedagógicos, dos espaços e tempos das<br />

Unida<strong>de</strong>s Educacionais, dos conselhos e comissões, temos vivenciado<br />

princípios participativos?<br />

Assim, praticar a Democratização da Gestão exige subverter a lógica<br />

perversa da educação tradicional, nas Unida<strong>de</strong>s Educacionais, rompendo<br />

com as concepções, com as práticas cristalizadas ao longo da história <strong>de</strong><br />

nosso país, investigando–as e problematizando–as à luz <strong>de</strong> um novo<br />

conhecimento. A organização <strong>de</strong> sínteses provisórias sistematizadas e a sua<br />

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