i Éder Ricardo de Moraes Efeito diferencial do veneno do escorpião ...
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Figura 8: <strong>Efeito</strong>s <strong>do</strong> <strong>veneno</strong> <strong>de</strong> Tityus bahiensis versus tempo.<br />
Média <strong>do</strong> curso temporal (n = 7 neurônios) <strong>do</strong> efeito <strong>do</strong> <strong>veneno</strong> <strong>de</strong> Tityus bahiensis na corrente <strong>de</strong><br />
sódio bruta. Correntes registradas a 0 mV foram usadas para ajustar uma equação exponencial dupla<br />
para <strong>de</strong>terminar a constante <strong>de</strong> tempo <strong>do</strong> componente <strong>de</strong> inativação (A, calcula<strong>do</strong> como a média das<br />
constates <strong>de</strong> tempo rápida e lenta, pon<strong>de</strong>ra<strong>do</strong>s por sua contribuição relativa), o pico da amplitu<strong>de</strong> da<br />
corrente a 0 mV (B) e a corrente <strong>de</strong> sódio sustentada (C) medida no final <strong>do</strong>s 100 ms <strong>de</strong><br />
<strong>de</strong>spolarização. As barras posicionadas na parte inferior <strong>de</strong> cada gráfico informam o momento em que<br />
o <strong>veneno</strong> (na concentração 5,74 µg/mL) foi adiciona<strong>do</strong> à solução externa.<br />
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