i Éder Ricardo de Moraes Efeito diferencial do veneno do escorpião ...
i Éder Ricardo de Moraes Efeito diferencial do veneno do escorpião ...
i Éder Ricardo de Moraes Efeito diferencial do veneno do escorpião ...
Create successful ePaper yourself
Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.
Figura 15: Dependência <strong>de</strong> voltagem da ativação da corrente <strong>de</strong> sódio em canais para sódio<br />
resistentes a tetro<strong>do</strong>toxina.<br />
Dependência <strong>de</strong> voltagem da ativação da corrente <strong>de</strong> sódio em solução extracelular controle<br />
(quadra<strong>do</strong>s vazios) ou após tratamento com <strong>veneno</strong> (quadra<strong>do</strong>s cheios) ambos na presença <strong>de</strong> TTX.<br />
Células (n = 3 neurônios) foram mantidas a -80 mV (protocolo A) e a -120 mV (protocolo B) e as<br />
correntes foram registradas <strong>de</strong> acor<strong>do</strong> com os <strong>de</strong>graus <strong>do</strong>s potenciais indica<strong>do</strong>s no gráfico. Para cada<br />
célula, o pico da corrente em cada potencial foi normaliza<strong>do</strong> para a maior corrente na série antes <strong>de</strong><br />
calcular a média (barras <strong>de</strong> erro representam 1 S.E.M.). As linhas representam o melhor ajuste da<br />
equação:<br />
Equação 5: I(V) = g (V-Vrev) / (1+exp(-(V-Vh)/k)<br />
On<strong>de</strong> V é o potencial <strong>de</strong> membrana; g é a condutância <strong>do</strong> canal ao sódio; Vrev é o potencial <strong>de</strong><br />
reversão da corrente <strong>de</strong> sódio; Vh é o potencial necessário para que 50% <strong>do</strong>s canais alcancem a<br />
ativação; k é o grau <strong>de</strong> inclinação da curva.<br />
66