i Éder Ricardo de Moraes Efeito diferencial do veneno do escorpião ...
i Éder Ricardo de Moraes Efeito diferencial do veneno do escorpião ...
i Éder Ricardo de Moraes Efeito diferencial do veneno do escorpião ...
Create successful ePaper yourself
Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.
Figura 9: Relação <strong>do</strong>se-resposta <strong>do</strong> efeito <strong>do</strong> <strong>veneno</strong> <strong>de</strong> Tityus bahiensis.<br />
Dose-resposta <strong>do</strong> efeito <strong>do</strong> <strong>veneno</strong> <strong>de</strong> Tityus bahiensis na cinética <strong>de</strong> corrente <strong>de</strong> sódio medida em 0<br />
mV. A1: Corrente <strong>de</strong> sódio em controle (c), e após tratamento com <strong>veneno</strong> nas concentrações<br />
0,574µg/mL (1), 1,92 µg/mL (2), e 5,74 µg/mL (3). A2: Corrente <strong>de</strong> sódio em controle (c), e após<br />
tratamento com <strong>veneno</strong> nas concentrações 1,92 µg/mL (2), 5,74 µg/mL (3), e 17,2 µg/mL (4). B:<br />
Resumo <strong>do</strong> efeito <strong>do</strong> <strong>veneno</strong> na geração <strong>de</strong> corrente persistente. Para cada <strong>do</strong>se testada, a corrente<br />
persistente foi normalizada à corrente produzida pelo <strong>veneno</strong> na concentração 5,74 µg/mL na mesma<br />
célula.<br />
53