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Obra Completa

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teu o actor, e experimenta a chave.<br />

— Esse quarto está occupado.<br />

— Que está occupado. sei eu!<br />

Empurra a porta e apparece de<br />

dentro uma cabeça.<br />

— Dê cá a chave 1<br />

— Pois a chave lhe vinha eu dar 1<br />

E ficam-se a cochichar.<br />

Aqui anda coisa! Que bello titulo<br />

para um folhetim: O quarto n.° 2 ou<br />

Amor e mysterio.<br />

0 creado não me responde, olhan-<br />

I do para a porta, como se esperasse<br />

alguém, indeciso.<br />

Tenho uma inspiração;, agarrolhe<br />

pelos hombros e digo-lhe:<br />

— Meu caro, depressa, um quarto!<br />

Estão a chegar, não quero encontra-los<br />

...<br />

Elle passa a lanterna para a mão<br />

esquerda e começa a subir, estendendo-me<br />

a direita como se me quizesse<br />

guiar.<br />

A mim, que subia, como ninguém,<br />

de noite, uma escad a ás escuras, atraz<br />

d^lguem, sem ninguém me sentir os<br />

passos ...<br />

E ainda hoje. Pois então!!<br />

Chegamos ao corredor de cima.<br />

Abro uma porta. Entro no quarto<br />

e o meu conductor diz-me:<br />

— Tem v. ex. a duas camas.<br />

— Obrigado, meu amigo, digo-lhe<br />

eu, como se recebesse o mais providencial<br />

dos favores.<br />

Em baixo ouvem-se as vozes dos<br />

que entram a rir.<br />

— Elles ! digo eu.<br />

E accrescento baixo:<br />

— Amanhã, no primeiro comboio<br />

da Figueira tenho de partir. Necessariamente,<br />

acabo eu num tremulo.<br />

— Esteja V. Ex. a socegado.<br />

— Elles 1<br />

Soam mais alto os risos. Ponho<br />

um dedo nos lábios e fecho de vagarinho<br />

a porta.<br />

Elle affasta-se na ponta dos pes<br />

A porta abre e fecha sem ruido.<br />

Sempre é bom saber-se...<br />

Esqueço o mysterio e adormeço<br />

sem fazer caso d'aquelles mosquitos<br />

internacionaes da Pampilhosa, com<br />

o treno de ferocidade que dão os coiros<br />

inglezes dos viajantes da Boot-<br />

Line.<br />

Pela manhã acordo bem disposto<br />

e marcho para Coimbra a pé para<br />

chegar a tempo de fazer a Resistência.<br />

Por detraz dos vidros espreita<br />

o creado da vespera. muito intrigado<br />

por ver sumir-se no campo,<br />

pé, o viajante mysterioso que na vespera<br />

dissera ter de ir por força para<br />

a Figueira no comboio da manhã.<br />

Amor e mysterio...<br />

E ponho-me a andar mais alegre<br />

por o meio de olivaes e vinhedos.<br />

Muito gosto eu de coisas assim<br />

Hydrophobia<br />

T. C.<br />

Têem apparecido por todo o paiz<br />

muitos casos de raiva, o que tem<br />

dado logar á caça aos cães vadios<br />

pelo conhecido principio que dá os<br />

devotos a S- Barbara.<br />

Bom era que se pozessem em vi<br />

gor os regulamentos existentes, e se<br />

não descurasse sistematicamente a<br />

sua applicação, para só cuidar em<br />

ftiedidas excepcionaes, quando ap<br />

parecem com frequencia os casos de<br />

raiva, que com a applicação das providencias<br />

administrativas existentes<br />

já bem se poderiam attenuar consideravelmente,<br />

senão mesmo extinguir<br />

completamente.<br />

O arrolamento dos cães, a cobrança<br />

do imposto, a imposição de<br />

multas, o castigo dos intractores dos<br />

legulamentos e posturas sobre os<br />

cães poderiam evitar o mal que periodicamente<br />

tanto sobresalto causa.<br />

Na AUemanha. como nos paizes<br />

em que a lei é respeitada e os regulamentos<br />

se cumprem, a exacta observância<br />

das medidas administrativas<br />

sobre os cães deram tão considerável<br />

resultado que, por algum tempo,<br />

0E»i»1EW€IA — Domingo, 3© de agonio de i»OS<br />

rigorosamente os regulamentos, mas<br />

que se tentasse até acabar com a<br />

forma repugnante da extincção dos<br />

cães pela strichnina. sendo da iniciativa<br />

desse commissario o estabelecimento<br />

de um canil onde fossem recolhidos<br />

os cães vadios e onde pudessem<br />

ser procurados por os donos.<br />

A camara accedeu também aos<br />

desejos do fallecido commissario auctorisando-o<br />

a comprar a rêde necessária<br />

para a captura dos cães.<br />

Tudo ficou porém inutilisado pela<br />

morte prematura deste commissario<br />

A extincção dos cães vadios continua<br />

a fazer-se com strichnina o que<br />

dá logar a espectáculos repugnantes.<br />

O sr. Christovão Ayres, illustre<br />

governador civil do dis ricto, propõe-se<br />

acabar com tão repugnante<br />

espectáculo, tendo encontrado da parte<br />

do sr. dr. Mar noco e Souza a mais<br />

efficaz collaboração.<br />

Os cães serão de ora avante apanhados<br />

á rede e conservados em canil<br />

apropriado, provavelmente junto<br />

da abegoaria, donde poderão ser retirados<br />

pelos proprietários, mediante<br />

pagamento da respectiva multa.<br />

Bom seria, desde que ha vontade<br />

de fazer alguma coisa de util, de fazer<br />

também qualquer installação onde<br />

pudessem ser conservados com o necessário<br />

isolamento os cães mordidos<br />

jor outros suspeitos de atacados de<br />

raiva.<br />

rente, que eu lhes relate o que passei<br />

com o agente da companhia La<br />

Union y el Fénix Espanol; repugname<br />

recordar factos que bastante me<br />

contrariaram, todos do seu conhecimento,<br />

mas attendendo ao seu desejo<br />

e ao bom serviço que posso<br />

prestar aos incautos, lá vae.<br />

No dia 10 de julho do corrente,<br />

houve o sinistro numa propriedade<br />

sita em S. Martinho do Bispo, pertencente<br />

á ex. ma sr. a D. Leonor Candida<br />

Rosado, de quem sou procurador.<br />

Por mera deferencia para vv.<br />

havia eu em tempo segurado nessa<br />

companhia, não só a propriedade incenaiada,<br />

como outras, e, conforme<br />

preceitua a apólice, participei a vv.<br />

o sinistro no dia 11, e sei que vv.<br />

immediatamente o transmittiram á<br />

direcção.<br />

J^ão obstante a sua prontidão, só<br />

mesmo peritos, sustentaram que so<br />

no dia 19 é que a companhia apre-<br />

Avisado<br />

ÍTor"sf éíías podiam fazer desappa- sentou aqui o seu perito,<br />

recer a raiva, sem a necessidade de<br />

para comparecer no local do sinistro,<br />

fez um de vv. o favor de nos acom-<br />

estabelecer custosos institutos bacteriologicos<br />

para tal fim<br />

panhar, e, uma vez lá. fui eu pro-<br />

Por vezes a Resistencia se tem curar o sr. Antonio Mano, empre-<br />

referido a estes factos e pelas relagado nas obras publicas a quem<br />

ções ami|as que mantinhamos com pedi também o favor d'assistjr como<br />

q falecido commissario de policia, sr. perito na liquidação.<br />

Domingos de Freitas, havíamos con-<br />

Depois de verificarmos que a<br />

que não ff ft çmprimm •per4» total, juiffiw «tf<br />

estar o caso liquidado, mas não:<br />

custou-me immenso a accordar com<br />

o agente da companhia, pois que<br />

pouco me queria aar e levou o seu<br />

zelo ao ponto de questionar comigo<br />

uns 50000 réis! 1<br />

Mas o que mais me repugnou,<br />

foram os meios de que o tal agente<br />

se queria servir para me illudir. Emfim<br />

estou certo de que se vv. não intervêm<br />

em meu auxilio, teríamos de<br />

fazer a liquidação judicialmente.<br />

No dia 3 d'agosto recebi, enviados<br />

pelo correio e dirigidos da direcção<br />

do Porto, dois recibos para assignar<br />

e devolver, mas sem que alguém<br />

me apresentasse o dinheiro.<br />

Pareceu-me isto pouco correcto e<br />

fui procurar a vv. para saber se to<br />

mavam a responsabilidede: a sua<br />

resposta se me não engano foi, «de<br />

que já lhe haviam exigido o mesmo<br />

e que vv. os tinham devolvido á direcção<br />

e dito que não pediam a ninguém<br />

um recibo sem que lhe fizessem<br />

entrega do dinheiro».<br />

Repugnou-me immenso este proceder<br />

da Companhia e vi que vv.<br />

também estavam devéras aborrecidos<br />

por tal motivo. Como eu reclamasse,<br />

resolveram vv., por fim, pôr<br />

termo, mandando por sua própria<br />

custa um proprio ao Porto receber<br />

o dinheiro.<br />

Foi assim que liquidei este seguro<br />

com a companhia, mas espero em<br />

breve desligar-me por completo de<br />

tal gente.<br />

Já me esquecia dizer-lhes que antes<br />

de liquidar, reclamei ao sr. Laborde<br />

contra a maneira, morosidade,<br />

exigencias, dispêndios, etc., a<br />

que me obrigou a companhia.<br />

E' esta a verdade dos factos, como<br />

vv. e o sr. Antonio Mano, em<br />

parte, podem justificar.<br />

Sem mais<br />

AO PUBLICO<br />

JoEo Clmsostomo dos Santos & C."<br />

Arco d'Almedina —COIMBRA<br />

Passou a fazer parte da nossa casa,<br />

na qualidade ae encarregado da<br />

manufactura de moveis, o hábil marceneiro,<br />

d'esta cidade, sr. José dos<br />

Santos Malta, que até agora tem tido<br />

o seu estabelecimento de marcenaria<br />

na rua de S. João, n.° 17, e do<br />

Rego d'Agua, n.° 2.<br />

Recommendamos a todos os seus<br />

freguezes e áquelles que nos teem honrado<br />

com o favor das suas encommendas,<br />

as condições excepcionais<br />

em que se encontram as nossas of-<br />

COMARCA DE COIMBRA<br />

Cartorio do 2.° officio<br />

COLLEGIO NACIONAL<br />

Director — Dr. Alves dos santos<br />

Para alumnos do sexo masculino,<br />

internos, semi-internos e externos<br />

Está aberta a matricula para os<br />

cursos de instrucção primaria, secundaria<br />

e especial.<br />

Canalisações para agua, gaz<br />

e acetylene<br />

Tubos de ferro, latão e chumbo<br />

Carboreto de cálcio<br />

Lustres de cristal e bronze, candieiros<br />

e lanternas para gaz e aceficinas<br />

de marcenaria, que nos pertylene, retretes, tinas em ferro esmittem<br />

fornecer moveis em qualquer maltado e em zinco, lavatorios, uri-<br />

estylo, desde o mais simples ao mais noes e bidets, tubos de lona e bor-<br />

complexo, e por preços idênticos aos racha e agulhetas.<br />

das melhores casas do Porto e de<br />

isboa.<br />

Garantimos também a solidez,<br />

elegancia e bom acabamento de todas<br />

as obras que nos forem confiadas,<br />

pela competencia técnica do nosso<br />

novo encarregado, já sufficientemente<br />

demonstrada em numerosos<br />

trabalhos feitos para esta e outras<br />

cidades.<br />

Nogueira Lobo<br />

Preparador da Faculdade de Medicina<br />

ft. ALEXANDRE HERCULANO, 9 (Telephone 72)<br />

Consultas:<br />

(Quinta de Santa Cruz)<br />

ás 11 e meia da manhã<br />

e és 4 horas da tarde<br />

PRÉDIO<br />

Vende-se um situado na Rua do<br />

Ccr-po de Deus, n.° 18 a 20. Quem<br />

pretender, dirija as suas propostas<br />

ao escriptorio do ex. mo sr. dr. Eduardo<br />

Vieira, na Rua da Sophia.<br />

EMPREGADO<br />

Precisa-se com pratica de qualquer<br />

negocio. Intermediaria, rua das<br />

l Solas, 17, tf 9 : se diz.<br />

Os melhores bicos para acetylene, que não defumam,<br />

é o Elta<br />

JOSÉ MARQUES LADEIRA<br />

Foi dada por arrematação ao sr.<br />

Augusto Lopes, de Santa Clara, por<br />

372#000 réis a empreitada de ampliação<br />

do cemiterio mu icipal de Coimbra.<br />

GOMMUNIGADO<br />

... Sr. redactor. — As pessoas<br />

que nos conhecem sabem que não<br />

De vv. etc.,<br />

temos o costume de faltar á verdade, (a) José Victorino Baptista dos Santos.<br />

unicamente pelo respeito que lhe<br />

devemos vimos rogar a v... a publicação<br />

dos dois documentos que José Garcia & Bergamin, proprie-<br />

juntamos. Se os não possuíssemos tários do Hotel Avenida, declaramos<br />

bastar-nos-ia a publicação da nossa que não ficamos satisfeitos da ma-<br />

correspondência para provar que a neira como a companhia de seguros<br />

declaração feita em 17 do corrente, La Union y el Fénix Espanol, pro-<br />

nos jornaes d'esta cidade, pelo actual cedeu . para comnosco na liquidação .<br />

agente ou director no Porto da com- dos prejuízos causados pelo incenpanhia<br />

La Union y el Fénix Espa- dio li0s so hotel, no dia 9 de jufiol,<br />

que nos não conhece nem de nhod'este anno, mandando nove dias<br />

vista, é destituída de verdade. j depois o seu avaliador; já então ti-<br />

A agencia ou direcção do Porto I nhamos substituído muitos objectos<br />

nunca recebeu reclamações dos se- deteriorados e os partidos que sagurados<br />

de Coimbra, nem tão pouco hiram nos escombros mandados reas<br />

devia acceitar senão por interven- tirar por outras companhias em que<br />

ção dos seus agentes nesta cidade; que se achava seguro o prédio; por<br />

mas além das duas liquidações não: isso não questionamos o valor da<br />

houve reclamações a fazer por ou- indemnização e por não prejudicartras,<br />

porque ha oito annos que a com- mos mais tempo o movimento do<br />

panhia não teve qualquer sinistro a nosso estrbelecimento.<br />

indemnisar em Coimbra; antes d'este i Declaramos mais que, pela razão<br />

tempo não tivemos se não a satisfa- exposta deixamos de ser segurados<br />

zer tres prejuízos d'insignificantissi Hn da «••fariH» referida iv.mnnnV.ia companhia.<br />

mo valor.<br />

Coimbra, 25 d'agosto de 1908.<br />

(a) José Garcia $ Bergamin.<br />

Coimbra, 10 de agosto de 1908.<br />

Joaquim M. Martins, Successores.<br />

Seguem os documentos.<br />

ANNUNCIOS<br />

Srs. Martins, Successores.—<br />

Coimbra, 25 d'agosto de 1908.—Querem<br />

vv. em sua carta de 24 do cor- Colchoaria Central<br />

Ver as magnificas camas reclame<br />

de l m ,80X0 m (2.<br />

,80, completas com colchão<br />

de tela, a 50000 réis.<br />

Exclusivo d'esta oasa<br />

a publicação)<br />

Praça 8 de Maio — COIMBRA<br />

No dia 4 de outubro proximo;<br />

pelas 11 horas da manhã, á porta do AGUAS DE PEDRAS SALGADAS<br />

tribunal judicial d'esta comarca, sito Gazosas, bicarbonatadas sódicas,<br />

nos Paços Municipaes d'esta cidade,<br />

lithlcas, arsenicaos a ferruginosas<br />

á Praça Oito de Maio, pelo processo<br />

de inveniario orphanologico a que se Usam-se no Estabelecimento Hydrologico,<br />

e fóra delle; a agua do<br />

procedeu por obito de Maria da Con-<br />

Penedo é utilíssima na lithiase uriceição,<br />

moradora, que loi, no logar ca e oxalica, gotta aguda ou chroni-<br />

do Marmelleiro, freguezia de Souzelca, dermatoses arthriticas, cystitô<br />

las, em que foi ventariante o viuvo chronica, doenças do estomago e in-<br />

José de Moraes, também allt residente<br />

testinos, impaludismo chronico e asthma.<br />

vae á praça e será vendida em hasta<br />

A do Penedo NOTO — nas doenças de<br />

publica a quem maior lanço offere- estomago, e especialmente na dilacer<br />

acima do valor da sua avaliação. tação.<br />

A parte constituída pelo lagar e As nascentes José Julio Rodrigues a<br />

moinhos — ainda pro-indiviso — de<br />

Grande Alcalina são de indiscutível effeito<br />

na diabete, cólicas e estados con-<br />

uma propriedade, descripta no allugestivos do figado e baço, gotta, doendido<br />

inventario sob n.° 64 e que se, ças de estomago e intestinos, etc.<br />

compõe de lagar, azenhas, terra de Gruta Maria Pia — agua bicarboneta-<br />

rega e olival no sitio do Remôlho, da ferruginosa — excellente para o<br />

limite do Marmelleiro, freguezia do<br />

tratamento da anemia, clilorose, dysmenhorrea,<br />

leucorrhea, lymphatismo<br />

Botão.<br />

e nas convalescenças.<br />

Vae á praça pela quantia de um D. Fernando — rica de acido carboni-<br />

conto de réis.<br />

co. Tem applicação vantajosíssima<br />

A parte rural d'este prédio tem o nas dyspepsias atonicas, gastralgias,<br />

gastrites chronicas, vomitos nervo-<br />

encargo de servidão d'aguas para o<br />

sos e nas areias phosphaticas. D-<br />

referido logar _e moinhos, no tempo sabor muito agradavel, constitue tam-<br />

em que a agua não seja necessaria bém preciosa agua de meza.<br />

para a rega da mesma parte rural, A Agua de D. Fernando — natural — de-<br />

pois esta rega prefere a laboração do ve ser sempre preferida a t.o>das re-<br />

lagar e moinhos; sendo aquella serconhecidas<br />

artificiaes ou suspeitas de<br />

conterem acido carbonico introduzividão<br />

pela vala antiga que atravessa do artificialmente em dosagem in-<br />

a parte rural do prédio.<br />

certa,<br />

Pelo presente são citados quaes- As aguas de Pedras Salgadas venquer<br />

credores incertos para assistirem dem-se em todas as drogarias, phar-<br />

á praça.<br />

macias, hotéis e restaurantes.<br />

Deposito principal no PORTO —<br />

A contribuição de registo por ti- Rua da Cancella Velha, 31.<br />

tulo oneroso, será paga por inteiro, Em LISBOA —Largo de Santo<br />

á custa do arrematante.<br />

Antonio da Sé, 5-1.°.<br />

Verifiquei a exactidão. — O Juiz O Estabelecimento Hydrologico de<br />

Pedras Salgadas, um dos mais for-<br />

de Direito, Ribeiro de Campos.<br />

mosos e completos do paiz, abre em<br />

20 de maio. Excellentes hotéis —<br />

CLINICA ME0ICA GERAL Grande Hotel e Hotel do Avellames.<br />

Caminho de ferro até Pedras Salga-<br />

Analyses cblmleas e mtcrobiologtcas das.<br />

Colchoaria Central<br />

Ver as explendidas camas reclame<br />

de l m ,80X0 m ,90, completas com<br />

colchão de tela, a 60000 réis.<br />

Exclusivo desta casa.<br />

Arco d'Almedina, 14-31—COIMBRA<br />

Caldas da Amieira<br />

Abertura em 15 de Halo<br />

Estabelecimento thermal, bam conbacldo<br />

pela excellencla das suas aguai», únicas cbloretadas<br />

no paiz, superiores no tratamento das<br />

doenças de palia, esiropholoses, rheumatismo,<br />

estomago, fígado, rins, bexiga, etc.<br />

Tem bom betei, recreios e paragem ds coilh<br />

bolos 00 prapria local.

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