Cruz Vermelha E' universalmente conhecido e honrado este nome, que se impõe ao respeito e admiração de todos pelos altos fins humanitários das sociedades que se honram com elle, e que se encontram espalhadas por todo o mundo civilisado. A Sociedade Portugueza da Cruz Vermelha não tem descurado os seus elevados propositos, sendo importantíssimos os soccorros prestados nas ultimas guerras que teem horrorisado o mundo, além de relevantes serviços prestados ás nossas expedições militares ás colonias. Trata agora de organisar uma escola de enfermeiras, onde se habilitem nas delicadas funcções de enfermagem mulheres que virão a prestar áquella sociedade, aos liospitaes e aos particulares, oa melhores serviços, adquirindo pela pratica os conhecimentos que geralmente faltam a quem trata de doentes; para isso propõe-se crear uma enfermaria modelo, pare o que já obteve da Camara municipal de Lisboa o necessário terreno na Avenida Antonio Maria dAvellar. Esta benemerita sociedade, que, só tem em vista fins humanitários, appela para todos os corações generosos, solicitando donativos de qualquer ordem para occorrer ás despezas da construcção da enfermaria modelo. Conhecidos os fins d'esta honrada instituição, e a relevante importância social da creação d'aquella enfermaria, a todos fica bem solicitar um auxilio, que; nem por modesto, deixará de ser generoso, assim como presta-lo só indicará altruísmo e nobreza de sentimentos. Chegou a esta cidade e encontrase hospedado no Hotel Bragança, o sr. Luiz F. de Miranda, major assistente do pessoal do corpo de bombeiros, do Rio de Janeiro. Acompanha-o o seu particular amigo, sr. Eduardo Augusto de Mattos, socio da firma Azevedo Alves & Mattos, da mesma cidade. Perigoso fóco de infecção Lembramas ao sr. governador civil que inste perante as repartições competentes para que termine o estado lastimoso em que se encontra, o rio Mondego á saida da runa dos Lazaros, á entrada do Choupal. Perto d'este verdadeiro fóco existe uma fabrica onde se empregam dezenas de operários que são lezados sem duvida pelo desleixo da Hydraulica ou repartição das <strong>Obra</strong>s Publicas ou de quem quer que é a quem isso imperta. 0 nosso querido director mudou o seu escriptorio da rua do Visconde da Luz, para a rua da Sophia, 5, As renovações dos contractos com o prefeito, sr. Antonio d'Almeida e o pratico lacticultor e oleicultor, sr. Michele Grainehna, ambos da Escola Nacional de Agricultura, foram approvadas. ASSOCIAÇÃO GOMMERCIAL DE COIMBRA O abaixo assignado, presidente da direcção da Associação Commercial de Coimbra, vem por este meio declarar aos ex. mos associados que, achando-se só na direcção, e tendo convocado duas assembleias geraes, afim de se apreciarem seis escusas de membros da direcção, e outros assumptos de interesse para todos, e para que todos deviam cooperar manifestando a sua opinião e justificando com a sua comparência o interesse que tinham pela associação e por tudo quanto poaesse interessar directa ou indirectamente o commercio de Coimbra, e ainda porque tendo a Ex. raa Camara Municipal, obsequiosamente cedido uma das suas Salas para as reuniões da Associação, cedencia que termina hoje, tem em $eu poder e á disposição dos associados a chave da mesma associação que entregará com as contas da sua gerencia. Coimbra, 30 de junho de 1908. José Antonio Dias Pereira. H MINHA TACTÍCA Em o numero passado me referi eu incidentalmente a um facto em que estava envolvido um padre d'esta cidade. Mal diria que no mesmo numero se me depararia um — esclarecimento—que sobremaneira me havia de surprehender. E' que nós, acostumados como andamos ha um certo tempo, a aferir todos os paHres por esse jornalista do Paço, que na imprensa é conhecido por o padre Mattos, difficilmente conceberíamos que, afóra uma pequena minoria enfileirada fóra da seita, podesse existir algum outro que não seguisse na esteira moral do reverendo pae desnaturado. Hoje gostosamente eu me quero referir ao tal esclarecimento porque a justiça assim o exige. Que ninguém julgue prematuramente que eu venho confessar arrependimento pelo que escrevi. Eu sou d'aquelles que tenho a sinceridade bastante para declarar que não me arrependo. O arrependimento repugna ás minhas convicções bem como á cinética da minha actividade psychica. Quando pratico qualquer acto ou profiro qualquer sentença, faço-o logicamente arrastado pelos factos conforme os vejo atravez do meu critério. Se algum outro facto conflue, ou alguma nova razão se intromette, eu poderei variar de pratica ou orientar-me por opinião diversa, mas como previamente eu houvera sido sincero, eu não tenho que me arrepender; quando muito, tenho de me prevenir. Eis o meu caso. Eu castigara em poucas palavras o padre cuja façanha sendo como era referida e tendo o desenlace que o procedimento da maioria dos collegas nos auctorisava a prever, eu, citando-o, não poderia deixar de o verberar pela indignidade que significava. A minha censura era, portanto, hypothetica, dependia da realidade do facto e da existencia das notas que, segundo voz constante, lhe eram inher entes. Se ámanhã eu viesse a saber que todo o assumpto do esclarecimento era pura balela eu não retiraria nada do que aqui deixo escripto, senão que o padre não tinha tido a dignidade que num assomo de sentimento ou de hypocrisia manifestára. Espero não ter de fazer essa rectificação. Para mim o padre, se não foi torpemente cynico, o que não creio, foi suficientemente heroico. Pois como havemos de classificar o procedimento d'um sacerdote que arrostando com toda a vil moral thalassica, com todo o vil sentimento das canastras vem quasi a publico com bastante desassombro afflrmar ciue saberá e quererá cumprir o seu aever ?!... Isto perante os reverendos thalassas ordenados e leigos, isto nas bochechas das excelsas canastras partidarias até á volúpia do refalsado padre Mattos 1 Pois então um homem, um sacerdote commette o enorme, o inespiavel crime de amar, e tem o desplante de vir á luz do dia dizer ao mundo que se levanta a apedreja-lo: detenham-se porque eu reconheço o meu amor, e o fructo que d'elle ha de brotar; amei. sim, porque sou homem, e o homem que não é um monstro, carece de amar como de nutrir-se. Mas o meu amor era legitimo porque era sincero, era humano. era amor. Sendo assim este sacerdote pôde levantar a cabeça com altivez e proclamar com dignidade, que não é d'aquelles que satisfeita a funcção genesica no aue ella tem de mais bestial, abandona a mulher como simples e abominavel femea. Por isso eu, que sempre estou prompto para applicar o cautério, nei de afflrmar que para mim foi bello o gesto d'aquelle padre affastando-se das alcateias ou récuas dos padres Mattos, desqualificados cevandijas, incomparáveis jornalistas das pútridas consciências, e vêem serenamente na face dos deslavados sacripantas proclamar que a sua pretensa falta está reparada por natureza e que saberá fazer redundar em acto nobilitante o que para tantos outros é motivo de infamia. Quando as escorrencías das sacristias ge defrontarem com elle, por R E S I S T M C f j l - fíemingò, & de Julho áe I M S derá dizer-lhes: — amei sim, mas eis-me empenhado na lucta com os preconceitos e com o mundo para que o fructo do meu amor entre no mundo sem lagrimas de dôr moral e sem maldições; eu estou aprestando-me para que o meu esforço se encaminhe a assegurar os meios com que dulcifique a existencia da mãe e encaminhe a infancia do filho atravez dos abrolhos da vida, que eu escolherei para mim só, que afastarei, ensanguentando as mãos embora, do seu caminho onde só desfolharei rosas rescendentes, onde só semearei flores olerosas, regadas com as minhas lagrimas, se tanto fôr preciso, mas que jámais permittirei que emurcheçam na estiagem que as agruras da vida conduzem... Todavia uma falta ficou comettida, todavia um crime se perpetrou perante a sociedade; mas se d'essa falta alguma parcella coube ao sacerdote, do crime muito ponco lhe pertence: é o celiba o ecclesiastico com todas as suas consequências miseráveis que motivou aquella falta e estigmatisou este crime Roma cuja moral está optimamente explanada nos seus vulpinos moralistas, Affonso M. de Ligori, Lugo, Sanches, Biluart e outros, não cura esse cancro do catholicismo simples e unicamente porque, ambiciosa e cheia de louca fantasia de domínio, não trepida sacrificar a morigeração dentro das suas hostes pelo justo equilíbrio das faculdades de seus sacerdotes á estultícia obstinada de crear monstros para os lançar por sobre a face da terra, na conquista d'um poderio que se lhe desvanece irremediavelmente entre as liberticidas garras. E todavia para que o clero ainda possa conquistar um prestigio, que se esvae, urge que sem demora constitua família legalmente como qualquer outro homem. Só então elle, morigerando-se na lucta a que a família incita, e pu'ificando-se ao calor que ella irradia, poderá elevar-se á dignidade d'homem para se librar nas alturas sublimes do sâcerdocio, para cujas funcções importa estar isento de culpa, das occasiões de a perpetrar e até das suspeições de ter incorrido nella. FLORO HENRIQUES. Creches Reúne hoje, pelas 8 horas da noite, a assembleia geral das Creches, para lhe serem apresentadas as contas da Direcção. QUE SEITA... A maldita seita thalassa foi decerto o novo flagello de Deus que o Destino rl('«pejou sobre a mimosa Humanidade. Os seus desacatos, o desafôro do seu execrando odio, constituíram fétida montureirad'onde ainda sáem emanações pestilenciaes, de vez em quando, que envenenam o nosso viver simples e até aqui quasi sem odios. Em Miranda do Corvo sabemos nós que a odienta seita não só semeou a dissenção, mas continua ainda a atear a fogueira que não poderá, certamente deixar de converter-se em incêndio se não fôr soccorrido de prompto. O franquismo desdobrou a freguezia de Miranda tirando-lhe uma outra a de Villa Nova. O procedimento da grande maioria da população da nova freguezia é de molde a indicar que não querem o beneficio nem o acceitam. Será caturrice? Não sei. Ahi têem sido levantadas accusações contra dois padres, que por serem nossos adversarios políticos não pódem desmerecer que lembremos a justiça que faria o sr. Bispo Conde em os ouvir e outras pessoas de Miranda, com a imparcialidade que importa nestas questões, irradiando do seu lado as insinuações que lhe têem sido feitas por padres franquistas d'esta cidade. Dirá s. ex. a o sr. Bispo Conde que é um beneficio para os povos de Villa Nova a creação d'esta freguezia, mas s. ex a bem sabe que — incito non datur benejiáum — como nos lembra de ter visto uma vez num livro de moral adoptado no seu Seminário» % Um veneno desconhecido afá agora Lemos em um importante jornal esta noticia scientifica, deveras interessante. Um medico norte-americano, que viaja actualmente no Connecticut celebrando conferencias, assegura poder demonstrar de maneira irrefutável que o beijo de uma mulher é tão venenoro como a picada das serpentes. O douto professor deu-se ha tempos a esta parte a estudos especiaes ácerca do beijo feminil e affirma que um d'esses beijos dado com demasiada força, isto é, com certa paixão frenetica e exaggerada, origina a elaboração de um veneno excessivamente perigoso. Trata-se, como exactamente succede com as cobras, de um facto de ordem physiologica: o movimento dos lábios exerce pressão numa glandula, cujas secreções parecem ser eminentemente toxicas. O veneno da cobra cascavel, o da trigonocephala, da serpente minuta, da vibora preta, etc., são como elle diz insignificantes, comparados com o que põem em acção os lábios femininos. Felizmente, o referido doutor descobriu um sôro de muita efficacia, não menos surprehendente que o proprio veneno. Estas indicações poderiam perfeitamente figurar á frente de um codigo de moralidade cívica para uso da juventude, mas sem mencionar o sôro, pois que o temor é o principio da sabedoria. *' Vejamos agora o que diz a Presse, de 21 de maio, a proposito do mesmo assumpto, o beijo. Muitos sábios denunciam o beijo como um vehiculo de infinitos microbios, mas o caso é que elle pode uma ou outra vez prestar importantes serviços. E' sabido que, apesar das precauções adoptadas, ainda succede confundirem-se casos de lethargia com os obitos verdadeiros, e d'este modo corre-se o perigo de ser enterrado vivo. Foi o que se deu em Tonbridge (condado de Kent). Uma senhora muito nova, mistress Carton, que todos julgavam morta, foi mettida no caixão, e já se dispunham a encerrar este, quando o marido da defuncta correu a dar-lhe um beijo na fronte. Grande foi a sua surpreza ao parecer-lhe haver notado um movimento no rosto da esposa. Chamouse logo um medico, e aepois das mais tenazes tentativas conseguiu-se restituir a vida áquella que já todos suppunham cadaver. Quando a doente voltou a si, explicou que tinha dado perfeitamente conta de quanto se passára em torno d'ella, desde que a haviam considerado morta. Bem se pôde dizer que um beijo a salvou. Universidade Diz-se que só para outubro terminarão alguns actos em virtude da falta de alguns professores, motivada pelo impedimento como deputados. Foi approvado superiormente o 1.° orçamento supplementar, na importância de 2 621$930 réis, votado pela Camara Municipal. — » wm Foi mandado ouvir o Conselho Superior de Instrucção Publica sobre a creação d'uma escola mixta na Portella, Figueira da Foz. Projecta-se alargar a serventia da estrada para Penacova, junto ao largo d'esta villa e ao melhoramento da ligação com a rua Barjona de Freitas. Partiu para Lisboa, para serviço de exames, o sr. dr. Mendes dos Remedios, illustre professor da Universidade. Foi agraciado com a gran-cruz da Conceição, o sr. conselheiro Alexandre Cabral, reitor da Universidade. Esteve nesta cidade, acompanhado de sua estremosa filha, o sr. Cesar Seabra de Moraes, activo e zeloso professor primário «a Pedreira, Anadia, Exames do 1.° grrau EXSINO OFICIA li Foram nomeados para os jurys d'estes exames, os seguintes professores: Sexo feminino. — Manuel Cabral de Moura Coutinho. Sexo masculino. — José Freire de Moura. EX4INO PARTICULAR Para estes exames foram nomeados, para a escola da Sé Nova: Sexo feminino. — José Maria dos Santos, delegado; Anna de Jesus Collaço, examinadora. Sexo masculino. — José Maria dos Santos, delegado; Octávio de Moura, examinador. Para a de Santa Cruz: Sexo feminino. — Octávio de Moura, delegado; Genoveva Olivia Alves Fontes, examinadora. Sexo masculino.—Octávio de Moura, delegado; José Maria dos Santos, examinador. Transferencia Da 2 a circumscripção telegraphica para a estação telegrapho-postal d'esta cidade, foi transferido o sr. Ernesto Pinto de Carvalho. Foi auctorisada a creação da escola primaria feminina na freguezia da Sé Velha. PELO 23 O sr. Santos Conceição, 2.° sargento, pediu licença disciplinar. Foi mandado ouvir o Conselho Superior de <strong>Obra</strong>s Publicas, sobre a representação da Camara da Figueira da Foz, pedindo a remoção de dois barracões em frente do Mercado Engenheiro Silva. Á sr. a Elisa Almeida, professora em Taveiro, foi declarada sem effeito a licença de 60 dias. Associação das Creches de Coimbra AVISO Por ordem do sr. Presidente da Assembleia geral da Associação das Creches de Coimbra, são convidados os socios a reunirem domingo, 5, pelas 8 horas da noute, casa n.° 152, rua Ferreira Borges, afim de lhe serem apresentadas as contas da Direcção. Não havendo numero legal, funccionará no dia 19 do corrente mez com o numero de socios presentes. Coimbra, 3 de julho de 1908, O secretario, Armando Leal Gonçalves. ASSOCIAÇÃO DE CLASSE OAS ARTES GRAPHICAS Avisam-se todos os srs. associados de que esta collectividade se acha installada na séde da Federação das Associações de Classe, á rua Nova, a qual se encontra aberta todos os dias úteis, das 7 horas da tarde em deante e aos domingos desde as 10 horas da manhã. Coimbra, 1 de julho de 1908. O Secretario^ J. Pereira da Motta. Aos nossos assignantes Coincidindo o vencimento das suas assl< gnaturas—f5 d'agosto—com a próxima eporo balnear, a esfando então ausentes das respectl' vas localidades, resulta que a maior parte dos recibos não são cobrados; d'ahl a necessldada de se repetir varias vezes o serviço de cobrança oom agravamento de despeza — o que seria o menor Inconveniente se não fosse o demasiado trabalho a que obriga — resolveu por Isso a administração proceder já á cobrança, no Intuito de obviar a estas dificuldades. Pedimos-lhe portanto a especial finar út satisfazerem no aoto oontlnuo ao avfso do cor* MJ. I» fyniuiwt w ruim*
«JBSI&TMWGSA — jDominga, & Se julho F. FERNANDES COSTA A D V O G A D O Mudou para a rua da Sophia, n.° 5, 2.° andar HORÁRIO DOS COMBOIOS Deide 15 de Maio Partidas da estação de Coimbra A M 4 XIIA 3,50 fCorreio) Pampilhosa, Porto, Beira Alta até Guarda e ra mal da Figueira. 5 COmnibus) Miranda do Corvo e e Louzã. 6,42 (Tramway) Alfarellos e Fig. 8,50 (Mixto) Pamp., Porto, B. Alta, Villar Form., ramal da Fig. e Hespanha. 10,10 (Mixto) Alfar., Entroncamento, Lisb., B. Baixa, Leste e Fig. 10,49 (Rápido) Entronc., Lisb., B. Baixa, Leste e Fig. 11,25 (Omnibus) Miranda e Louzã. TARDE 12,55 (Rap.-luxo) Pamp., Porto, B. Alta e Paris. 1,40 (Tramway) Alfar. e Fig. 3,20 (Omnibus) Pamp., ramal da Fi gueira e Porto. 4 (Omnibus) Miranda e Louzã. 4.2 (Tramway) Alfar. e Fig. 5,45 (Expresso) Alfar., Entronc., Lisb., B. Baixa, Leste eTorres Vedras. 7.3 (Sud.-Luxo)Alfar.,Lisb.,Entronc., B. Baixa, Leste e Fig. NOITE 8,10 (Omnibus) Pamp., Porto e B. Alta até Mangualde. 8,48 (Rápido) Pamp., Porto e B. Alta até Mangualde. 12,15 (Correio)Alfar.,Entronc.,Lisb. e Oeste. Chegadas á estação de Coimbra A MANBl 4,20 (Correio) Lisb., Entronc., B. Baixa, Leste e linha de Tor- F6S« 7,40 (Tramway) Alfar. e Fig. (Só nos dias 23 de cada mez.) 8,44 (Omnibus) Louzã e Miranda. 9,20 (Tramway) Fig., Alfar. e Oeste. 10,39 (Omnibus) Pamp., Porto, B. Alta e Vizeu. 11,15 (Rápido) Porto e Pamp. TARDE 12,55 (Tramway) Fig. e Alfar. 1,22 (Rápido) Lisb. e Entronc. 2.10 (Tramway) Porto e Pamp. 3,8 (Omnibus) Louzã e Miranda. 3.50 (Omnibus) Lisb., Entronc. e linha de Torres. 6,16 (Omnibus) Porto, Pamp. e B. Alta. 6.51 (Omnibus) Louzã e Miranda. 7,30 (Sud-Exp.) Porto, Pamp., B. Alta e Paris. NOITE 8,38 (Omnibus) Lisb., Entronc., B. Baixa e Fig. 9.11 (Rápido) Lisb., Entronc. e Fig. 12,38 (Tramway) Fig. e Alfar. 12,45 (Correio) Porto, Pamp. e B. Alta. Sapataria Progresso —VIZEU — Precisa-se de um contra-mestre para obra de luxo, que tenha boa apresentação e saiba ler e escrever. Ordenado 10000 réis por dia. Quem estiver nas condições pode dirigir-se ao seu proprietário Manuel da Silva Ley. Aguas Fuente Nuéva de VERIN (Espido) As melhores até hoje conhecidas para combater as doenças de bexiga, rins. fígado, estomago, etc. Resultados garantidos. Cada garrafa goo Caixa dc S© garrafas e£
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