Artigo, Pronome e Numeral - Exercícios - Projeto Medicina
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123) Alternativa: E<br />
124) Alternativa: A<br />
125) Alternativa: D<br />
126) Alternativa: D<br />
127) Alternativa: D<br />
128) F<br />
V<br />
F<br />
V<br />
V<br />
129) Resposta: 01<br />
130) lembrar ao ouvinte ou ao leitor algo já mencionado.<br />
Cartão de Natal - a idéia é a de que o poeta se refere ao<br />
Menino Jesus.<br />
131) O uso de pronomes não corresponde à norma culta,<br />
porque o poema em questão pertence ao Movimento<br />
Modernista, da primeira fase, que se propôs a romper com<br />
os padrões tradicionais.<br />
132) A recorrência do uso de possessivos: o Sábado era seu<br />
(“seu Sábado”), sua mulher, seu filho. A evocação da<br />
mulher, sob a forma do vocativo: “Catarina!” (...)<br />
“Catarina!”.<br />
133) A forma você assume valor genérico. Pode fazer<br />
referência à pluralidade de interlocutores: o próprio eupoético,<br />
o leitor, todo ou qualquer homem que se<br />
identifique com a experiência representada no poema.<br />
134) Resposta: 06<br />
01-F<br />
02-V<br />
04-V<br />
08-F<br />
16-F<br />
32-F<br />
64-F<br />
135) a) Susanita quis dizer que zero era muita nota para<br />
Manolito. Isso fica evidente na fala "Tanto assim?". Já<br />
Manolito entende o oposto, ou seja, que Susanita achava a<br />
professora injusta por dar a ele nota muito baixa.<br />
b) Há duas possibilidades, uma com a 2 a pessoa do singular<br />
(tu), outra com a 3 a do singular (você)<br />
na segunda pessoa: “Imagina só, te dar zero! Tua<br />
professora está louca!”<br />
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na terceira pessoa: “Imagine só, lhe dar zero! Sua<br />
professora está louca!”<br />
136) a) Eu, Camacã, conquistei-o no dia em que escolhi<br />
por esposa Jaçanã, a virgem dos olhos de fogo, em cujo<br />
seio te gerou meu primeiro sangue. Ainda hoje, apesar da<br />
velhice que me mirrou o corpo, nenhum guerreiro ousaria<br />
disputar o grande arco a mim, o velho chefe ...<br />
b) A forma do qual (e suas flexões).<br />
No padrão culto, fazendo a alteração, teríamos: a virgem<br />
dos olhos de fogo, no seio da qual te gerou seu primeiro<br />
sangue.<br />
137) Alternativa: A<br />
138) Alternativa: B<br />
139) a) Em “Eram duas caveiras que se amavam”, o<br />
pronome oblíquo “se” é empregado como pronome<br />
reflexivo recíproco, ou seja, as caveiras “amavam-se uma<br />
à outra”.<br />
Em “E matou-se de um modo romanesco”, o pronome se<br />
é apenas reflexivo, equivalendo a “matou a si mesmo”.<br />
b) “Que o trocou por um defunto fresco.”<br />
Pela norma gramatical padrão, um pronome pessoal reto<br />
não pode ser empregado com a função de objeto direto.<br />
Essa função vai caber ao pronome oblíquo,”O” .<br />
140) Alternativa: A<br />
141) a) Enquanto Iracema mantém o verbo na segunda<br />
pessoa do singular (“Donde vieste...”), Andedura faz a<br />
concordância na terceira pessoa do singular (“tu vai?”).<br />
Na terceira pessoa do singular, teríamos:<br />
Donde veio...<br />
Você vai?<br />
b) Trata-se da redução das formas alaranjou e chegou, em<br />
que o u final é suprimido.<br />
142) a) “dá em aleijões como esses, dos meninos sem<br />
pernas e braços”. Nessa frase, o pronome demonstrativo<br />
esses antecipa “dos meninos sem pernas e braços”.<br />
b) A dúvida era esta: seria eu capaz de resolver todas as<br />
questões da prova?<br />
143) a) O sentido é de posse por natureza (ou<br />
característica inerente a esse ser humano).<br />
b) Sentido é de posse adquirida, não natural.<br />
144) a) Academia Brasileira de Letras.<br />
b) É uma variante do usual pronome “você” (que por sua<br />
vez apresenta origem do arcaico pronome Vossa Mercê).<br />
As variantes possíveis na atual língua falada são: “ocê” e<br />
“cê”.