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Artigo, Pronome e Numeral - Exercícios - Projeto Medicina

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155) Alternativa: C<br />

156) Alternativa: A<br />

157) Alternativa: B<br />

158) Alternativa: E<br />

159) Alternativa: B<br />

160) Alternativa: C<br />

161) a) “certas situações”.<br />

b) O pronome "as" e o seu antecedente, “certas<br />

situações”, têm a mesma função sintática: objeto direto do<br />

verbo resignar.<br />

162) a) A pessoa amada se revela formalmente como<br />

terceira pessoa do singular, o que fica evidente no uso do<br />

pronome do caso reto ela (“quanto me ela jura mais”), no<br />

pronome possessivo seus (“seus olhos") e no pronome<br />

pessoal do caso oblíquo lhe ("vendo-lhe ofender").<br />

b) Porque, no texto de Noel Rosa, a pessoa amada é<br />

indicada através do pronome de tratamento você (“Você é<br />

um ente”), que tanto pode se referir a um homem quanto<br />

a uma mulher. Além disso, a palavra ente também não<br />

permite a distinção de sexo.<br />

163) a) aquela refere-se à poesia, enquanto esta refere-se<br />

à história.<br />

b) O historiador lida com acontecimentos “que<br />

sucederam”, de caráter particular, já o poeta trata dos<br />

fatos que “poderiam acontecer”, de caráter universal. De<br />

maneira resumida, pode-se dizer que o historiador trata<br />

dos fatos que já ocorreram, enquanto o poeta trata dos<br />

que poderiam acontecer.<br />

164) a) modo imperativo<br />

b)<br />

Se hoje eu a/o odeio amanhã lhe tenho amor.<br />

ou<br />

Se hoje eu te odeio amanhã tenho-te amor. (ou Se hoje eu<br />

te odeio amanhã te tenho amor, embora, neste caso,<br />

ocorra a colisão entre os dois tes: te tenho, ou ainda, Se<br />

hoje eu te odeio amanhã tenho amor a ti)<br />

165) a) Na Cantiga (de amigo) do trovador Airas Nunes, o<br />

eu-poemático feminino dirige-se a duas outras moças, ora<br />

chamadas de amigas, ora de irmãs, elegendo-as<br />

interlocutoras de sua fala.<br />

Já em Confessor Medieval, de Cecília Meireles, o eupoemático<br />

apresenta-se na figura de um confessor ou<br />

62 | <strong>Projeto</strong> <strong>Medicina</strong> – www.projetomedicina.com.br<br />

confidente que interpela uma moça apaixonada, que se<br />

torna assim interlocutora da voz lírica do poema.<br />

b) No primeiro texto, o eu-poemático utiliza, para se referir<br />

aos interlocutores, a 1ª pessoa do plural (“bailemos”,<br />

“nós”). O pronome “nós”, nesse caso, inclui quem fala (1ª<br />

pessoa) e com quem se fala (2ª pessoa). Já no segundo, a<br />

pessoa gramatical utilizada para se referir ao interlocutor é<br />

a 2ª do singular (“irias”, “tu”, “teu”).<br />

166) a) Para manter a rima com mamilo<br />

b) Há duas formas possíveis:<br />

Em terceira pessoa:<br />

Vou inquiri-lo,<br />

Alma danada,<br />

Ao seu mamilo,<br />

Junto ao cautério,<br />

Morra o mistério.<br />

Em segunda pessoa:<br />

Vou inquirir-te,<br />

Alma danada,<br />

Ao teu mamilo,<br />

Junto ao cautério,<br />

Morra o mistério.<br />

167) a) “Pela boca da noite vem uma velhinha que os<br />

recolhe, dobrando-se com um gemido”, o pronome<br />

relativo que substitui a expressão uma velhinha.<br />

b) Pela boca da noite vem uma velhinha que recolhe os<br />

carvões, dobrando-se com um gemido.<br />

168) a) sua mãe - você<br />

b) facilidade para comprar algo - mérito<br />

169) Alternativa: D<br />

170) Alternativa: A

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