Concha Rousia - Universidade da Coruña
Concha Rousia - Universidade da Coruña
Concha Rousia - Universidade da Coruña
Create successful ePaper yourself
Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.
Vieiros: Opinión<br />
mejor que comparases a los que quieren imponer sus ideas a bombazos, con los que<br />
durante 500 años han querido (y siguen queriendo) imponer su lengua a otros, con<br />
amenazas, con prohibiciones, con bofeta<strong>da</strong>s en las escuelas, con tiros en la nuca (en<br />
este caso, 1936-1939, por defender la lengua y mas cosas). El castellano es una lengua<br />
fantástica, magnífica, pero algunos haceis con vuestra caradura que, en un momento de<br />
obcecación, hasta los que la tenemos por lengua maternas nos sintamos asqueados y<br />
deseemos que os vayais a LA LA LA LA LA LA...porra. Suso<br />
suso (09/03/2006 15:46)<br />
Parabéns a <strong>Concha</strong> <strong>Rousia</strong> polo magnífico artigo.<br />
Luís (09/03/2006 15:28)<br />
<strong>Concha</strong> <strong>Rousia</strong> dice en su artículo más arriba : "A impor sobre nós mesmos a estrutura<br />
do inimigo (dun ponto de vista lingüístico, enten<strong>da</strong>-se)." <strong>Rousia</strong>, quisiera que me dijeras<br />
en qué libro, en qué bibliografía has leído que una estructura sea jamás "enemiga" de<br />
cualquier otra lengua lingüísticamente hablando. Por otra parte, tu actitud que no es<br />
precisamente lingüística y que hallamos en regímenes dictatoriales de cualquier tiempo<br />
histórico de la humani<strong>da</strong>d desvirtúa mi lengua y la de tus amigos, el castellano, para<br />
supuestamente defender la norma histórica de la tuya. Mira, <strong>Concha</strong>, el próximo sábado<br />
hará dos años que murieron unas 200 personas aquí porque hay gente por ahí que va<br />
diciendo que Occidente es "enemiga" de Oriente y cosas por el estilo. Es muy peligroso<br />
jugar con ese tipo de fuego y poco salu<strong>da</strong>ble plantear un problema desde el punto de<br />
vista de la enemistad. Saúdos.<br />
María (09/03/2006 15:25)<br />
Celso: Non che quito a razón en na<strong>da</strong> agás en que pensas que tes a razón e segues a<br />
ver contubernios. Que Fraga Iribarne non queira saber na<strong>da</strong> de escribir padrão non<br />
significa que ti teñas a razón. Se o problema non é filolóxico (estou de acordo) <strong>da</strong>quela<br />
tampouco hai porque poñerse tan estupendo con que se "deturpe" ou con que se faga<br />
"galego-castelhano". O galego non se castelaniza por usar a norma ILG. Gustaríame<br />
oirvos falar a moitos reintes con 5 vocais e n alveolares seguido. nonai noné etc.. Os<br />
ILG son os que se preocupan de que se respete a lingua de ver<strong>da</strong>de. Cheguei a oir a un<br />
reinte dicir que el dicía so o pronome "te" porque el era reinte e así non se liaba co do<br />
"che". Será tamén o "che" un castelanismo????????? eH? listillo???<br />
denis (09/03/2006 14:11)<br />
Belo texto, sim senhor! Não é preciso ser-se filólogo para se <strong>da</strong>r conta de evidências.<br />
Muitos parabéns, <strong>Concha</strong> <strong>Rousia</strong><br />
Ok computer (09/03/2006 14:07)<br />
Quero agradecer to<strong>da</strong>s as leituras que houve do meu texto, também aos que o lestes<br />
em silêncio e não comentastes. A todos e a to<strong>da</strong>s: obriga<strong>da</strong>. Eu gostaria de poder<br />
responder a algumas <strong>da</strong>s questões que suscita<strong>da</strong>s, mas vai-me ser realmente<br />
impossível ler to<strong>da</strong>s de novo para poder ser justa e equitativa; tentarei responder as<br />
que creio entender, e localize neste pano tecido com os vossos comentários... Denis,<br />
estas não são as minhas primeiras respostas, como se diz no texto, não, as primeiras,<br />
lembro muito bem, pareciam-se mais as que tua abraças agora como ver<strong>da</strong>deiras, mas<br />
já fui deixando a juventude atrás; obrigado polo conselho. Anton, dizer que o meu<br />
artigo não tem que ver com a língua, nem com a ortografia, pois logo... A identi<strong>da</strong>de<br />
polo menos a minha foi construí<strong>da</strong> num mundo do que só fica a língua e a musica de<br />
resto foi destruí<strong>da</strong>, isso e que fica, olho mais digo a língua isso sim é integral <strong>da</strong> nossa<br />
identi<strong>da</strong>de, a ortografia é só a vestimenta que escolhermos...<br />
(esta mensagem tinha que ter sido a primeira) <strong>Concha</strong> <strong>Rousia</strong> (09/03/2006 14:05)<br />
Arzaya: Nas obras de <strong>Concha</strong> pode verse o seu modelo de lingua. Voces como jamao,<br />
que supoño que será un xamón, pero eu sempre empreguei "presunto" en portugués. A<br />
iso chámolle "castrapo" con to<strong>da</strong>s as letras Talvez tenhas razão, e deveria usar<br />
presunto, reconheço que foi um pequeno capricho, no futuro escreverei Jamom, afinal é<br />
uma palavra que vem do francês... Ora, que purismo!... Suso de toro usa palavras<br />
como: “GAFAS” em lugar de “LENTES” ou “PEZON” em lugar de “MAMILO” ou “BICO DA<br />
TETA” e ninguém se alporiça... Não me interpreteis mal, gosto de Suso de Toro, e de<br />
todos e to<strong>da</strong>s os que não esquecemos que temos uma vi<strong>da</strong>, um tempo medido, e é<br />
responsabili<strong>da</strong>de nossa decidir como gasta-lo... Um abraço para to<strong>da</strong>s e todos<br />
<strong>Concha</strong> <strong>Rousia</strong> (09/03/2006 14:02)<br />
Xuanzo: Tu diz: aquí admitimos todo, salvo algún "tolerante" do carallo. Eu digo: Pois<br />
não, aqui não admitimos tudo, e se não pergunta-nos aos que não nos podemos nem<br />
apresentar aos concursos literários utilizando uma norma como a <strong>da</strong> AGAL, eu não estou<br />
a pedir poder apresentar em norma Padrão, na que escrevo, mais sim na AGAL, pois<br />
não é assim, tolerância só para o que se quer...<br />
<strong>Concha</strong> <strong>Rousia</strong> (09/03/2006 14:02)<br />
Maria diz: Por outra ban<strong>da</strong>, se eu fosse galega, desexaría una norma lingüística<br />
diferente à do castelán. Pero se digo que o castelán é a lingua "inimiga" enton estou<br />
xulgando a millóns de castelanofalantes que nin conhezo nin tenhen a culpa de ren. -<br />
Maria apreço este comentário, sei que é sinceiro, e entendo-o porque estou certa do que<br />
diz e de que não te gastaria ver a tua lingua escrita com outra ortografia; mas discrepo<br />
Na tua interpretação; eu não considero o castelhano a lingua inimiga, nem os<br />
http://vello.vieiros.com/opinion/opinion.php?id=48381&Ed=1&cm=1 (7 of 18) [09-03-2007 3:17:17]