Concha Rousia - Universidade da Coruña
Concha Rousia - Universidade da Coruña
Concha Rousia - Universidade da Coruña
You also want an ePaper? Increase the reach of your titles
YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.
Vieiros: Opinión<br />
Que alegría comprobar que entre los paletos os peleais sin descanso. gallego o<br />
portugués me <strong>da</strong> lo mismo, lo que nunca os he escuchado es que la mayoría de la<br />
gente, sobre todo urbanos y jóvenes, hablamos castellano. Fastidia eh, pues<br />
acostrumbraros.<br />
Alegría (08/03/2006 10:46)<br />
(continua) Um "português" diferente, isso se, com vocabulário próprio, mas bases<br />
comuns; nom mais diferente do que o espanhol de Castilla, de o espanhol de onde eu<br />
moro... Em definitiva. A ortografia lusista É A PRÓPRIA de meu país, <strong>da</strong> minha língua,<br />
<strong>da</strong> minha cultura. E se me tentam dizer o contrário... referen<strong>da</strong>m-me séculos de<br />
tradiçom Galego-portuguesa... e nom os poucos anos do regulamento castelanizante<br />
"oficial". Nem sou linguista (sou de ciências) nem estudei galego "oficial"... será por isso<br />
que nom me contaminaram com suas teorias?<br />
Amerginh II (08/03/2006 10:36)<br />
Sou um galego emigrado de 26 anos, marchei-me de pequeno de minha terra, e mal<br />
sabia galego, além do que ain<strong>da</strong> se fala na minha casa. Quando me fui acercando para<br />
minha língua, <strong>da</strong> minha cultura, do meu país, meus referentes eram os que emanavam<br />
<strong>da</strong> Xunta, via Casa de Galiza, <strong>da</strong> Real Academia, <strong>da</strong> TVG... em definitiva, o regulamento<br />
"oficial" e dei-me conta de que isso nom era o que eu falava, nem meus pais... e que a<br />
ortografia nom respondia aos matizes <strong>da</strong> minha fala, nem a suas origens, nem a sua<br />
história... De casuali<strong>da</strong>de (procurando livros em galego por internet) conheci AGAL... e<br />
descobri que... com as lógicas diferenças de pronunciaçom e "outro acento".... eu falava<br />
português!!<br />
Amerginh I (08/03/2006 10:35)<br />
Gostaria saber se hai "normativo-oficialistas" que considerem que valenciano e catalam<br />
som a mesma lingua.<br />
enrique (08/03/2006 10:30)<br />
Queri<strong>da</strong> <strong>Concha</strong>, Simplesmente, parabéns! Excelente artigo. O que gostei foi <strong>da</strong> ideia de<br />
que o uso <strong>da</strong> norma histórica ou padrão europeu, não é uma questão de relacionmento<br />
transfronteiriço, nem económica, mas simplesmente uma questão de DIREITO<br />
HISTÓRICO. Isto não tem na<strong>da</strong> a ver com os portugueses ou brasileiros - é<br />
exclusivamente uma questão de galeg@s. Esqueçam que existe esse "atrasado" povo do<br />
sul do Minho, mas reivindiquem, tal como fez a <strong>Concha</strong>, o vosso direito histórico. Um<br />
beijo, <strong>Concha</strong>.<br />
Almei<strong>da</strong> (08/03/2006 10:18)<br />
Parabens <strong>Concha</strong> Es uma <strong>da</strong>s melhores canetas <strong>da</strong> Galiza, que bem escreves e quanta<br />
sabedoria ha nas tuas palavras. A mim já me maravilharas com o teu formissíssimo livro<br />
AS SETE FONTES<br />
Laura (08/03/2006 09:15)<br />
Parabens <strong>Concha</strong> Es uma <strong>da</strong>s melhores canetas <strong>da</strong> Galiza, que bem escreves e quanta<br />
sabedoria ha nas tuas palavras. A mim já me maravilharas com o teu formissíssimo livre<br />
AS SETE FONTES<br />
Laura (08/03/2006 09:15)<br />
ë um prazer ler textos como o teu, si co conto do cisne fiquei pámpano, com este achote<br />
extraordinária. a ver qual o próximo. Ha uma entrevista na COZ ao Conselheiro na<br />
altura <strong>da</strong>s "normas" o tal Filgueira, que explica o que diz tu, muito bem. Dizia o tal: famse<br />
as normas assim porque o que importa é o castelhano. e ficou tam pancho. Olha<br />
porque o filgueira galeguista nom foi perseguido polo franquismo, nom só isso foi<br />
alcaide franquista de Pontevedra. Com ele chegou-lhes a celulosa, e aqui na democrácia<br />
era um galeguista histórico porém sem memória histórica.<br />
banhos (08/03/2006 09:04)<br />
Cara autora: parabéns pelo seu artigo e amor pela sua língua. Sou português morando<br />
no Brasil e lendo o seu artigo compreendo a uni<strong>da</strong>de <strong>da</strong> língua galega com o português<br />
(brasileiro também).Conheço bem a situaçao lingüística na galiza e acredite que, do<br />
ponto de vista de um estrangeiro o problema <strong>da</strong> galiza com a língua dela nao é mais a<br />
do poder "esmagador" do espanhol: vcs têm uma situaçao legal de reconhecimento <strong>da</strong><br />
língua e uma democracia para participar em eleiçoes e associacioes para defender a sua<br />
língua. A questao é que muitos- sei que nem todos -galegos continuam a sentir a sua<br />
língua como a língua do povao que nao sabe o que mais falar. O facto de a razao disso<br />
estar na pressao que durante séculos o castelhano exerceu como língua de poder nao<br />
desculpa que a responsabili<strong>da</strong>de AGORA seja dos falantes de galego. Muitos deveriam<br />
perguntar-se o que fazem no dia a dia pela sua língua, em lugar de continuar<br />
Fernando (08/03/2006 04:05)<br />
A veure quan us decidiu per un estatut en el qual figuri que sou una nació igual que vam<br />
fer nosaltres.<br />
Juan Rovira (07/03/2006 23:43)<br />
Só é iso o que queria dicir, Barcelinho. E coma o que diz o diccionario Estraviz <strong>da</strong><br />
"lusofonía" : o profesor non diz "galegofonía".<br />
María (07/03/2006 23:23)<br />
http://vello.vieiros.com/opinion/opinion.php?id=48381&Ed=1&cm=1 (13 of 18) [09-03-2007 3:17:17]