Concha Rousia - Universidade da Coruña
Concha Rousia - Universidade da Coruña
Concha Rousia - Universidade da Coruña
You also want an ePaper? Increase the reach of your titles
YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.
Vieiros: Opinión<br />
todo un profesor universitario <strong>da</strong> <strong>Coruña</strong> dicir nun congreso <strong>da</strong><br />
AGAL en Vigo que a el non lle importa que o galego desapareza<br />
porque se seguiría a falar en Brasil. Mas se calhar sou eu a<br />
ilumina<strong>da</strong>, já nom o sei.<br />
Paz (20/03/2006 08:53)<br />
Sentir-se, saber-se e ser-se minoria. É o título do artigo que<br />
comentamos. Pode-se sentir um em minoria (sentir-se fraco,<br />
vulnerável) sabendo-se minoria (numérica) ou não sabendo-se.<br />
Podemos ter mais ou menos conciência do nosso número, mas só<br />
somos ver<strong>da</strong>deiramente minoria (fracos e vulneráveis) quando nos<br />
sentimos assim e vemos o mundo e a nós mesmos desde a essa<br />
fraqueza e vulnerabili<strong>da</strong>de.<br />
Isabel Rei (19/03/2006 19:34)<br />
e logo nom se pode fazer as cousas em castelhano como fam os <strong>da</strong><br />
RAG e ILG e deixar o galego para a simbologia ritual. Somos<br />
espanhóis já que logo. Os do BNG no governo sobre isso nom<br />
chiam <strong>da</strong>m a conformi<strong>da</strong>de co silêncio e todos som <strong>da</strong>minha escola<br />
de quali<strong>da</strong>de linguística<br />
tourinho (19/03/2006 18:06)<br />
Eu son fillo de galegos nacido en Barcelona.É a ver<strong>da</strong>de:sintome do<br />
mesmo xeito que a nosa amiga <strong>Concha</strong>. Sinto máis falar o galega<br />
en BCN que cando me movo por algunha ci<strong>da</strong>de galega ou vila<br />
grande. Eu falo galego cos meus pais e a miña familia que vive aqui<br />
en BCN. Sei ler en galego reintegrado e tamén o <strong>da</strong> RAG-ILG. Vou a<br />
un curso na universi<strong>da</strong>de de Lingua Galega na mormativa<br />
"oficialista". A ver<strong>da</strong>de cando vou de vacacións,fóra <strong>da</strong> miña<br />
bisbarra(A comarca dos Ancares)teño ver<strong>da</strong>deiros problemas para<br />
poder manter unha conversa en galego. Eu aín<strong>da</strong> deste xeito<br />
mantéñome na miña lingua,o galego. A sorpresa chaga cando dis<br />
que eres catalán. Mando carallo,o mundo ao revés!! Tamén teño<br />
que dicir que mitificas un chisco o do multiculturalismo na nosa<br />
ci<strong>da</strong>de,Barcelona.<br />
Mirixo (19/03/2006 15:45)<br />
Pois é Isabel, democraticamente estamos fodidos, cal é a tua<br />
proposta?, será democrática, ou iso <strong>da</strong> democracia é pouca cousa<br />
para ti?<br />
Ex-reintegrata (19/03/2006 11:40)<br />
A respeito do que colocou Luiz: dou no cravo e até soou afinado! É<br />
muito curioso como «sentir-se minoria» tem a ver com o poder que<br />
se possui sobre as outras pessoas. Isso liga-se diretamente com a<br />
ideia de "minoria" e "maioria" que nos explica a Teoria<br />
Democrática: a "maioria" seriam aqueles que têm o poder <strong>da</strong> sua<br />
mão (e agora acrescentaria-se: sejam ou não maioria numérica) e<br />
a "minoria", aqueles que se têm que f... Curiosa relação se temos<br />
em conta que os que nos f... somos sempre os mesmos<br />
(democraticamente, isso sim).<br />
Isabel Rei (19/03/2006 11:27)<br />
Paulo: acho que não percebeste. Quando usas o termo que sabes<br />
que a outra pessoa vai conhecer ("guantes") estás a efetivar a<br />
comunicação através desse termo. É simples: não conheces<br />
"luvas"? digo-te "guantes", tu ficas a saber, eu consigo o que quero<br />
e poupo esforços ao tempo que fico mais tranquilo. Isso que dizes<br />
de «descrever» o termo não é mais que retórica que colocas em<br />
lugar errado, pois o que dizes é fazer mais bem uma TRADUÇÃO,<br />
nesse sentido a DESCRIÇÃO é a que faz <strong>Concha</strong>, ou não? Abraço.<br />
Isabel Rei (19/03/2006 11:21)<br />
Cara <strong>Concha</strong> hai gente que nom entende que nom se sentir minoria<br />
e estar nas on<strong>da</strong>s do poder. Os británicos na India nunca passarom<br />
do 0.3 per cento e nunca estiverom minorizados ali todo o contrário<br />
Galiza povo capado com elites analfabetas que arreme<strong>da</strong>m os<br />
modelosespanhóis nom tem muita saí<strong>da</strong> essa é a reali<strong>da</strong>de se nom<br />
mu<strong>da</strong>mos as elites<br />
luiz (19/03/2006 10:59)<br />
Cara <strong>Concha</strong> hai gente que nom entende que nom se sentir minoria<br />
e estar nas on<strong>da</strong>s do poder. Os británicos na India nunca passarom<br />
do 0.3 per cento e nunca estiverom minorizados ali todo o contrário<br />
Galiza povo capado com elites analfabetas que arreme<strong>da</strong>m os<br />
modelosespanhóis nom tem muita saí<strong>da</strong> essa é a reali<strong>da</strong>de se nom<br />
mu<strong>da</strong>mos as elites<br />
luiz (19/03/2006 10:59)<br />
http://vello.vieiros.com/opinion/opinion.php?id=48602&Ed=1&cm=1 (5 of 14) [09-03-2007 3:17:33]