Concha Rousia - Universidade da Coruña
Concha Rousia - Universidade da Coruña
Concha Rousia - Universidade da Coruña
Create successful ePaper yourself
Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.
Vieiros: Opinión<br />
puto Paco Vazquez que quase tosos os galegos levamos dentro).<br />
Mas nom hai problema por sermos minoría pois isto ain<strong>da</strong> ha ir a<br />
pior e ja nom seremos na<strong>da</strong>. E ficaremos sos, sem mar, sem barco,<br />
nós (Tu, eu e quatro máis)..., e a nossa lingua que ja nom será a<br />
nossa florescerá em Valhecas... A culpa nom é do tirano, ele<br />
cumpre o seu papel, a culpa é só dos galegos e galegas. Parabéns<br />
polos artigos, dá gosto lelos embora nom se estê de acordo em<br />
tudo.<br />
Mark Hittos (16/03/2006 16:01)<br />
Leva a literatura nas veas. Apresentas os factos como simples e<br />
dum jeito magnífico, quando nom o som Da-nos mais textos mais<br />
cousas, pois muito se aprende consigo<br />
alexandre banhos (16/03/2006 15:23)<br />
Gostei, tu de novo <strong>Concha</strong> que feliz som como atinas no jeito <strong>da</strong>s<br />
cousas. Ain<strong>da</strong> havemos de ir algures de Penacova (na que nom te<br />
sentes minoria, só resto serório caminho <strong>da</strong> terra) a Montealegre<br />
juntas e passando pola <strong>Rousia</strong> ou Chao de Lamas descobrirmos que<br />
nos somos duas mulheres mais algo parrulas, mas que isso nom<br />
era assim, que somos umas cisnes (qual o fiminino de Cisnes?)<br />
meu Deus Um abraço Laura<br />
Laura (16/03/2006 15:11)<br />
Sensível e inteligente: uma galega vai fora <strong>da</strong> Galiza, volta e<br />
aprende isso. Outras, como Paz, parece que nunca saíram <strong>da</strong> sua<br />
leira. Uma ensina o que aprende com carinho e correção idiomática.<br />
Outras, pedem desculpas inúteis pela sua torpeza mo<strong>da</strong>l (<strong>da</strong> formal<br />
estão plenamente convenci<strong>da</strong>s: carrega<strong>da</strong>s de razão, que pesa um<br />
cacho...). Uma presenteia às leitoras e leitores com um doce<br />
parágrafo <strong>da</strong> sua vi<strong>da</strong>. Outras escrevinham, discordes e<br />
desacordes, as notas fora do pentagrama... Enfim, <strong>Concha</strong>, que<br />
muito obriga<strong>da</strong> e muito ânimo para continuar.<br />
Isabel Rei (16/03/2006 14:38)<br />
Parabéns, <strong>Concha</strong>, muito bem escrito. Gostei muito do estilo e do<br />
tom geral -- excepto, com licença, as menções aos "nossos ídolos":<br />
não che sou religioso ;-) . De certas pessoas nunca esperes<br />
comentários positivos, nem sequer o seu silêncio. São as mesmas<br />
que encheriam o foro de parabéns se o artigo estivesse escrito com<br />
outras letras ou assinado polo seu Líder favorito. Só sabem atacar.<br />
E concordo com o teu argumento: ser minoria social não é uma<br />
questão de números. Retrucar que somos muit@s não serve:<br />
também eram muitíssimos os judeus esperando os comboios <strong>da</strong><br />
morte, contra quatro sol<strong>da</strong>dos, e a sua submissão força<strong>da</strong> é<br />
historicamente proverbial. Saúde! -celso<br />
Celso (16/03/2006 13:49)<br />
O que sobre é Manuel Fraga e a quen<strong>da</strong> <strong>da</strong> Santa Companha:<br />
Rajjjoy, e demais concubinas, para sermos de Naçòm a Estado livre<br />
e soberano.<br />
Eonaviego (16/03/2006 13:40)<br />
Parabens polo artigo!<br />
Manel (16/03/2006 13:33)<br />
Fermossisimo artigo. Como nos ensinou Platão, a mal<strong>da</strong>de, a<br />
ignorância, e a feal<strong>da</strong>de, são a mesma cousa. Se se desterrar o<br />
feismo <strong>da</strong> Galiza (feismo paisagístico, feismo político, feismo<br />
linguistico, feismo mini-mental...) a beleza que o vier a substituir<br />
será também justiça e bem. Parabens, <strong>Rousia</strong>, a luta continua...!!!<br />
Suso<br />
suso (16/03/2006 13:22)<br />
Tampouco hai que ser hipercríticos. Ten un toque cosmopolitoso un<br />
pouco prosma... vale. Mais esa sensación de minoría forza<strong>da</strong> eu<br />
téñoa e gostoume lelo. O clima oficial está coi<strong>da</strong>dosamente<br />
elaborado para que nos sintamos así, e non está de máis expresalo<br />
e botalo fóra. E é certo que é o mecanismo que leva a máis xente<br />
nova a pasarse ao español, esa falsa minorización, ese mentireiro<br />
"ti e catro máis". Se queremos unha política lingüística moderna<br />
ademáis do fun<strong>da</strong>mental (medios, ensino, comercio, etc.) tamén<br />
hai que contemplar a sicoloxía social, como fixeron vascos e<br />
cataláns. Este artigo toca o tema desde un intimismo cosmopolitan<br />
que tampouco está tan mal.<br />
pos-posmoderno. (16/03/2006 13:18)<br />
Lamentábel o artigo.... así nos vai! Concordo ao 100% con Paz<br />
http://vello.vieiros.com/opinion/opinion.php?id=48602&Ed=1&cm=1 (13 of 14) [09-03-2007 3:17:33]