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Estudo dos mecanismos de degradação em revestimentos PVD ...

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Índice <strong>de</strong> figuras<br />

______________________________________________________________________________________<br />

substrato (T/Tm), <strong>em</strong> que Tm é a t<strong>em</strong>peratura <strong>de</strong> fusão do material <strong>de</strong>positado.<br />

64<br />

Figura 4.8 Imagens da superfície obtidas por AFM das amostras (a) CrN-16 (300ºC); (b) CrN-19<br />

(150 ºC).<br />

64<br />

Figura 4.9 Variação do diâmetro das colunas com o número <strong>de</strong> monocamadas. 67<br />

Figura 4.10 Padrões <strong>de</strong> difracção das amostras CrN-2 e G/CrN-6. No gráfico mostram-se também<br />

as posições angulares <strong>de</strong> picos correspon<strong>de</strong>ntes a planos <strong>de</strong> difracção do CrN, Cr2N, e<br />

Cr, <strong>de</strong> acordo com as tabelas JCPDS.<br />

70<br />

Figura 4.11 Padrões <strong>de</strong> difracção das amostras com <strong>revestimentos</strong> monolíticos das séries DC.<br />

70<br />

Figura 4.12 Padrões <strong>de</strong> difracção das amostras CrN-2 e CrN-23, evi<strong>de</strong>nciando a posição angular<br />

do pico ,ais intenso e comparando-a com a posição angular <strong>dos</strong> planos (111) do CrN<br />

e (110) do β−Cr2N, <strong>de</strong> acordo com as tabelas JCPDS.<br />

71<br />

Figura 4.13 Padrões <strong>de</strong> difracção das amostras com revestimento <strong>de</strong> titânio. No gráfico mostramse<br />

também as posições angulares <strong>de</strong> picos correspon<strong>de</strong>ntes a planos <strong>de</strong> difracção do<br />

Ti, <strong>de</strong> acordo com as tabelas JCPDS.<br />

72<br />

Figura 4.14 Padrões <strong>de</strong> difracção das amostras com revestimento multicamada da série DC1. 72<br />

Figura 4.15 Padrões <strong>de</strong> difracção das amostras com revestimento multicamada da série DC2. 73<br />

Figura 4.16 Padrões <strong>de</strong> difracção das amostras com revestimento multicamada da série DC3 e<br />

DC4.<br />

74<br />

Figura 4.17 (a) Variação da cristalinida<strong>de</strong> com a t<strong>em</strong>peratura <strong>de</strong> <strong>de</strong>posição; (b) Variação da<br />

cristalinida<strong>de</strong> com a polarização do substrato.<br />

76<br />

Figura 4.18 Padrões <strong>de</strong> difracção <strong>de</strong> amostras <strong>de</strong> <strong>revestimentos</strong> monolíticos evi<strong>de</strong>nciando as<br />

alterações na intensida<strong>de</strong> <strong>dos</strong> picos com a t<strong>em</strong>peratura <strong>de</strong> <strong>de</strong>posição.<br />

77<br />

Figura 4.19 Padrões <strong>de</strong> difracção <strong>de</strong> amostras <strong>de</strong> <strong>revestimentos</strong> monolíticos evi<strong>de</strong>nciando as<br />

alterações na intensida<strong>de</strong> <strong>dos</strong> picos com a polarização do substrato.<br />

78<br />

Figura 4.20 (a) Variação do tamanho <strong>dos</strong> cristais com a t<strong>em</strong>peratura <strong>de</strong> <strong>de</strong>posição; (b) Variação<br />

do tamanho <strong>dos</strong> cristais com a polarização do substrato.<br />

85<br />

Figura 4.21 (a) Variação das microtensões com a t<strong>em</strong>peratura <strong>de</strong> <strong>de</strong>posição; (b) Variação das<br />

microtensões com a polarização do substrato.<br />

86<br />

Figura 4.22 Efeito da <strong>de</strong>formação na re<strong>de</strong> cristalina na forma e <strong>de</strong>svio do pico <strong>de</strong> difracção. 89<br />

Figura 4.23 (a) Variação da <strong>de</strong>formação com a t<strong>em</strong>peratura <strong>de</strong> <strong>de</strong>posição; (b) Variação da<br />

<strong>de</strong>formação com a polarização do substrato.<br />

90<br />

Figura 5.1 (a) Variação da tensão residual com a t<strong>em</strong>peratura; (b) Variação das tensões<br />

extrínsecas, intrínsecas e residuais com a t<strong>em</strong>peratura.<br />

99<br />

Figura 5.2 (a) Variação da tensão residual com a polarização do substrato. (b) Relação entre as<br />

tensões residuais biaxiais e a <strong>de</strong>formação da re<strong>de</strong> cristalina (CrN).<br />

99<br />

Figura 5.3 (a) Variação do módulo <strong>de</strong> Young com a <strong>de</strong>nsida<strong>de</strong> <strong>dos</strong> <strong>revestimentos</strong>. (b) Relação<br />

entre o módulo <strong>de</strong> Young efectivo e o tamanho do grão.<br />

103<br />

Figura 5.4 Gráfico tridimensional evi<strong>de</strong>nciando a percentag<strong>em</strong> <strong>dos</strong> <strong>de</strong>feitos observa<strong>dos</strong> nos<br />

<strong>revestimentos</strong> <strong>de</strong> nitreto <strong>de</strong> crómio, relaciona<strong>dos</strong> com a <strong>de</strong>formação cristalina nos<br />

grãos e com o módulo <strong>de</strong> Young efectivo.<br />

106<br />

Figura 5.5 (a) Dureza média <strong>de</strong> cada amostra para cada profundida<strong>de</strong> <strong>de</strong> in<strong>de</strong>ntação. (b) Dureza<br />

máxima e dureza média <strong>de</strong> cada amostra.<br />

107<br />

Figura 5.6 (a) Variação da dureza com a t<strong>em</strong>peratura <strong>de</strong> <strong>de</strong>posição. (b) Variação da dureza com<br />

a polarização do substrato.<br />

109<br />

Figura 5.7 Dureza <strong>de</strong> <strong>revestimentos</strong> monolíticos e multicamada <strong>de</strong> séries DC 109<br />

Figura 5.8 Resultado das medidas <strong>de</strong> <strong>de</strong>sgaste efectuadas nos ensaios <strong>de</strong> pino sobre disco à<br />

t<strong>em</strong>peratura ambiente e a 300 ºC.<br />

112<br />

Figura 5.9 Resultado das medidas <strong>de</strong> coeficiente <strong>de</strong> atrito obtidas durante os teste <strong>de</strong> <strong>de</strong>sgaste<br />

efectuadas nos ensaios <strong>de</strong> pino sobre disco à t<strong>em</strong>peratura ambiente e a 300 ºC.<br />

114<br />

Figura 5.10 Imag<strong>em</strong> <strong>de</strong> microscópio óptico da: (a) fronteira da pista <strong>de</strong> <strong>de</strong>sgaste num teste<br />

efectuado à t<strong>em</strong>peratura ambiente, da amostra CrN-14; (b) da pista <strong>de</strong> <strong>de</strong>sgaste<br />

efectuada num ensaio a 300 ºC.<br />

116<br />

Figura 5.11 Imag<strong>em</strong> <strong>de</strong> microscópio óptico da amostra CrN-23: (a) fora da pista <strong>de</strong> <strong>de</strong>sgaste; (b)<br />

da pista <strong>de</strong> <strong>de</strong>sgaste efectuada num ensaio à t<strong>em</strong>peratura ambiente, numa zona<br />

brilhante do revestimento.<br />

116<br />

Figura 5.12 Imag<strong>em</strong> <strong>de</strong> microscópio óptico da amostra CrN-23: (a) da pista <strong>de</strong> <strong>de</strong>sgaste efectuada<br />

num ensaio a 300 ºC; (b) da pista <strong>de</strong> <strong>de</strong>sgaste efectuada num ensaio à t<strong>em</strong>peratura<br />

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