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Estudo dos mecanismos de degradação em revestimentos PVD ...

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Índice <strong>de</strong> tabelas<br />

______________________________________________________________________________________<br />

casos <strong>em</strong> que os valores máximos foram obti<strong>dos</strong> com outras profundida<strong>de</strong>s <strong>de</strong><br />

in<strong>de</strong>ntação († - 200 nm; ‡ - 300 nm), ondas acústicas <strong>de</strong> superfície (ESAW) e a partir<br />

<strong>dos</strong> padrões <strong>de</strong> XRD e medidas <strong>de</strong> tensões residuais (EEf). Apresentam-se também<br />

os resulta<strong>dos</strong> obti<strong>dos</strong> para os <strong>revestimentos</strong> simples <strong>de</strong> nitreto <strong>de</strong> crómio e titânio<br />

<strong>de</strong>posita<strong>dos</strong> nas condições <strong>dos</strong> <strong>revestimentos</strong> multicamada da mesma série.<br />

Tabela 5. 5 Dureza das amostras revestidas com nitreto <strong>de</strong> titânio obtidas com a média <strong>de</strong><br />

in<strong>de</strong>ntações <strong>de</strong> 100, 200 e 300 nm. A dureza máxima correspon<strong>de</strong> ao valor máximo<br />

obtido para uma medida individuais com uma profundida<strong>de</strong> <strong>de</strong> in<strong>de</strong>ntação <strong>de</strong><br />

100 nm (<strong>em</strong> alguns casos obtiveram-se valores superiores com outras<br />

profundida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> in<strong>de</strong>ntação: * - 50 nm; † - 200 nm; ‡ - 300 nm)<br />

Tabela 5. 6 Dureza das amostras revestidas com nitreto <strong>de</strong> titânio obtidas com a média <strong>de</strong><br />

in<strong>de</strong>ntações <strong>de</strong> 100, 200 e 300 nm. A dureza máxima correspon<strong>de</strong> ao valor máximo<br />

obtido para uma medida individuais com uma profundida<strong>de</strong> <strong>de</strong> in<strong>de</strong>ntação <strong>de</strong><br />

100 nm (<strong>em</strong> alguns casos obtiveram-se valores superiores com outras<br />

profundida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> in<strong>de</strong>ntação: * - 50 nm; † - 200 nm; ‡ - 300 nm).<br />

Tabela 5. 7 Desgaste à t<strong>em</strong>peratura ambiente e a 300ºC calculado após as medidas <strong>de</strong> teste <strong>de</strong><br />

pino sobre disco. Apresentam-se também as medidas <strong>de</strong> coeficiente <strong>de</strong> atrito<br />

obtidas durante o mesmo teste (n.m. - a duração do teste foi insuficiente para<br />

quantificar o coeficiente <strong>de</strong> atrito).<br />

Tabela 5. 8 Resulta<strong>dos</strong> <strong>de</strong> <strong>de</strong>sgaste, obti<strong>dos</strong> da literatura, <strong>em</strong> ensaios <strong>de</strong> pino sobre disco a<br />

diversos <strong>revestimentos</strong>.<br />

Tabela 5. 9 Cargas do in<strong>de</strong>ntador à qual sug<strong>em</strong> falhas coesivas e a<strong>de</strong>sivas <strong>de</strong>tectadas nos<br />

diversos <strong>revestimentos</strong> testa<strong>dos</strong> após os testes <strong>de</strong> in<strong>de</strong>ntação <strong>de</strong>slizante: LC1 .<br />

Primeira carga crítica; LC2 – Segunda carga crítica; LS – carga a que acontece<br />

<strong>de</strong>laminação. (1) - não mensurável.<br />

Tabela 5. 10 Tabela com alguns valores <strong>de</strong> cargas críticas para alguns <strong>revestimentos</strong> da família<br />

<strong>dos</strong> nitretos <strong>dos</strong> metais <strong>de</strong> transição.<br />

Tabela 6. 1 Da<strong>dos</strong> obti<strong>dos</strong> a partir <strong>dos</strong> testes electroquímicos numa solução <strong>de</strong> HCl (1M).<br />

Tabela 6. 2 Valores das energias <strong>de</strong> ligação <strong>de</strong> cada um <strong>dos</strong> picos <strong>dos</strong> espectros XPS da figura<br />

6.15 e i<strong>de</strong>ntificação com o tipo <strong>de</strong> substância a partir <strong>dos</strong> valores obti<strong>dos</strong> da<br />

literatura.<br />

Tabela 6. 3 Valores das energias <strong>de</strong> ligação <strong>de</strong> cada um <strong>dos</strong> picos <strong>dos</strong> espectros XPS das<br />

amostras <strong>de</strong> nitreto <strong>de</strong> titânio e alumínio e i<strong>de</strong>ntificação com o tipo <strong>de</strong> substância a<br />

partir <strong>dos</strong> valores obti<strong>dos</strong> da literatura.<br />

148<br />

Tabela 7. 1 Proprieda<strong>de</strong>s térmicas do PA 66. 158<br />

Tabela 7. 2 Proprieda<strong>de</strong>s mecânicas das fibras <strong>de</strong> vidro que reforçam a poliamida, da poliamida<br />

(PA 66) e do compósito (PA6 GF35)<br />

Tabela 7. 3 Contabilização <strong>dos</strong> <strong>de</strong>feitos observa<strong>dos</strong> na superfície das amostras antes e após os<br />

ensaios <strong>em</strong> condições <strong>de</strong> processamento.<br />

xiv<br />

103<br />

108<br />

110<br />

111<br />

113<br />

121<br />

122<br />

129<br />

144<br />

159<br />

167

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