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Estudo dos mecanismos de degradação em revestimentos PVD ...

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Índice <strong>de</strong> figuras<br />

______________________________________________________________________________________<br />

transversal do revestimento com porções metálicas do substrato agarra<strong>dos</strong>.<br />

Figura 6.21 Número <strong>de</strong> ciclos <strong>de</strong> teste <strong>de</strong> corrosão quente suportado pelas amostras.<br />

150<br />

151<br />

Figura 6.22 Espectros XPS <strong>dos</strong> el<strong>em</strong>entos crómio e azoto antes ((a) e (c)) e após ((b) e (d)) o teste<br />

electroquímico <strong>de</strong> corrosão <strong>em</strong> solução aquosa.<br />

152<br />

Figura 6.23 Taxa <strong>de</strong> corrosão traduzida pela <strong>de</strong>nsida<strong>de</strong> <strong>de</strong> corrente <strong>de</strong> corrosão do substrato e <strong>de</strong><br />

amostras revestidas com crómio, titânio, nitreto <strong>de</strong> crómio (CrN-2, CrN-23 <strong>em</strong> zona<br />

brilhante e G/CrN-2), multicamada (TiCrN-14 e TiCrN-18) e <strong>de</strong> nitreto <strong>de</strong> titânio e<br />

alumínio (TiAlN-1 e TiAlN-2).<br />

153<br />

Figura 7.1 Volume específico <strong>em</strong> função da t<strong>em</strong>peratura para o PA 66 a 0 MPa e 160 MPa. 158<br />

Figura 7.2 Curvas OCP <strong>de</strong> algumas amostras. 160<br />

Figura 7.3 Curvas <strong>de</strong> polarização potenciodinâmica <strong>de</strong> algumas amostras. 161<br />

Figura 7.4 Desgaste medido nas amostras após a primeira série <strong>de</strong> testes <strong>em</strong> condições <strong>de</strong><br />

processamento. As quantida<strong>de</strong>s expressas <strong>em</strong> kg na figura representam a quantida<strong>de</strong><br />

<strong>de</strong> Ultramid usado nos ensaios na máquina <strong>de</strong> injecção <strong>de</strong> polímeros.<br />

162<br />

Figura 7.5 Imagens obtidas por microscópio óptico da superfície da zona <strong>de</strong> <strong>de</strong>sgaste da amostra<br />

CrN-23. Na imag<strong>em</strong> com menor ampliação v<strong>em</strong>os um pouco do revestimento (C),<br />

uma parte do substrato (S) e uma parte do substrato mais corroída (P).<br />

163<br />

Figura 7.6 Imag<strong>em</strong> da superfície <strong>de</strong> amostras após o teste <strong>em</strong> condições <strong>de</strong> processamento <strong>de</strong><br />

Ultramid: (a) aço tratado termicamente (b) amostra revestida com crómio<br />

electro<strong>de</strong>positado; (c) amostra nitrurada (As zonas A, B e C são analisadas com<br />

ampliações maiores na figura 7.8).<br />

163<br />

Figura 7.7 Imagens obtidas por microscópio óptico da superfície da amostra revestida com Cr<br />

electro<strong>de</strong>positado fora (a) e <strong>de</strong>ntro (b) da pista <strong>de</strong> <strong>de</strong>sgaste.<br />

164<br />

Figura 7.8 Imagens obtidas por microscópio óptico da superfície da amostra nitrurada fora (A) e<br />

<strong>de</strong>ntro (B e C1 e C2) da pista <strong>de</strong> <strong>de</strong>sgaste. As imagens C1 e C2 correspon<strong>de</strong>m à mesma<br />

zona C da figura 7.6, mas com diferente focag<strong>em</strong>. As quatro imagens foram obtidas<br />

com a mesma ampliação.<br />

165<br />

Figura 7.9 Desgaste medido nas amostras após a segunda série <strong>de</strong> testes <strong>em</strong> condições <strong>de</strong><br />

processamento. As quantida<strong>de</strong>s expressas <strong>em</strong> kg na figura representam a quantida<strong>de</strong><br />

<strong>de</strong> Ultramid usado nos ensaios na máquina <strong>de</strong> injecção <strong>de</strong> polímeros.<br />

165<br />

Figura 7.10 Desgaste medido nas amostras após a terceira série <strong>de</strong> testes <strong>em</strong> condições <strong>de</strong><br />

processamento. As quantida<strong>de</strong>s expressas <strong>em</strong> kg na figura representam a quantida<strong>de</strong><br />

<strong>de</strong> Ultramid usado nos ensaios na máquina <strong>de</strong> injecção <strong>de</strong> polímeros.<br />

166<br />

Figura 7.11 Rugosida<strong>de</strong> média, medida na pista <strong>de</strong> <strong>de</strong>sgaste das amostras, antes e após o teste <strong>de</strong><br />

processamento <strong>de</strong> Ultramid.<br />

167<br />

Figura 7.12 Variação da área ocupada pelos <strong>de</strong>feitos observáveis à superfície <strong>dos</strong> <strong>revestimentos</strong><br />

após o teste na máquina <strong>de</strong> injecção <strong>de</strong> polímeros.<br />

168<br />

Figura 7.13 Aspecto da superfície da amostra CrN-16 fora e <strong>de</strong>ntro da pista <strong>de</strong> <strong>de</strong>sgaste. É nítido<br />

o aumento <strong>de</strong> pequenos pontos.<br />

168<br />

Figura 7.14 Variação da área média <strong>dos</strong> <strong>de</strong>feitos observáveis à superfície <strong>dos</strong> <strong>revestimentos</strong><br />

durante o teste na máquina <strong>de</strong> injecção <strong>de</strong> polímeros.<br />

169<br />

Figura 7.15 Variação do número <strong>de</strong> <strong>de</strong>feitos à superfície <strong>dos</strong> <strong>revestimentos</strong> por unida<strong>de</strong> <strong>de</strong> área<br />

observada durante o teste na máquina <strong>de</strong> injecção <strong>de</strong> polímeros<br />

170<br />

Figura C.1 Taxa <strong>de</strong> <strong>de</strong>sgaste <strong>em</strong> função da <strong>de</strong>nsida<strong>de</strong> <strong>dos</strong> <strong>revestimentos</strong> monolíticos. 175<br />

Figura C.2 Taxa <strong>de</strong> <strong>de</strong>sgaste <strong>em</strong> função da dureza <strong>dos</strong> <strong>revestimentos</strong> monolíticos medida à<br />

t<strong>em</strong>peratura ambiente.<br />

175<br />

Figura C.3 Taxa <strong>de</strong> <strong>de</strong>sgaste <strong>em</strong> função da dureza <strong>dos</strong> <strong>revestimentos</strong> medi<strong>dos</strong> à t<strong>em</strong>peratura<br />

ambiente e a 300 ºC.<br />

176<br />

Figura C.4 Dureza <strong>em</strong> função da <strong>de</strong>nsida<strong>de</strong> <strong>dos</strong> <strong>revestimentos</strong> monolíticos: (a) para os<br />

<strong>revestimentos</strong> que sofreram <strong>de</strong>sgaste no teste <strong>de</strong> pino sobre disco; (b) para to<strong>dos</strong> os<br />

<strong>revestimentos</strong>.<br />

176<br />

Figura C.5 Esqu<strong>em</strong>a representando a penetração <strong>de</strong> agentes agressivos através <strong>dos</strong> poros (a) num<br />

revestimento monolítico (simples) ou (b) num revestimento multicamada.<br />

178<br />

xii

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