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Estudo dos mecanismos de degradação em revestimentos PVD ...

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Breve <strong>de</strong>scrição das técnicas <strong>de</strong> <strong>de</strong>posição, caracterização e análise <strong>dos</strong> <strong>revestimentos</strong><br />

_________________________________________________________________________________________________________________<br />

Figura 1.4 - Determinação da <strong>de</strong>nsida<strong>de</strong> <strong>de</strong> corrente <strong>de</strong> corrosão por extrapolação <strong>de</strong><br />

Tafel: βC e βA - coeficientes <strong>de</strong> Tafel catódico e anódico, i - <strong>de</strong>nsida<strong>de</strong> <strong>de</strong> corrente,<br />

icorr - <strong>de</strong>nsida<strong>de</strong> <strong>de</strong> corrente <strong>de</strong> corrosão, E - potencial, Ecorr - potencial <strong>de</strong> corrosão.<br />

A medida da resistência <strong>de</strong> polarização (RP) das amostras são baseadas no facto <strong>de</strong> que<br />

perto do potencial <strong>de</strong> corrosão as <strong>de</strong>nsida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> corrente anódica e catódica variam<br />

linearmente com a polarização [15,16]. A relação entre estas gran<strong>de</strong>zas po<strong>de</strong> ser <strong>de</strong>scrita<br />

como:<br />

R<br />

P<br />

=<br />

2.<br />

3i<br />

β<br />

corr<br />

A<br />

β<br />

( β + β )<br />

A<br />

C<br />

E relativamente a Ecorr<br />

C<br />

(1. 8)<br />

Os valores da resistência <strong>de</strong> polarização das diversas amostras foram obti<strong>dos</strong> a partir<br />

<strong>dos</strong> testes potenciodinâmicos.<br />

1.3.2 - Testes ''corrodkote''<br />

Log icorr<br />

Log i<br />

Polarização<br />

anódica<br />

Polarização<br />

Catódica<br />

β E<br />

C = ∆<br />

∆i<br />

β = ∆E<br />

A ∆i<br />

O teste "corrodkote" [17] foi <strong>de</strong>senvolvido e padronizado para avaliar o <strong>de</strong>s<strong>em</strong>penho<br />

relativamente à corrosão <strong>de</strong> <strong>revestimentos</strong> electro<strong>de</strong>posita<strong>dos</strong> (por ex<strong>em</strong>plo: Cu/NiCr e Ni/Cr)<br />

[18]. Para se po<strong>de</strong>r fazer comparação o teste "corrodkote" foi aplicado a estas amostras,<br />

<strong>em</strong>bora elas tenham sido produzidas por técnicas <strong>PVD</strong>. Este teste consiste <strong>em</strong> aplicar sobre a<br />

superfície das amostras uma pasta <strong>de</strong> caulino contendo sais corrosivos provenientes <strong>de</strong> três<br />

soluções aquosas: uma <strong>de</strong> cloreto <strong>de</strong> ferro (III) hexa-hidratado (FeCl3.6H2O), outra <strong>de</strong> cloreto<br />

Ecorr<br />

20

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