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Estudo dos mecanismos de degradação em revestimentos PVD ...

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Breve <strong>de</strong>scrição das técnicas <strong>de</strong> <strong>de</strong>posição, caracterização e análise <strong>dos</strong> <strong>revestimentos</strong><br />

_________________________________________________________________________________________________________________<br />

A Forno<br />

C<br />

Figura 1.6 - Esqu<strong>em</strong>a da montag<strong>em</strong> experimental para os testes <strong>de</strong> corrosão a t<strong>em</strong>peratura elevada: A - <strong>de</strong>pósito<br />

com solução HCl 36%; B - amostras; C - el<strong>em</strong>ento <strong>de</strong> aquecimento.<br />

O teste consiste no aquecimento das amostras <strong>em</strong> atmosfera do laboratório até que se<br />

atinja uma t<strong>em</strong>peratura estabilizada <strong>de</strong> 350 ºC. Este processo t<strong>em</strong> a duração <strong>de</strong> uma hora.<br />

Nesse momento t<strong>em</strong> início a exposição das amostras ao fluxo proveniente <strong>de</strong> (A) durante uma<br />

hora. Após o teste as amostras arrefec<strong>em</strong> até à t<strong>em</strong>peratura ambiente.<br />

Este equipamento permitiu fazer dois tipos <strong>de</strong> teste:<br />

i) analisar a composição da superfície <strong>dos</strong> <strong>revestimentos</strong>, com auxílio <strong>de</strong> XPS,<br />

após o teste acima <strong>de</strong>scrito e comparar com composição da superfície do<br />

mesmo revestimento antes do teste ter sido efectuado. Esta comparação<br />

permite compreen<strong>de</strong>r o mecanismo químico do processo <strong>de</strong> corrosão na<br />

superfície <strong>dos</strong> <strong>revestimentos</strong>;<br />

ii) repetir o teste <strong>de</strong>scrito o número <strong>de</strong> vezes suficiente até que o revestimento<br />

esteja <strong>de</strong>struído.<br />

1.4 – Técnicas para estudo <strong>de</strong> proprieda<strong>de</strong>s mecânicas e tribológicas<br />

1.4.1 – Método da <strong>de</strong>flexão do substrato para o cálculo das tensões residuais<br />

Os <strong>revestimentos</strong> <strong>de</strong>posita<strong>dos</strong> por técnicas <strong>PVD</strong> encontram-se normalmente sob um<br />

estado <strong>de</strong> tensão. As proprieda<strong>de</strong>s mecânicas e tribológicas <strong>dos</strong> <strong>revestimentos</strong> são fort<strong>em</strong>ente<br />

influenciadas pelas tensões residuais (σR). Estas tensões resultam <strong>de</strong> uma componente<br />

extrínseca e uma intrínseca [19]:<br />

B<br />

22

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