, 1997 b , “Alguns Apontamentos sobre a recepção Crítica <strong>de</strong> <strong>Florbela</strong> Espanca: Os Poetas têm sexo?”, in A Planície e o Abismo, Actas do Congresso sobre <strong>Florbela</strong> Espanca, pref. <strong>de</strong> Eunice Cabral, 1ª ed., Évora, Veja. AMARO, José Emídio, 1964, “O drama <strong>de</strong> <strong>Florbela</strong> Espanca”, in Revista Alentejana, nº 332, pp. 14-16. ANDRADE, Miranda <strong>de</strong>, 1969, “<strong>Florbela</strong> Espanca <strong>em</strong> Catalão”, in Separata do Boletim da Biblioteca Pública <strong>de</strong> Matosinhos, nº6. BATTELLI, Guido, 1936, “Una Gran<strong>de</strong> Poetessa Portoghese <strong>Florbela</strong> Espanca” in Estratto dalla Rivista Salsomaggiore Illustrata, nº 1, Gennaio, XIV. BESSA-LUÍS, Agustina, 2001, <strong>Florbela</strong> Espanca, 4º ed., Lisboa, Guimarães Editores. BOTTO, Ana, SANTOS, Maria Teresa, 2003, “Évora: toponímia no f<strong>em</strong>inino”, in Faces <strong>de</strong> Eva, Estudos sobre a Mulher, nº 9, Lisboa, Edições Colibri. ESAGUY, Augusto d’ MCMLIV, <strong>Florbela</strong> Espanca uma carta inédita <strong>de</strong> Soror Sauda<strong>de</strong>, Lisboa, Editorial Império. CAEIRO, Olívio, 1993, “Vestígios do Alentejo na Poesia <strong>de</strong> <strong>Florbela</strong> Espanca”, in Callipole, nº 1, Vila Viçosa. CAPÃO, António, 1988, <strong>Florbela</strong> Espanca, Col. Autores Portugueses <strong>de</strong> Ont<strong>em</strong>, Aveiro, Livraria Estante. [CARVALHO, Rui Galvão <strong>de</strong>] 1938, “O <strong>Sentimento</strong> da Solidão na Obra <strong>de</strong> <strong>Florbela</strong> espanca”, in Separata da Revista “Gil Vicente”, Guimarães, [Tip. Minerva]. CARVALHO, Adília Martins <strong>de</strong>, 1997, “reflexos narcísicos <strong>em</strong> <strong>Florbela</strong>” in A Planície e o Abismo, Actas do Congresso sobre <strong>Florbela</strong> Espanca, pref. <strong>de</strong> Eunice Cabral, 1ª ed., Évora, Veja. 184
[CATÁLOGO] 1994 a , Com<strong>em</strong>orações do 1º Centenário <strong>de</strong> <strong>Florbela</strong> Espanca, Exposição Bibliográfica e Iconográfica, Grupo Pró-Évora Edições. [CATÁLOGO] 1994 b , <strong>Florbela</strong> <strong>em</strong> Matosinhos, Exposição <strong>Do</strong>cumental, Matosinhos. COELHO, Jacinto do Prado, 1968, Dicionário das Literaturas Portugesa, Galega e Brasileira, 2 vols., Porto, Livraria Figueirinhas. CORREIA, Natália, 1981, “Prefácio” in <strong>Florbela</strong> Espanca, Diário do último ano seguido <strong>de</strong> um po<strong>em</strong>a s<strong>em</strong> título, ed. Fac-similada, Amadora, Livraria Bertrand. CORREIA, Hélia, 1991, Perdição – Exercícios sobre Antígona, seguido <strong>de</strong> <strong>Florbela</strong>, Lisboa, Publicações D. Quixote. David, Celestino, 1949, “O Romance <strong>de</strong> <strong>Florbela</strong>”, in Separata <strong>de</strong> A cida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Évora, 1948-49, Évora, Ed. Nazareth. Diário <strong>de</strong> Notícias, Lisboa, 8 <strong>de</strong> Dez<strong>em</strong>bro <strong>de</strong> 1930, p?. FARRA, Maria Lúcia dal, 1994, <strong>Florbela</strong> Espanca Trocando Olhares, Lisboa, INCM. , 1997, “<strong>Florbela</strong>: Um caso F<strong>em</strong>inino e Poético”, in A Planície e o Abismo, Actas do Congresso sobre <strong>Florbela</strong> Espanca, pref. <strong>de</strong> Eunice Cabral, 1ª ed., Évora, Veja. , 2000, “A erótica Florbeliana” in Estudos Portugueses e Africanos, nº 35, 1º s<strong>em</strong>estre, Campinas, Universida<strong>de</strong> estadual <strong>de</strong> Campinas. FERREIRA, José Gomes, 1980, “Encontro com <strong>Florbela</strong>”, in Relatório <strong>de</strong> Sombras ou a M<strong>em</strong>ória das Palavras II, 1ª ed. Lisboa, Moraes Editora. FREIRE, António, 1994, <strong>Florbela</strong> Espanca Poetisa do Amor, 2ª ed. Porto, Edições Salesianas. GUEDES, Rui, 1985, <strong>Florbela</strong> Espanca Fotobiografia, Lisboa, Publicações D. Quixote. 185
- Page 1 and 2:
Custódia de Jesus Gonçalves Perei
- Page 3 and 4:
Aqui jaz Florbela, a Triste, a Lind
- Page 5 and 6:
ÍNDICE 1 - Introdução 1 2 - Flor
- Page 7 and 8:
1 - INTRODUÇÃO Sempre manifestám
- Page 9 and 10:
devendo antes definir-se como uma r
- Page 11 and 12:
Cabe, assim, às editoras escolares
- Page 13 and 14:
2 - Flor Bela, Florbela. “[...]
- Page 15 and 16:
Também este assento é cancelado e
- Page 17 and 18:
2.1 - Uma outra Florbela. “Pues n
- Page 19 and 20:
Florbela desde muito cedo usufruiu
- Page 21 and 22:
É a “Gata Borralheira” e paral
- Page 23 and 24:
Porém, o tom irónico que assumem
- Page 25 and 26:
“originalidade poética”, tal c
- Page 27 and 28:
educação da mulher burguesa que,
- Page 29 and 30:
com realidades e culturas que lhe s
- Page 31 and 32:
encontra em plano de desigualdade e
- Page 33 and 34:
modernistas, não estaria preparado
- Page 35 and 36:
• ALANIC, Mathild, L’amour est
- Page 37 and 38:
Quer-nos então parecer que embora
- Page 39 and 40:
No entanto não podemos deixar de s
- Page 41 and 42:
“mulheres [têm] talento vocabula
- Page 43 and 44:
Após ter recebido uma oferta da ed
- Page 45 and 46:
genial Ada Negri”, a qual diz con
- Page 47 and 48:
ele me conhece?” [ESPANCA: 1986 b
- Page 49 and 50:
assinalar, pois vem reforçar a nos
- Page 51 and 52:
3.1 - O ultimato inglês. A irrupç
- Page 53 and 54:
apreensão acerca do ímpeto patri
- Page 55 and 56:
Pátria, em Fevereiro de 1890, e An
- Page 57 and 58:
a intuição é superior à razão,
- Page 59 and 60:
Paradoxalmente, apesar de não demo
- Page 61 and 62:
O ensino público feminino viria a
- Page 63 and 64:
homens” e chega à Universidade,
- Page 65 and 66:
crença e a realidade. Faltava agor
- Page 67 and 68:
Perante este contexto, não resisti
- Page 69 and 70:
Porém, este arroubo da mulher em q
- Page 71 and 72:
do fundo dessas gaiolas não há na
- Page 73 and 74:
Mas logo foi alertada para o facto
- Page 75 and 76:
sido vista e entendida como um ser
- Page 77 and 78:
política Então lá se foram as el
- Page 79 and 80:
4 - O sentimento Neurastenia Ó chu
- Page 81 and 82:
enquanto mola impulsionadora da vid
- Page 83 and 84:
pensamento, “ Um livro é uma vai
- Page 85 and 86:
intuito de reconfortar e encontrar
- Page 87 and 88:
Em Nobre, a dor é extraída do cor
- Page 89 and 90:
Sou talvez a visão que Alguém son
- Page 91 and 92:
Se me ponho a cismar em outras eras
- Page 93 and 94:
próprio silêncio. E nessa hora cr
- Page 95 and 96:
Com efeito, podemos detectar no son
- Page 97 and 98:
ela chorou, numa comunhão de senti
- Page 99 and 100:
e lembrar![...]”, “Porque tudo
- Page 101 and 102:
Florbela dialoga com “Os poetas m
- Page 103 and 104:
O verso altivo e forte, estranho e
- Page 105 and 106:
põe, agora, em destaque o “Dizer
- Page 107 and 108:
LIVRO DE MÁGOAS Poemas Ninguém Al
- Page 109 and 110:
O livro a que se refere Florbela se
- Page 111 and 112:
Esse nome apenas “murmurado”, a
- Page 113 and 114:
No Livro de Soror Saudade, esta dis
- Page 115 and 116:
És Aquela que tudo entristece Aque
- Page 117 and 118:
A perda deste passado glorioso, ape
- Page 119 and 120:
Poemas Versos «Soror Saudade» Irm
- Page 121 and 122:
considerado um poema de viragem na
- Page 123 and 124:
Entre a Florbela que dá os primeir
- Page 125 and 126:
Em “Inconstância”, o “Eu”
- Page 127 and 128:
Ao brilho e poder criador do sol ju
- Page 129 and 130:
modo surpreender até a própria po
- Page 131 and 132:
...................................
- Page 133 and 134:
Entramos, assim, na esfera de Charn
- Page 135 and 136:
momento, sob pena de se lastimar, n
- Page 137 and 138:
todas as belas coisas que me consol
- Page 139 and 140:
fomentam o malquerer dos outros, co
- Page 141 and 142: “ ‘Toledo, Aguarela de G. Batte
- Page 143 and 144: omântico, algo de “grave e trist
- Page 145 and 146: Os versos transcritos dão-nos cont
- Page 147 and 148: Mas repare-se que Florbela, no poem
- Page 149 and 150: E uma vez subida a ladeira E, acaba
- Page 151 and 152: Fernando Martinho baseia-se nas pal
- Page 153 and 154: já tivemos ocasião de demonstrar,
- Page 155 and 156: Tal facto é lamentável se tivermo
- Page 157 and 158: Contudo, parece-nos oportuno fazer
- Page 159 and 160: PROGRAMA DE PORTUGUÊS DO ENSINO SE
- Page 161 and 162: PROGRAMA DE PORTUGUÊS DO ENSINO SE
- Page 163 and 164: inicialmente era nosso propósito f
- Page 165 and 166: Quadro 4 Manuais Escolares - 12 ano
- Page 167 and 168: Podemos, então, constatar que os m
- Page 169 and 170: diversos, onde o amor assume divers
- Page 171 and 172: além do vocabulário de Escola, co
- Page 173 and 174: -----------------------------------
- Page 175 and 176: 168
- Page 177 and 178: 170
- Page 179 and 180: Apêndice nº 3 172
- Page 181 and 182: 174
- Page 183 and 184: Apêndice nº 5 176
- Page 185 and 186: Apêndice nº 6 178
- Page 187 and 188: 180
- Page 189 and 190: -----------------------------------
- Page 191: , 2004, Sonetos, edição completa
- Page 195 and 196: MAGALHÃES, Isabel Allegro de, 1995
- Page 197 and 198: SANTOS, Victor Marques dos, 1936, A
- Page 199 and 200: COELHO, Maria da Conceição (org.)
- Page 201 and 202: RAMOS, Rui, 2001, “A Segunda Fund