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Custódia de Jesus Gonçalves Pereira Do Sentimento em Florbela ...

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(continuação)<br />

• RAMEAU, Jean, o Romance da Felicida<strong>de</strong>, tradução <strong>de</strong> Florbella<br />

Espance [sic] Lage, Porto, ed. da Livraria Imp. Civilização (Bibl.<br />

do Lar), 1927. (L. 21666P)<br />

• SAINT-JEAN, Clau<strong>de</strong>, O Castelo dos noivos; tradução <strong>de</strong> <strong>Florbela</strong> Espanca<br />

Lage. Porto, ed. <strong>de</strong> Imp. Civilização (Bibl. <strong>Do</strong> Lar), 1927. (L. 28256P)<br />

• THIERY, Georges, A ilha azul; tradução <strong>de</strong> <strong>Florbela</strong> Espanca Lage, Porto,<br />

ed. <strong>de</strong> A., Figueirinhas, 1926. (L.29565P)<br />

• THIERY, Jean, O Canto do Cisne (Outros el<strong>em</strong>entos <strong>de</strong>sconhecidos).<br />

• , O Canto do Cuco; tradução <strong>de</strong> <strong>Florbela</strong> Espanca Lage.<br />

Porto, ed. da Livraria Imp. Civilização (Bibl. do Lar), 1927.<br />

(L.29434P)<br />

• VALDÉS, A. Palácio, Maximina : romance da actualida<strong>de</strong> ; tradução <strong>de</strong><br />

<strong>Florbela</strong> Espanca Lage. Porto, ed. da Livr. Imp. Civilização<br />

(Coleção <strong>de</strong> Hoje), 1932. (L. 24891P)<br />

As traduções transcritas têm apenas o propósito <strong>de</strong> mostrar mais<br />

uma faceta, talvez pouco conhecida, <strong>de</strong>sta mulher poeta que surpreen<strong>de</strong>u<br />

a sua época pelos modos <strong>de</strong>senvoltos e genialida<strong>de</strong> poética que muitos<br />

quiseram <strong>de</strong>smerecer, genialida<strong>de</strong> que não a impediu <strong>de</strong> ser uma mulher<br />

comum, <strong>de</strong>dicando-se a tarefas comuns.<br />

Assim, tal como o génio não anulou a mulher, também o facto <strong>de</strong><br />

ser mulher não lhe anulou o génio. “Depois <strong>de</strong> ter nascido mulher, e<br />

mulher excepcional, <strong>Florbela</strong> nasceu artista, nasceu esteta.” [RÉGIO: 2004,<br />

p. 14].<br />

No entanto, só alguns anos após a sua morte, um suicídio<br />

transmutado <strong>em</strong> “en<strong>de</strong>ma pulmonar”, a crítica lhe começa a ser favorável.<br />

É o caso <strong>de</strong> Régio que virá a reconhecer a sua obra como “a expressão<br />

poética <strong>de</strong> um caso humano”, s<strong>em</strong> <strong>de</strong>ixar, contudo <strong>de</strong> observar que as<br />

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