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Ministério <strong>da</strong>s Finanças e <strong>da</strong> Administração Pública<br />
DIRECÇÃO-GERAL DAS ALFÂNDEGAS E DOS<br />
IMPOSTOS ESPECIAIS SOBRE O CONSUMO<br />
1.1. FORMAÇÃO INTERNA PLANEADA / REALIZADA<br />
10 0<br />
2005<br />
10 8 10 8<br />
89<br />
2006<br />
Gráfico 1<br />
2007<br />
13 2 13 2<br />
10 8 10 6<br />
<strong>2008</strong><br />
Planeado<br />
Realizado<br />
Como já foi referido, na elaboração do Plano <strong>de</strong> <strong>Formação</strong> <strong>2008</strong> foram ti<strong>da</strong>s em<br />
conta as necessi<strong>da</strong><strong>de</strong>s formativas dos funcionários que foram i<strong>de</strong>ntifica<strong>da</strong>s<br />
pelos diversos serviços como sendo as mais significativas e que importava<br />
assegurar em <strong>2008</strong>. No entanto, no <strong>de</strong>curso do ano revelou-se indispensável a<br />
organização <strong>de</strong> outras acções, <strong>de</strong> modo a preparar os funcionários para a aplicação<br />
<strong>de</strong> nova legislação, nacional ou comunitária, como foi o caso <strong>da</strong> entra<strong>da</strong><br />
em vigor <strong>da</strong> Lei nº 67/2007, <strong>de</strong> 31 <strong>de</strong> Dezembro, que aprovou o Regime <strong>de</strong> Responsabili<strong>da</strong><strong>de</strong><br />
Civil Extracontratual do Estado e <strong>de</strong>mais Enti<strong>da</strong><strong>de</strong>s Públicas e <strong>da</strong><br />
entra<strong>da</strong> em vigor, a partir do dia 1 <strong>de</strong> Janeiro <strong>de</strong> <strong>2008</strong>, do estatuto <strong>de</strong> Operador<br />
Autorizado Económico (AEO) que permite aos operadores económicos beneficiarem<br />
<strong>de</strong> facilitações no que respeita aos controlos aduaneiros relacionados com a<br />
segurança e protecção e/ou <strong>de</strong> simplificações aduaneiras.<br />
Consequentemente, tendo em conta os recursos humanos e financeiros disponíveis,<br />
bem como as condições logísticas existentes, houve a necessi<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong><br />
não só substituir acções planea<strong>da</strong>s por outras mais prementes como ain<strong>da</strong> realizar<br />
mais acções <strong>de</strong> formação do que as inicialmente planea<strong>da</strong>s. No total, o<br />
número <strong>de</strong> acções <strong>de</strong> formação realiza<strong>da</strong>s (132) exce<strong>de</strong>u em 24,5% o número<br />
<strong>de</strong> acções planea<strong>da</strong>s (106).<br />
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