Ledendair_Manual do Usuario.pdf - Fisiocarebrasil.com.br
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<strong>Manual</strong> <strong>do</strong> Usuário LEGENDAIR ®<<strong>br</strong> />
• Funcionamento <strong>do</strong> aparelho:<<strong>br</strong> />
O funcionamento <strong>do</strong> aparelho está basea<strong>do</strong> num sistema de pilotagem autoadaptativa<<strong>br</strong> />
em circuito fecha<strong>do</strong> da velocidade <strong>do</strong> gera<strong>do</strong>r de fluxo. A velocidade <strong>do</strong><<strong>br</strong> />
gera<strong>do</strong>r de fluxo (turbina) está subordinada ao sinal de pressão <strong>do</strong> paciente ou ao<<strong>br</strong> />
sinal de débito inspira<strong>do</strong>.<<strong>br</strong> />
As leis de pilotagem da velocidade da turbina estão baseadas em coeficientes<<strong>br</strong> />
proporcionais e integrais, e diferem segun<strong>do</strong> os mo<strong>do</strong>s de ventilação, os ajustes e as<<strong>br</strong> />
fases <strong>do</strong> ciclo respiratório. Assim, a definição da subida da elevação da pressão ou<<strong>br</strong> />
da rampa de débito influi so<strong>br</strong>e o nível de aceleração da turbina no início da<<strong>br</strong> />
insuflação. A transição entre a fase de insuflação e a de expiração é por sua vez<<strong>br</strong> />
controlada por uma desaceleração ou travagem proporcional à diferença de pressão<<strong>br</strong> />
entre as duas fases.<<strong>br</strong> />
A válvula de expiração, por sua vez, é pilotada <strong>com</strong>o a<strong>com</strong>panhamento da pressão<<strong>br</strong> />
durante a fase de inspiração e <strong>com</strong>o órgão principal de regulação durante a fase de<<strong>br</strong> />
expiração. A velocidade da turbina é então adaptada em função <strong>do</strong> limite de pressão<<strong>br</strong> />
expiratória durante toda a fase de expiração, de maneira a <strong>com</strong>pensar as fugas<<strong>br</strong> />
“parasitas” <strong>do</strong> circuito para além da fuga regulada pela válvula. Este débito de<<strong>br</strong> />
lavagem é o mais fraco possível de maneira a limitar o fenômeno de freio expiratório<<strong>br</strong> />
para o paciente sem, no entanto, ser anula<strong>do</strong> para evitar o superaquecimento da<<strong>br</strong> />
turbina e fenômenos de re-aspiração de gases vicia<strong>do</strong>s. Um sistema de válvulas<<strong>br</strong> />
anti-retorno e de respiração espontânea permite facilitar o limite de equilí<strong>br</strong>io.<<strong>br</strong> />
A medição <strong>do</strong> débito vem <strong>com</strong>pletar o sistema para permitir a detecção <strong>do</strong>s esforços<<strong>br</strong> />
inspiratórios <strong>do</strong> paciente e lançar as fases de insuflação. A medição <strong>do</strong> débito<<strong>br</strong> />
permite também determinar o fim da fase de insuflação em certos mo<strong>do</strong>s de<<strong>br</strong> />
ventilação. Ela serve finalmente para calcular os volumes e as taxas de fuga<<strong>br</strong> />
atingi<strong>do</strong>s em cada ciclo, qualquer que seja o mo<strong>do</strong> de ventilação em curso. Isto<<strong>br</strong> />
permite igualmente propor um ajustamento automático da pressão de insuflação<<strong>br</strong> />
entre <strong>do</strong>is limites determina<strong>do</strong>s para atingir o volume deseja<strong>do</strong>.<<strong>br</strong> />
Os diferentes sinais de medida utiliza<strong>do</strong>s na pilotagem e na detecção constituem o<<strong>br</strong> />
objeto de uma filtragem específica de maneira a limitar os riscos de perturbação e de<<strong>br</strong> />
mau funcionamento.<<strong>br</strong> />
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