sistema de produção em casas de farinha - Uesc
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solo torna-se <strong>em</strong>pobrecido, diminui a produtivida<strong>de</strong> tornando-se necessária então a<br />
aplicação <strong>de</strong> adubos.<br />
O avanço da espécie humana no <strong>sist<strong>em</strong>a</strong> produtivo, que prima pela<br />
quantida<strong>de</strong> s<strong>em</strong> olhar para as questões ambientais, funda-se na <strong>de</strong>struição das<br />
florestas e no comprometimento do equilibrio natural.<br />
3.3.3 – Trabalho e aspecto operacional<br />
Por muito t<strong>em</strong>po o trabalho era visto como el<strong>em</strong>ento <strong>de</strong> integração e <strong>de</strong><br />
transformação do hom<strong>em</strong> no meio <strong>em</strong> que vive. O <strong>de</strong>s<strong>em</strong>penho humano no trabalho<br />
<strong>em</strong> algumas instâncias foi <strong>de</strong>marcado historicamente pelo aspecto quantitativo, ou<br />
seja, a produtivida<strong>de</strong> era vista como el<strong>em</strong>ento métrico da eficiência (AMARU, 2002),<br />
ou ainda como uma ativida<strong>de</strong> coor<strong>de</strong>nada, <strong>de</strong> caráter físico ou intelectual,<br />
necessária á realização <strong>de</strong> qualquer tarefa, serviço ou <strong>em</strong>preendimento (BARBOSA<br />
FILHO, 2001).<br />
Na socieda<strong>de</strong> cont<strong>em</strong>porânea outros valores subjetivos têm norteado o<br />
trabalho <strong>em</strong> outras instâncias. O verda<strong>de</strong>iro valor do trabalho, enquanto agente <strong>de</strong><br />
transformação e <strong>de</strong> produtivida<strong>de</strong>, ainda que quantitativamente solicitada, <strong>em</strong>erge<br />
<strong>em</strong> outros el<strong>em</strong>entos mais subjetivos, como a competência, a habilida<strong>de</strong> e a atitu<strong>de</strong>,<br />
el<strong>em</strong>entos norteadores da gestão <strong>de</strong> pessoas postulada para <strong>em</strong>preendimentos que<br />
apostam na estratégia como fundamentação dos seus esforços (ARAUJO, 2006).<br />
Além dos el<strong>em</strong>entos que circundam a Administração Estratégica, postula-se<br />
que o <strong>de</strong>s<strong>em</strong>penho humano no trabalho, <strong>de</strong> maneira or<strong>de</strong>nada, precisa ser vista pelo<br />
prisma do ambiente que o alberga, ou seja, as condições físicas perpassam,<br />
atualmente, como el<strong>em</strong>ento métrico <strong>de</strong> avaliação mediadora do <strong>de</strong>s<strong>em</strong>penho<br />
humano no trabalho, surgindo portanto, a necessida<strong>de</strong> <strong>de</strong> observar a a<strong>de</strong>quação das<br />
condições <strong>de</strong> trabalho e quais as consequencias danosas sobre a saú<strong>de</strong> individual,<br />
familiar e coletiva e, por que não dizer sobre a própria organização. (BARBOSA<br />
FILHO, 2001)<br />
Há que se consi<strong>de</strong>rar, portanto, que todas as ações que <strong>de</strong>terminam a nossa<br />
sobrevivência, realizadas voluntária ou involuntariamente por nosso corpo,<br />
traduz<strong>em</strong>-se como trabalho. (OMS apud BARBOSA FILHO, 2001)<br />
Retomando a discussão sobre o trabalho e sua importância BARBOSA FILHO<br />
(2001), chama atenção para el<strong>em</strong>entos essenciais que <strong>de</strong>v<strong>em</strong> pontuar as condições<br />
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