Aplicação do método de nivelamento de produção e demanda em ...
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Gráfico 1: Representação <strong>do</strong>s impactos financeiros <strong>de</strong> um sist<strong>em</strong>a <strong>de</strong>snivela<strong>do</strong><br />
O gráfico 1 <strong>de</strong>monstra o fluxo <strong>de</strong> caixa <strong>de</strong> uma <strong>em</strong>presa X que trabalha s<strong>em</strong> um<br />
plano <strong>de</strong> <strong>produção</strong> nivela<strong>do</strong>.<br />
Na primeira s<strong>em</strong>ana a <strong>em</strong>presa <strong>de</strong>s<strong>em</strong>bolsou certa quantida<strong>de</strong> <strong>de</strong> capital para a<br />
aquisição <strong>de</strong> matéria prima e componentes, porém a <strong>de</strong>manda <strong>do</strong>s clientes não<br />
correspon<strong>de</strong>u ao plano <strong>de</strong> <strong>produção</strong> estipula<strong>do</strong>. O reflexo <strong>de</strong>sta flutuação é nota<strong>do</strong> no<br />
gráfico acima: a <strong>em</strong>presa <strong>de</strong>s<strong>em</strong>bolsou capital porém o retorno não foi suficiente para<br />
cobrir o <strong>de</strong>s<strong>em</strong>bolso. A mesma situação ocorre no segun<strong>do</strong> e quinto perío<strong>do</strong>.<br />
Para arcar com os custos fixos, muitas vezes as <strong>em</strong>presas precisam tomar a <strong>de</strong>cisão<br />
<strong>de</strong> pedir <strong>em</strong>préstimos aos bancos para compl<strong>em</strong>entar o capital oriun<strong>do</strong> da <strong>produção</strong> e <strong>de</strong>sta<br />
maneira sacrificarão os lucros no pagamento das altas taxas <strong>de</strong> juros dadas <strong>em</strong> função <strong>do</strong>s<br />
<strong>em</strong>préstimos solicita<strong>do</strong>s.<br />
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Fluxo <strong>de</strong> Caixa (Mês)<br />
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S e ma na s<br />
Observan<strong>do</strong> o gráfico acima, nos pontos on<strong>de</strong> o caixa é positivo e fica acima <strong>do</strong>s<br />
custos fixos da <strong>em</strong>presa, o lucro real é menor <strong>do</strong> que o observa<strong>do</strong> visto que parte <strong>de</strong>le será<br />
utiliza<strong>do</strong> para o pagamento <strong>do</strong>s juros bancários.<br />
Segun<strong>do</strong> LIKER (2005), os benefícios <strong>de</strong> se a<strong>do</strong>tar um plano <strong>de</strong> <strong>produção</strong> nivela<strong>do</strong><br />
como mostra o ex<strong>em</strong>plo 3 <strong>do</strong> tópico <strong>nivelamento</strong> <strong>de</strong> <strong>produção</strong>, são:<br />
Custo Fixo<br />
- Flexibilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> fabricar o que o cliente <strong>de</strong>seja quan<strong>do</strong> ele <strong>de</strong>seja:<br />
Reduzin<strong>do</strong> o tamanho <strong>do</strong>s lotes e fabrican<strong>do</strong> uma quantida<strong>de</strong> constante a cada<br />
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