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INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE - GAPO

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2.8 Tratamento<br />

Nogueira et al. (1997) e Maahs (2004), relatam que os tipos de tratamento<br />

dependem da idade do paciente, do estágio de desenvolvimento de sua dentição, da<br />

posição do canino não erupcionado, de outras características da maloclusão que<br />

possam requerer tratamento, da evidência de reabsorção radicular dos incisivos<br />

permanentes, da percepção do problema pelo próprio paciente e da quantidade de<br />

tratamento que ele está disposto a realizar. O momento ideal para tratar os caninos<br />

impactados é na descoberta do problema. Antes de decidir o tipo de tratamento,<br />

deve-se avaliar: a posição do canino; a angulação e a relação com os dentes<br />

vizinhos; se há espaço disponível na arcada; se o percurso ao longo do qual o<br />

canino se moverá está livre de qualquer obstrução.<br />

Para Nogueira et al. (1997); Maahs (2004) e Cappellette et al. (2008) , dentre<br />

as opções de tratamento para caninos maxilares não erupcionados, seriam:<br />

tratamento interceptativo, recomendada por alguns autores a remoção precoce de<br />

caninos decíduos para guiar o canino permanente não erupcionado ao alinhamento;<br />

nenhum tratamento, caso o paciente assim desejar, mas fazer o acompanhamento<br />

para o controle de alguma condição patológica; ulectomia com ou sem osteotomia;<br />

luxação do canino; extração do canino não erupcionado; extração do canino com<br />

fechamento do espaço, ou tratamento protético, ou restaurador, ou implante;<br />

exposição cirúrgica com colagem de acessório para tracionamento ortodôntico;<br />

apicotomia; auto transplante.<br />

2.8.1 Tratamento preventivo<br />

Conforme Martinez et al. (2007) e Cappellette et al. (2008), no aspecto<br />

preventivo, tem sido sugerido na literatura que a remoção dos caninos decíduos<br />

pode influenciar de maneira positiva a erupção do canino permanente deslocado<br />

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